Com o fim de 2017 já superado, torna-se possível analisar de maneira estruturada o comportamento realizado no ano do mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Primeiramente, destaca-se que todas as emissões realizadas durante o ano caracterizam-se como sendo “de mercado”, diferentemente de anos anteriores, quando ocorreram operações que fugiam desse contexto, com remuneração indexada à Taxa Referencial (TR) e prazos (esperados) mais extensos. A inexistência dessas operações no ano de 2017 fez com que o prazo médio dos CRI, ponderado pelo montante emitido, se retraísse significativamente em comparação com 2016, alcançando a marca de 94 meses, ou aproximadamente oito anos, e explicitando o encurtamento no vencimento dos títulos. Em 2016 o indicador marcou 177 meses, ou quase quinze anos.

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