07:58, 18 de Novembro de 2013
fii - Curtas
Oferta
Cotas de FII de renda fixa em análise na CVM
Entrou em análise na CVM a oferta pública de
cotas do FII Capitânia Securities II, no valor de R$ 100,0
milhões. Trata-se de 1,0 milhão de cotas, com valor unitário de
R$ 100,00, a serem distribuídas pela BNY Mellon Serviços
Financeiros DTVM. Atualmente existem ofertas de cotas de FII sob
análise na autarquia que somam R$ 4,02 bilhões.
07:44, 18 de Novembro de 2013
fidc - Curtas
Mercado Secundário
Negócios Cetip (FIDC) – 11-14/Nov/13
Na semana passada foram registrados 83
negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 20,5
milhões. A cota sênior 5 do FIDC Multi Recebíveis II apresentou
o maior montante negociado (R$ 6,4 milhões). Este fundo investe
em recebíveis oriundos de operações dos setores comercial,
industrial e de prestação de serviços, previamente analisados e
selecionados pela BRR Assessoria de Cobrança e Administração de
Crediário Ltda. (consultora) e tem como administrador a
Concórdia Corretora. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o
maior número de negócios (20). Administrado pela Lecca DTVM,
este fundo investe em recebíveis oriundos de operações
comerciais, de financiamento de veículos e de operações de
crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica,
todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor
Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de
outros dezoito FIDC foram registrados na Cetip. Não houve
registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.
12:33, 14 de Novembro de 2013
cri - Curtas
Regulamentação
CRI não poderão ser lastro de LCI
O Banco Central publicou hoje carta circular (CC nº 3.619)
esclarecendo ao mercado que os Certificados de Recebíveis Imobiliários não se
enquadram nas categorias elencadas no art. 4º, inciso II, da Circular nº 3.614,
as quais definem os créditos que podem servir de lastro para as Letras de
Crédito Imobiliário. A norma passa a vigorar a partir de hoje.
11:46, 14 de Novembro de 2013
fii - Artigos
Mercado Secundário
Mercado de FII se estabiliza e DY para de subir
Tendo em outubro o mercado secundário de cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário (FII) operado para cima, registrando pela primeira vez
em nove meses valorização positiva no preço das cotas, seu dividend yield* (DY) médio, de tendência de desempenho oposta
àquela dos preços de suas cotas, cedeu pela primeira vez desde março deste ano,
mesmo que ligeiramente. O DY mensal médio entre os FII marcou 0,77% em outubro,
contra 0,78% no mês anterior. Já o DY anual (estimado) médio ficou em 8,75%,
contra 8,90% em setembro.
06:41, 14 de Novembro de 2013
cri - Artigos
Análise Setorial
Com lastro PF, emissões de CRI se fortalecem no ano
Em 2013, até o final de outubro, já foram emitidos R$ 11,02
bilhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), referentes a 98
operações. Desse montante total, 45,4%, ou R$ 5,00 bilhões, correspondeu a
emissões de crédito pulverizado cujo tipo de devedor era pessoa física (PF). O
montante total acumulado de CRI emitido em 2013 já supera em 15,4% o montante
referente a todo o ano de 2012, quando R$ 9,55 bilhões foram emitidos. O valor
parcial de 2013 começa a se aproximar do recorde anual histórico, atingido em
2011, quando R$ 13,57 bilhões em CRI foram emitidos, um nível ainda 23,1% acima
do acumulado em 2013 até agora. Em termos de número de operações, a cifra em
2013 ainda é 34,2% inferior às 149 realizadas em 2011.
01:46, 14 de Novembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Nov/13 - Rentabilidade
Ontem 74 diferentes cotas de Fundos
de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das
quais 26 apresentaram valorização de preço, 41 apresentaram
desvalorização, uma não teve alteração e 6 não haviam sido negociadas
no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de
preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes
negociados e números de negócios.

01:36, 14 de Novembro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Nov/13 - Liquidez
Ontem 74 diferentes cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram
2.046 negócios que totalizaram R$ 19,8 milhões. A cota com maior
montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual
Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,2 milhões em 315 negócios.
09:07, 13 de Novembro de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
FIDC BER Capital Corporate tem cotas classificadas
A Austin atribuiu a
classificação de risco ‘brCCC(sf)’ para
as cotas do FIDC BER Capital Corporate. Em assembleia realizada em outubro
deste ano os cotistas aprovaram a mudança de agência classificadora de risco,
função anteriormente exercida pela S&P. Os direitos creditórios do fundo
são formados por duplicatas mercantis, notas promissórias comerciais e letras
de câmbio.
09:04, 13 de Novembro de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
Classificações de risco são atribuídas às cotas do FIDC Moka Fund I
A Austin Rating atribuiu
as classificações de risco de crédito ‘brA+(sf)’, ‘brBBB(sf)’ e ‘brB(sf)’ para,
respectivamente, a 4ª série de cotas sênior, a 1ª classe de cotas subordinadas
mezanino e as cotas subordinadas júnior (classes A e B) do FIDC Moka Fund I. Os
direitos creditórios presentes na carteira do fundo são compostos por
duplicatas, cheques, notas promissórias com base em instrumento contratual,
cédulas de crédito bancário e certificados de recebíveis imobiliários. A
rentabilidade-alvo da cota sênior é de 130,0% da taxa DI e da cota mezanino é
de 160,0% da taxa DI.
09:00, 13 de Novembro de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
FIDC CPMG tem classificações de risco retiradas
A agência Fitch retirou as
classificações de risco ‘A-sf’ e ‘BBB-sf’ referentes, respectivamente, à 1ª
série de cotas sênior e às cotas subordinadas do FIDC Cadeias Produtivas de
Minas Gerais. A Fitch decidiu retirar as classificações pelo fato de não esperar
receber das partes relacionadas à transação informações suficientes para
continuar a acompanhar o perfil de crédito dos sacados presentes na carteira do
fundo, assim como de eventuais novos sacados que a agência não realize
cobertura analítica. Em assembleia de cotistas realizada em abril de 2013 o
fundo decidiu substituir a agência classificadora de risco, desde então a
função passou a ser exercida pela S&P.