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Assembléias FIDC - Outubro 2009

Durante o mês de outubro foram realizadas 18 assembléias gerais de cotistas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC). Abaixo apresentamos as principais decisões destas assembléias organizadas pelos principais assuntos da pauta e em ordem cronológica.

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Assembléias FIDC - Setembro 2009

Durante o mês de setembro foram realizadas 23 assembléias gerais de cotistas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC). Abaixo apresentamos as principais decisões destas assembléias organizadas pelos principais assuntos da pauta e em ordem cronológica.

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Secundário se ajusta à nova emissão de FII

O Fundo de Investimento Imobiliário Hospital Nossa Senhora de Lourdes (FII N S de Lourdes) está fazendo uma nova oferta pública primária de cotas, com registro já concedido na CVM, no valor de R$ 45.016.000,00, para financiar a expansão do hospital homônimo. O preço da cota do fundo na oferta será de R$ 170,00, um valor 9% abaixo do preço negociado da cota no mercado secundário na BM&FBOVESPA no dia 10/11, de R$ 186,00, 16% abaixo do preço médio negociado da cota durante os meses de setembro e outubro, de R$ 198,00, e 35% abaixo do preço negociado da cota em uma pequena transação no final de setembro, de R$ 229,00.

O FII N S de Lourdes foi constituído no começo de 2006 quando o hospital realizou a integralização por inteiro da primeira série da primeira emissão do fundo com todo seu patrimônio imobiliário, pelo preço total de R$ 60,0 milhões e valor de cota de R$ 100,00. Uma vez integralizadas as cotas, o hospital promoveu a oferta secundária de todas as suas cotas no fundo, devidamente registrada na CVM. Primeiramente vieram duas séries de 300 mil cotas: a primeira a R$ 100,00 a cota e a segunda saindo com um ágio, a R$ 118,00 a cota.

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Outro mês de aumento no mercado secundário de FII

O montante negociado no mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) continuou a crescer no mês de outubro. Apesar do volume total deste mercado ainda apresentar níveis proporcionais bastante baixos quando comparados aos do mercado secundário de ações, este indicador vem crescendo consistentemente desde maio deste ano.

Em outubro de 2009, R$ 24,3 milhões de cotas de FII foram transacionados nos mercados de bolsa e balcão organizado na BM&FBOVESPA, para um total de 713 negócios. Até maio deste ano, a média mensal era inferior à R$ 10,0 milhões e, desde então, o volume do mercado secundário entrou em ascendência atingindo R$ 20,4 milhões no mês de setembro e subindo mais 19% neste último mês. Pelo critério de número de negócios, outubro apresentou uma ligeira queda em relação à média mensal desde maio, que esteve um pouco acima da marca dos 800.

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Mercado secundário de FIDC apresenta queda de volume em outubro

Os negócios no mercado secundário de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) tiveram um mês de baixo volume em outubro. O montante consolidado de negócios de cotas de FIDC, registrados na Cetip ou transacionados na BM&FBOVESPA, foi de R$112,1 milhões (22 negociações), uma contração de 68% em comparação ao mês de setembro quando o volume atingiu R$354,7 milhões (40 negociações).

Do montante negociado em outubro, apenas R$ 2,0 milhões se referem à negociações em um intervalo de até 180 dias após a data de emissão da respectiva cota, de tal forma que os R$110,1 milhões restantes podem ser caracterizados como negócios do mercado secundário. O título de maior montante negociado em outubro voltou a ser, pelo segundo mês consecutivo, a cota sênior do BMG Créditos Consignados VI, com um total negociado de R$ 54,0 milhões. Estes títulos foram negociados a uma remuneração de aproximadamente 108% da taxa DI, com um duration de menos de um ano e classificação AAA por duas agências de classificação de risco. O segundo título mais líquido no período foi a cota sênior do JP Morgan I, com um montante transacionado de R$24,1 milhões. A cota sênior do CESP IV voltou a figurar entre os três títulos mais negociados pelo terceiro mês consecutivo, com um volume de R$11,6 milhões. As negociações destes três títulos foram registradas na Cetip.

