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Aquisição da Planeta faz Opea crescer significativamente nos mercados de CRIs e de CRAs

Uma importante transação no mercado de securitização tornou-se pública, recentemente. Por meio de fato relevante, a Planeta Securitizadora (Planeta) divulgou a informação de que foi celebrado um contrato de compra e de venda de cotas entre a securitizadora, a Nova Atlantis Participações (Nova Atlantis) e a Opea Capital (Opea).

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Construção da Villa XP será financiada por meio de CRI

Em meados do ano passado a XP Inc (XP) surpreendeu o mercado após anunciar que construiria um novo campus, denominado Villa XP, no interior do estado de São Paulo, dando a entender que seguiria o modelo das sedes de gigantes mundiais de tecnologia como a Apple e o Google. Agora, tendo já decorrido alguns meses desde o anúncio, o projeto parece ter avançado, com a empresa perto de captar a maior parte dos recursos necessários para a empreitada através do mercado de CRI.

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Compra da Pavarini amplia participação da Vórtx no mercado de agentes fiduciários de CRI e CRA

Recentemente foi noticiado que a Vórtx realizou a aquisição da Simplific Pavarini, um dos mais tradicionais prestadores de serviço de agente fiduciário no mercado de capitais brasileiro. A aquisição da Simplific Pavarini se justifica principalmente no objetivo de ganhar mercado no segmento de debêntures, mas, sem dúvidas, outra consequência importante da transação é que a Vórtx incrementará sua participação nos mercados de agentes fiduciários de CRA e CRI, que, por sua vez, se tornarão ainda mais concentrados.

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Rede D’Or captará mais de R$ 1 bi com novo CRI

A Rede D’Or São Luiz (Rede D’Or) é sem dúvida uma das companhias mais tradicionais da área da saúde no Brasil, com diversos hospitais espalhados pelo país. No entanto, não é apenas no campo em que atua que a Rede D’Or é amplamente conhecida. A companhia já se tornou participante recorrente no ecossistema do mercado de securitização, mais especificamente no mercado de CRI.

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ISEC emitirá CRI de R$ 100 mi devido por incorporadora

Um CRI de R$ 100,0 milhões em montante de emissão parece estar perto de vir a mercado através da ISEC. Mais precisamente, este CRI corresponderia à 175ª série da 4ª emissão da securitizadora e teria como devedora a empresa Tecnisa.

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B3 surge como devedora do lastro de CRI da ISEC

Quando se fala em finanças estruturadas é natural pensar na B3 como a empresa de infraestrutura que possibilita a existência de um mercado secundário para as cotas de fundos e títulos de crédito. Eventualmente, pode-se também vincular a imagem da B3 àquelas operações onde a empresa serve como local de formação de contratos de opções de juros, por exemplo, que servirão como instrumentos para mitigar risco de descasamentos entre a rentabilidade dos ativos e a remuneração dos investidores dessas operações. No entanto, uma nova operação de CRI traz a B3 em um novo papel: o de devedora do recebível que lastreia o CRI.

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Bari emite mais de R$ 200 mi em CRI lastreado em aluguéis

Há pouco tempo o TLON abordou a relação entre os mercados de CRI e FII, utilizando para tal o caso do FII BRL VI e da ISEC Securitizadora, onde o fundo cedeu créditos para a securitizadora estruturar um CRI. Nos últimos dias foi possível observar mais um caso onde essa dinâmica se repetiu, desta vez envolvendo o FII TRX Real Estate II (TRXB11) e a Bari Securitizadora. Trata-se da 82ª série da 1ª emissão da securitizadora, em montante de R$ 216,4 milhões.

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Mercado de agentes fiduciários volta a se concentrar em 2020

O mercado de agentes fiduciários de operações de CRI sempre foi composto por um número limitado de participantes. Até hoje, não mais do que doze instituições já atuaram nesse ramo. Em paralelo, o ranking anual de 2018 bateu o recorde de agentes fiduciários que atuaram simultaneamente: oito. O mesmo ranking de 2018 foi também o mais disperso e o último liderado pela Pentágono, que em 2020 ocupa a terceira colocação.

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True consolida liderança em ranking de securitizadoras

Em 2020, até maio, foram emitidos R$ 4,60 bilhões em CRI, distribuídos em 82 operações. Desse total, uma única securitizadora imobiliária foi a responsável por quase 30,0% do montante emitido e por mais de um quarto do número de operações, conquistando, pelo segundo mês seguido, a liderança dos rankings sob cada um desses critérios. Isso, no entanto, não implica em um primeiro lugar conquistado com folga, já que as vice-líderes de cada ranking estão a pouca distância.

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CRI da ISEC tem objetivo de financiar obras de edifício residencial no RS

Apesar do cenário de grandes adversidades econômicas em que o país se encontra, o mercado de capitais não parou. Neste sentido, novas operações continuam vindo à tona, mesmo que em número menor do que no contexto de outrora. Um exemplo disso pode ser visualizado em uma recente ação da Austin, que na última quarta-feira concedeu classificação de risco a um CRI de emissão da ISEC.

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