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Cotas de FII de renda fixa em análise na CVM

Entrou em análise na CVM a oferta pública de cotas do FII Capitânia Securities II, no valor de R$ 100,0 milhões. Trata-se de 1,0 milhão de cotas, com valor unitário de R$ 100,00, a serem distribuídas pela BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM. Atualmente existem ofertas de cotas de FII sob análise na autarquia que somam R$ 4,02 bilhões.

Negócios Cetip (FIDC) – 11-14/Nov/13

Na semana passada foram registrados 83 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 20,5 milhões. A cota sênior 5 do FIDC Multi Recebíveis II apresentou o maior montante negociado (R$ 6,4 milhões). Este fundo investe em recebíveis oriundos de operações dos setores comercial, industrial e de prestação de serviços, previamente analisados e selecionados pela BRR Assessoria de Cobrança e Administração de Crediário Ltda. (consultora) e tem como administrador a Concórdia Corretora. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (20). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros dezoito FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

CRI não poderão ser lastro de LCI

O Banco Central publicou hoje carta circular (CC nº 3.619) esclarecendo ao mercado que os Certificados de Recebíveis Imobiliários não se enquadram nas categorias elencadas no art. 4º, inciso II, da Circular nº 3.614, as quais definem os créditos que podem servir de lastro para as Letras de Crédito Imobiliário. A norma passa a vigorar a partir de hoje.

Mercado de FII se estabiliza e DY para de subir

Tendo em outubro o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) operado para cima, registrando pela primeira vez em nove meses valorização positiva no preço das cotas, seu dividend yield* (DY) médio, de tendência de desempenho oposta àquela dos preços de suas cotas, cedeu pela primeira vez desde março deste ano, mesmo que ligeiramente. O DY mensal médio entre os FII marcou 0,77% em outubro, contra 0,78% no mês anterior. Já o DY anual (estimado) médio ficou em 8,75%, contra 8,90% em setembro.

Com lastro PF, emissões de CRI se fortalecem no ano

Em 2013, até o final de outubro, já foram emitidos R$ 11,02 bilhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), referentes a 98 operações. Desse montante total, 45,4%, ou R$ 5,00 bilhões, correspondeu a emissões de crédito pulverizado cujo tipo de devedor era pessoa física (PF). O montante total acumulado de CRI emitido em 2013 já supera em 15,4% o montante referente a todo o ano de 2012, quando R$ 9,55 bilhões foram emitidos. O valor parcial de 2013 começa a se aproximar do recorde anual histórico, atingido em 2011, quando R$ 13,57 bilhões em CRI foram emitidos, um nível ainda 23,1% acima do acumulado em 2013 até agora. Em termos de número de operações, a cifra em 2013 ainda é 34,2% inferior às 149 realizadas em 2011.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Nov/13 - Rentabilidade

Ontem 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 26 apresentaram valorização de preço, 41 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Nov/13 - Liquidez

Ontem 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.046 negócios que totalizaram R$ 19,8 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,2 milhões em 315 negócios.

FIDC BER Capital Corporate tem cotas classificadas

A Austin atribuiu a classificação de risco ‘brCCC(sf)’  para as cotas do FIDC BER Capital Corporate. Em assembleia realizada em outubro deste ano os cotistas aprovaram a mudança de agência classificadora de risco, função anteriormente exercida pela S&P. Os direitos creditórios do fundo são formados por duplicatas mercantis, notas promissórias comerciais e letras de câmbio.

Classificações de risco são atribuídas às cotas do FIDC Moka Fund I

A Austin Rating atribuiu as classificações de risco de crédito ‘brA+(sf)’, ‘brBBB(sf)’ e ‘brB(sf)’ para, respectivamente, a 4ª série de cotas sênior, a 1ª classe de cotas subordinadas mezanino e as cotas subordinadas júnior (classes A e B) do FIDC Moka Fund I. Os direitos creditórios presentes na carteira do fundo são compostos por duplicatas, cheques, notas promissórias com base em instrumento contratual, cédulas de crédito bancário e certificados de recebíveis imobiliários. A rentabilidade-alvo da cota sênior é de 130,0% da taxa DI e da cota mezanino é de 160,0% da taxa DI.

FIDC CPMG tem classificações de risco retiradas

A agência Fitch retirou as classificações de risco ‘A-sf’ e ‘BBB-sf’ referentes, respectivamente, à 1ª série de cotas sênior e às cotas subordinadas do FIDC Cadeias Produtivas de Minas Gerais. A Fitch decidiu retirar as classificações pelo fato de não esperar receber das partes relacionadas à transação informações suficientes para continuar a acompanhar o perfil de crédito dos sacados presentes na carteira do fundo, assim como de eventuais novos sacados que a agência não realize cobertura analítica. Em assembleia de cotistas realizada em abril de 2013 o fundo decidiu substituir a agência classificadora de risco, desde então a função passou a ser exercida pela S&P.

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