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Nova emissão de FIDC de cartão de crédito no radar

Como já abordado em outras ocasiões no TLON, são diversas as possibilidades de estruturação de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que utilizam como matéria-prima direitos creditórios advindos de operações de cartão de crédito. Pode-se citar, por exemplo, aqueles fundos que compram o fluxo de recebíveis originado da relação entre o portador do cartão, na figura do devedor, e o emissor do cartão, que atua como cedente. Pertencente a esta categoria de fundos de cartão, o FIDC Credz está prestes a realizar a emissão de mais duas séries de cotas, uma sênior e outra mezanino.

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Oliveira Trust e Socopa lideram rankings de custodiante em 2018

Dando prosseguimento às recentes análises realizadas no TLON sobre prestadores de serviço de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), já realizadas para as empresas administradoras e gestoras destes fundos, levando-se em consideração apenas os fundos que entraram em operação em 2018, é hora de atentar para o segmento de custódia. Assim como ocorreu com o mercado de gestores de FIDC, os Rankings Uqbar de custodiantes de novos FIDC apresentam em 2018, na comparação com os rankings de 2017, diversas trocas de posições entre os participantes.

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BRAM e Tercon destacam-se entre os gestores de FIDC

O mercado de gestores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) caracteriza-se por ser aquele mais concorrido dentre os mercados de prestadores de serviço para este veículo do mercado de capitais. Para atestar tal fato basta observar os Rankings Uqbar de gestores de FIDC iniciados em 2018. A intensa mudança de posições dos participantes na comparação com o ranking de 2017 é evidente, tanto pelo critério do patrimônio líquido (PL) total dos fundos geridos quanto pelo número destes fundos.

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Socopa dominou administração de novos FIDC em 2018

Em 2018, 152 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) entraram em operação, perfazendo, no encerramento do ano, um patrimônio líquido (PL) de R$ 13,02 bilhões. Dentro deste universo, foi a Socopa a empresa que mais se destacou na administração destes novos FIDC, levando-se em conta a quantidade e o valor total de PL associado a estes. Assim, a empresa se consagrou líder dos Rankings Uqbar de administradores de FIDC iniciados em 2018, tanto pelo quesito do PL total administrado quanto pelo de número de operações.

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FIDC de cartão de crédito tem R$ 1 bi em cotas classificadas com ‘Aaa’

A classificação de risco ‘Aaa’ foi atribuída ontem, 14 de fevereiro de 2019, às cotas sênior do FIDC Fenix do Varejo II. A operação é lastreada por recebíveis comerciais cedidos pelas empresas Lojas Americanas (LASA) e B2W Companhia Digital (B2W), que atuam no setor varejista. Tais recebíveis comerciais são originados das vendas de produtos e serviços das cedentes para seus clientes e pagos por meio de cartões de crédito.  Essas transações, por sua vez, são processadas pela Cielo, que, na estrutura de uma transação via cartão de crédito, figura como a devedora dos recebíveis.

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FIDC com risco GM tem cotas classificadas pela Fitch

A agência Fitch divulgou hoje, dia 13 de dezembro de 2018, um comunicado informando a atribuição de classificação de risco preliminar ‘AAA’ às cotas do FIDC Automotivo, em montante de aproximadamente R$ 350,0 milhões. O FIDC Automotivo consiste em uma operação de securitização de 18 contratos de crédito fixo celebrados entre o Fundo de Fomento Automotivo do Estado do Rio Grande do Sul (Fomentar/RS) e a empresa General Motors do Brasil (GM). Segundo a agência, esses contratos foram cedidos ao Citibank, cedente da operação.

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Com garantia em euros, oferta de cotas de FIDC da Enel RIO deve mirar mercado internacional

A agência de classificação de risco Moody’s atribuiu na última quinta-feira, dia 29 de novembro de 2018, classificação de risco para a segunda emissão de cotas sênior do FIDC Global TR. A nota atribuída foi um ‘Aaa’ e a agência levou em consideração o montante máximo de emissão da ordem de R$ 400,0 milhões. Segundo a agência, os recursos captados pelo fundo nessa nova emissão serão destinados ao resgate da primeira emissão de cotas sênior.

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Oliveira Trust lidera ranking de PL de FIDC lançados em 2018

Com perfis de atuação distintos, Oliveira Trust e Socopa assumem, cada uma, a liderança dos rankings Uqbar de administradores de FIDC para 2018, sob o critério de patrimônio líquido (PL) administrado e de número de novas operações, respectivamente. Enquanto a primeira instituição registra PL administrado de R$ 2,67 bilhões, distribuídos em sete fundos, a segunda inverte o placar, com 50 fundos perfazendo R$ 2,26 bilhões.

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Afinal de contas, quanto rendem as cotas subordinadas dos FIDC?

Dentre os diversos indicadores que refletem a performance dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), aquele que provavelmente melhor encapsula uma medida de desempenho corresponde à rentabilidade alcançada pelas cotas destes fundos ao longo do tempo. Apesar da rentabilidade aqui tratada se fundamentar em uma avaliação contábil das cotas dos fundos, dada a baixa liquidez do mercado secundário destes títulos, este indicador ainda é a melhor medida de desempenho, se uma análise depender de apenas um indicador. Ademais, alinhado com a ideia de um mercado de FIDC cuja prática de transparência e qualidade informacional se aprimorem com o tempo, o indicador de rentabilidade das cotas tende a se tornar uma medida cada vez mais eficaz de desempenho.

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Tercon e Oliveira Trust assumem lideranças como gestores de FIDC

Historicamente a competição nos Rankings Uqbar entre gestores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é notória. Ao longo de 2016 a concorrência entre os participantes deste tipo se intensificou ainda mais. Houve aumento do número de participantes atuantes, os líderes de 2015 perderam seus postos e vários indicadores de concentração de mercado cederam.

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