Em um cenário de altas consecutivas da SELIC, a busca do investidor por oportunidades de retornos ainda maiores tem colocado o FIDC em lugar de destaque. O veículo possibilita a exposição a uma ampla gama de ativos (passando por recebíveis comerciais e por precatórios, por exemplo), muitas vezes sob a forma de uma carteira pulverizada, o que se traduz em diversificação de risco. Além disso, a maioria das cotas de FIDC utiliza um benchmark atrelado à Taxa DI e acrescido de spread. Entretanto, os investidores (e gestores e administradores, por quê não?) devem ficar atentos aos efeitos no desempenho dos FIDCs em função dessa ascensão das taxas de juros em curto espaço de tempo, especialmente ao índice usualmente denominado “Excesso de Spread”.

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