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Primeiro FII dedicado exclusivamente à área educacional vem a mercado

A CVM aprovou e concedeu registro para oferta da primeira emissão de cotas do Fundo de Investimento Imobiliário Anhanguera Educacional (FII Anhanguera Educacional). Serão R$ 38,1 milhões em cotas, série única, de valor unitário de R$ 100,00 e aplicação mínima de R$ 10.000,00. Após o fundo estar constituído e as cotas devidamente integralizadas, as mesmas serão negociadas no mercado secundário junto à BM&FBOVESPA através do mercado de balcão organizado.

Trata-se de uma operação de Sale & Lease-back, através da qual, simultaneamente, um imóvel, atualmente de propriedade da Anhaguera Educacional S.A. (Anhanguera), é alienado ao fundo e um contrato de locação é firmado entre as partes. A Anhanguera é uma instituição privada de ensino superior pertencente à AESAPAR, hoje a maior empresa de capital aberto do setor de educação no Brasil.

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FIDC com hedge-funds estrangeiros liquida antecipadamente

O Union National FIDC Financeiros e Mercantís (Union National) está em processo de liquidação antecipada. Com níveis de Atrasos e Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) em ascensão acentuada desde o começo deste ano, eventos de avaliação do fundo foram caracterizados e seus cotistas decidiram, em assembléia, pelo início do processo de amortização das cotas existentes com base nos recursos disponíveis.

Como o próprio nível de Atrasos indica, o fundo, cujo ativo-lastro é composto por empréstimos a pessoas jurídicas, apresenta condições difíceis de liquidez e de qualidade de parte de seus direitos creditórios. De fevereiro a setembro de 2009, o percentual de Atrasos, em comparação aos seus Direitos Creditórios (DC), cresceu de 1,0% para 56,3%. No mesmo período, o nível de PDD subiu de 0,2% para 49,9% de seus DC. No final de setembro, o Patrimônio Líquido (PL) do fundo era de R$ 433,5 milhões e seus DC totalizavam R$ 740,8 milhões.

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Mais um FII dedicado a CRI vem a mercado

A segunda oferta pública de cotas de um Fundo de Investimento Imobiliário (FII) dedicado a investimentos em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras de Crédito Imobiliário e Letras Hipotecárias foi registrada ontem, 27 de outubro, na CVM. Desta vez, a captação alvo de R$130,0 milhões do CSHG Recebíveis Imobiliários BC FII supera em cinco vezes os recursos que estão sendo levantados pelo FII Excellence, a primeira oferta de um FII dedicado a CRI, registrada na CVM há pouco mais de três semanas.

O coordenador-líder da emissão e administrador deste novo fundo será a Credit Suisse Corretora de Valores S.A. A Brazilian Capital atuará como consultor de investimentos e o Banco Itaú será a instituição depositária.

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Mais um FII dedicado a CRI vem a mercado

A segunda oferta pública de cotas de um Fundo de Investimento Imobiliário (FII) dedicado a investimentos em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras de Crédito Imobiliário e Letras Hipotecárias foi registrada ontem, 27 de outubro, na CVM. Desta vez, a captação alvo de R$130,0 milhões do CSHG Recebíveis Imobiliários BC FII supera em cinco vezes os recursos que estão sendo levantados pelo FII Excellence, a primeira oferta de um FII dedicado a CRI, registrada na CVM há pouco mais de três semanas.

O coordenador-líder da emissão e administrador deste novo fundo será a Credit Suisse Corretora de Valores S.A. A Brazilian Capital atuará como consultor de investimentos e o Banco Itaú será a instituição depositária.

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Classificação/Setembro - Desempenho de FIDC por ativo-lastro

A Uqbar dá continuidade a sua publicação mensal da classificação dos grupos consolidados de FIDC por ativo-lastro, usando como critério os mesmos índices construídos para classificar os FIDC individualmente, quais sejam, o PDD Normalizado, PDDn, e a Variação de PDD Normalizada, ou ?PDDn (ver definição dos índices na Curta de 20/08/09 Classificação de Carteiras de FIDC por Índices de Desempenho).

Para cada categoria é apresentado, adicionalmente, o número de fundos e a média do valor dos direitos creditórios (DCµ) por fundo.

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