A Fitch rebaixou a classificação da 156 ª série da 1ª emissão de CRI da Brazilian Securities, de 'A-sf(bra)' para ‘BBBsf(bra)’. O rebaixamento decorre das recuperações limitadas do elevado estoque de créditos em atraso, que gerou um spread negativo entre lastro e o CRI sênior. Como consequência disso e da falta de um gatilho de sobrecolateral mínimo, o reforço de crédito, que desconsidera financiamentos com atrasos acima de 180 dias e propriedades retomadas, continuou caindo e chegou a menos 6,5%. Em 31 de março de 2015, a carteira possuía um saldo devedor de R$21,3 milhões e era composta por 155 contratos. O saldo devedor da série sênior era de R$ 19,2 milhões. Além disso, o lastro dos CRI era composto por uma posição de BNDU (Bens Não de Uso Próprio) de R$ 1,1 milhão e havia R$ 780,00 mil em caixa. Segundo a agência, o índice médio de pré-pagamentos (média mensal anualizada) para a carteira, de 8,8% nos últimos 12 meses, está dentro do esperado. Os cinco maiores tomadores representam 16,2% do saldo total da carteira, e os dez maiores, 25,0%. Estes valores, apesar de elevados, estão abaixo da média de operações semelhantes.

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