Rentabilidade de 12M do segmento de FII despenca em janeiro

Considerados os últimos doze meses, até o final do mês de janeiro deste ano, o conjunto de 75 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA e que compõem assim o ranking do TLON de rentabilidade efetiva¹ deste mercado, apresentaram média deste indicador em 0,1%.  A rentabilidade efetiva média dos últimos doze meses, calculada como a Taxa Interna de Retorno (TIR) média, é calculada considerando-se os fluxos de distribuição e amortização e as variações de preço de cota no mercado secundário, e toma como parâmetro as transações ocorridas nos meses de janeiro de 2015 e de 2016. Se considerada a rentabilidade efetiva média para o mesmo conjunto de FII referente apenas ao mês de janeiro de 2016, observa-se uma forte marca negativa de -3,7%. O fraco desempenho em janeiro ajudou a derrubar a rentabilidade efetiva média destes fundos em base anual, indicador que havia encerrado o ano de 2015 em 6,1%.

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FII TC Empro aprova laudo referente a participação na cia Empro INLOT

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 08 e 12 de fevereiro de 2016.

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Cotas de FII com imóveis locados à Petrobras caem em janeiro

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociado na BM&FBOVESPA, encerrou o primeiro mês de 2016 em nível médio de preço bem abaixo daquele verificado em dezembro de 2015. Durante janeiro de 2016 houve desvalorização média¹ de 4,8% do preço de negociação das 81 cotas de FII consideradas na análise. Deste total, apenas oito cotas registraram variação positiva, até o máximo de 3,5%, ao passo que a variação negativa atingiu um máximo de -27,5%. Fundos que possuem parte ou a totalidade dos imóveis em carteira locados à Petrobras apresentaram as maiores quedas mensais dos preços de suas cotas, sob a iminência de que a empresa desocupe os imóveis.

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FII Arena aprova 3ª emissão de cotas sênior

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 01 e 05 de fevereiro de 2016.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 11/Fev/16 - Rentabilidade

No pregão de 11 de fevereiro 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 36 apresentaram valorização de preço, 26 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 11 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B 9,57 71,00 4.402 1
Projeto Água Branca FPAB11 5,90 305,00 4.270 2
Campus Faria Lima FCFL11B 4,30 1.217,66 70.624 19

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
XP Corporate Macaé XPCM11 -2,99 59,09 176.216 51
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 -3,27 580,38 15.090 5
Polo Recebíveis Imobiliários I PLRI11 -4,80 87,02 870 1

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 11/Fev/16 - Liquidez

No pregão de 11 de fevereiro 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.299 negócios que totalizaram R$ 11,9 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII TB Office (TBOF11), com R$ 1,6 milhão. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII JS Real Estate Multigestão (JSRE11), com 1.126 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Fev/16 - Rentabilidade

No pregão de 10 de fevereiro 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 26 apresentaram valorização de preço, 32 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido RBBV11 2,97 64,54 452 2
SP Downtown SPTW11 2,80 54,99 36.516 16
General Shopping Ativo e Renda FIGS11 2,26 57,43 10.625 12

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Hospital da Criança HCRI11B -3,45 214,28 14.785 7
BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower BBVJ11 -4,38 43,01 217.954 50
BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B -11,22 64,80 842 2

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 10/Fev/16 - Liquidez

No pregão de 10 de fevereiro 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.271 negócios que totalizaram R$ 9,1 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), com R$ 1,5 milhão. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), com 320 negócios.

A gestão e a cota do BC Fund, que depois de mínima, já recupera 17%

No último artigo no TLON dedicado exclusivamente ao Fundo de Investimento Imobiliário (FII) BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) e seu desempenho no mercado secundário de cotas frente sequência de notícias adversas, não chegou-se a abordar eventuais estratégias que poderiam ser adotadas pelo gestor do fundo para enfrentar as dificuldades que o mesmo atravessava. Importa acompanhar os passos trilhados por este participante, juntamente com o comportamento do preço das cotas do fundo, pelo valor  pedagógico do entendimento da atuação de gestão, em momento desafiante, de um dos FII mais representativos da indústria e quase sempre listado como o de maior liquidez no mercado secundário. Dependendo de seus efeitos sobre o fundo, a conduta do gestor pode inclusive estabelecer um benchmark potencialmente replicável por outros gestores do mercado, sendo um fator de desenvolvimento da indústria de FII.

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Locatário inadimplente pede recuperação judicial

A Coinvalores CCVM, administrador do FII Industrial do Brasil (FIIIB11), publicou Fato Relevante para informar que a Wetzel S/A, locatária de 24.156,06m² de área no empreendimento detido pelo fundo, representando 23,59% da área total, ajuizou, em 03 de fevereiro, Ação de Recuperação Judicial. A empresa já se encontrava inadimplente desde o final do ano de 2014, tendo acumulando, até 31 de janeiro de 2016, uma dívida no montante de R$ 9.896.121,21. O administrador ressalta que o fluxo de caixa do FIIIB11 já vem sendo impactado pela inadimplência, e, assim, não sofrerá alteração negativa em relação ao que vem sendo registrado. Em decorrência da referida inadimplência em maio de 2015 o fundo já havia ajuizado as devidas Ações de Execução, que tramita na 7ª Vara Cível da Comarca de Joinville, e a Ação de Despejo, que tramita na 6ª Vara Cível da Comarca de Joinville. Finalmente, é informado que, diante do pedido de recuperação judicial, os advogados do fundo, após analisar o teor do pedido protocolado pela Wetzel, adotarão as medidas julgadas adequadas para o caso.

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