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Liderados por fundos de shopping, FII acumulam rentabilidade de 26,3%

A menos de um mês para o encerramento de 2016, alguns Fundos de Investimento Imobiliário (FII) já se destacam pela significativa rentabilidade efetiva* acumulada auferida no ano. Em 2016 até novembro, há, inclusive, fundos cuja rentabilidade acumulada já supera os 50,0%. Dentre estes, o segmento de FII que investem em shopping centers é aquele que mais emplacou representantes. Assim, a rentabilidade efetiva média calculada para as cotas de 82 FII negociados em dezembro de 2015 e novembro de 2016 atingiu a marca de 26,3%.

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FII residencial registra a maior valorização em novembro

Entre outubro e novembro de 2016, o preço da cota do Fundo de Investimento Imobiliário (FII) JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido (RBBV11) despontou como aquela de maior valorização dentre os fundos considerados: 11,2%. O fundo pertence ao restrito grupo de FII com prazo de duração determinado, até agosto de 2021. Além disso, a JHSF garante ao investidor, durante todo o prazo de duração do fundo, o pagamento mensal equivalente a IPCA acrescido de 1% ao ano. Embora a cota deste fundo tenha se destacado, a média do mercado aponta para a estagnação. A variação média do preço das 83 cotas negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA que atenderam o critério de liquidez¹ foi positiva em apenas 0,7%.

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FII relacionados ao varejo têm rentabilidade superior a 50% em 2016

A rentabilidade efetiva média calculada para as cotas de 83 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados em dezembro de 2015 e outubro de 2016 atingiu a singular marca de 23,7%. No computo individual da rentabilidade efetiva acumulada até outubro, calculada como a Taxa Interna de Retorno (TIR), registra-se apenas cinco FII que se situaram em território negativo. Por outro lado, dentre a maioria dos fundos cuja rentabilidade superou o zero, destacam-se os fundos que investem em imóveis, mais notadamente naquelas edificações relacionadas à atividade do varejo.

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FII da Kinea é o maior da indústria em termos de valor de mercado

O ano de 2016 tem registrado movimentações nas primeiras posições entre os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) de maior Capitalização de Mercado¹ (CM). Depois de sua quinta emissão de cotas, encerrada em agosto, o FII Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) consolidou, em setembro de 2016, a posição de maior fundo em termos de valor de mercado. Ao mesmo tempo, o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), que outrora liderava a escala capitalização de mercado, encerrou setembro apenas na quarta colocação, logo atrás do BB Progressivo II (BBPO11) e do Kinea Renda Imobiliária (KNRI11).

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Kinea Rendimentos Imobiliários se destaca em liquidez

Em setembro de 2016 o número de negociações envolvendo cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) na BM&FBovespa cresceu pelo terceiro mês consecutivo, registrando a segunda maior marca mensal no ano, de 132.336. O FII com o segundo maior número individual de negociações de cotas no mês foi o Kinea Rendimentos Imobiliários, com 11.815. Por outro lado, este fundo, que investe preponderantemente em títulos como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), liderou a liquidez do mercado secundário de FII em setembro pelo critério de montante negociado em cotas, somando R$ 67,2 milhões.

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Deságio no secundário de FII se reduz pelo sexto mês seguido

Ao final de agosto de 2016, o grupo de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mesmo mês no mercado secundário na BM&FBovespa¹ viu o valor de sua Capitalização de Mercado² (CM) consolidada se elevar pelo sexto mês consecutivo. Entre dezembro de 2015 e agosto de 2016 a CM destes FII negociados no último mês acumula alta de quase 20%. Concomitantemente, o deságio, diferença (negativa) entre o preço médio de negociação da cota e seu valor patrimonial, observado através da média deste indicador para este grupo de fundos, se reduziu substancialmente, atingindo a marca de 12,7% em agosto, seu menor nível no ano.

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Subida de preços e rendimentos elevam rentabilidade de FII para 20% em 2016

No acumulado dos oito primeiros meses deste ano, a rentabilidade efetiva¹ média entre os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que compõem o ranking Uqbar deste indicador atingiu 19,9%. A rentabilidade efetiva média, calculada como a Taxa Interna de Retorno (TIR) média, considera os fluxos de distribuição e amortização e as variações de preço de cota no mercado secundário. O nível de distribuição de rendimentos e, principalmente, a expressiva elevação dos preços de cotas nos oito primeiros meses deste ano impulsionaram a rentabilidade do mercado. Refletindo este desempenho, o IFIX, índice setorial, contabiliza alta em torno de 25% no mesmo período.

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Liquidez no secundário de FII aponta para cima

O conjunto de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados no âmbito da BM&FBOVESPA galgou mais um degrau em agosto em seu movimento recente de aumento de nível de liquidez. Este foi o terceiro mês seguido em que este mercado apresenta crescimento, tanto em termos de montante negociado como pelo critério de número de negócios. O montante negociado mensal superou pela segunda vez consecutiva a marca de meio bilhão de reais e o número de negócios ultrapassou pela segunda vez no ano a marca de 120 mil.

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Número de negócios com cotas de FII ultrapassa 100 mil em julho

Em julho, por mais uma vez em 2016, o mercado secundário consolidado de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA, superou a marca dos 100 mil negócios mensais. Em janeiro, março e junho deste ano este indicador já havia cruzado esta fronteira, em movimento cada vez mais comum. Além disso, o montante negociado consolidado em julho se ampliou em quase 10,0% frente ao registrado no mês anterior, abandonando a faixa dos R$ 400,0 milhões negociados mensalmente, ao redor da qual o mercado vinha se mantendo desde o início de 2014. Parte do incremento da liquidez do mercado de FII nos últimos meses se justifica pelo relativo bom momento atravessado pelo segmento, do qual a característica mais representativa é dada pelo índice setorial do mercado, o IFIX, que acumula recordes, tendo superado os 1.700 pontos ainda em julho.

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FII encurtam desconto em junho; BC Fund cai para terceira posição em valor de mercado

No mês de junho de 2016, o conjunto dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário na BM&FBovespa¹ teve seu desconto médio, entre o valor contábil e o valor de mercado consolidado dos fundos, reduzido ao menor patamar no ano. Se por um lado se verifica a relativa estabilidade do Patrimônio Líquido (PL) total para o mesmo conjunto de fundos ao longo dos seis meses de 2016, por outro nota-se a trajetória ascendente da sua Capitalização de Mercado (CM) consolidada. No quadro geral do mercado de FII isto se explica, principalmente, pela inversão da curva de juros, com a redução dos juros de mais longo prazo, que fomentou a recuperação do mercado a partir de abril, e resultou em uma não desprezível elevação do preço das cotas dos FII.

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