Veja abaixo o resumo das atas publicadas na CVM entre 16 e 20 de março de 2020.

Ontem, quinta-feira, dia 19 de março, o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), na abertura do pregão, viu seu momento mais dramático acontecer, mesmo que este tenha sido muito breve. Tendo resistido relativamente bem aos primeiros movimentos de estresse decorrentes do advento do vírus Corona, o mercado secundário de FII começou a ceder mais substancialmente nas últimas duas semanas. O índice setorial, o IFIX, que na virada do mês ainda rondava os 3.000 pontos, já tinha perdido por volta de 500 pontos no meio de março. Na quarta-feira passada, no final do dia, outro baque, e o índice já rompia pra baixo dos 2.200 pontos. Mas nos primeiros minutos da sessão de ontem, sem qualquer suporte, o IFIX entrou em queda livre, até negociar abaixo de 1.900 pontos.

É incontestável que em 2019 o mercado de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) passou por um incremento dimensional muito significativo, tendo, possivelmente, sido esse o fato que mais chamou atenção na indústria. No entanto, sempre é interessante entender como se deu a atuação dos prestadores de serviços dos fundos.

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 09 e 13 de março de 2020.

Na última semana, o Colegiado da CVM decidiu por aplicar R$ 771,9 milhões em multas aos envolvidos em atividades fraudulentas relacionadas a FIDC. Com isso, a autarquia colocou um ponto final em um caso que já se arrastava há uma década, e que a Uqbar acompanhou desde o seu início.

São Paulo sediou, na última semana, os eventos de lançamento da primeira leva da edição 2020 dos Anuários Uqbar. Centrados em CRI e FII, os dois primeiros Anuários do ano inauguraram uma agenda que ainda contará com o lançamento dos Anuários de CRA e FIDC já na semana que vem. Reunindo sólidas análises, dados exclusivos e rankings dos principais participantes do mercado, os Anuários Uqbar, agora em sua decima terceira edição, contam com um renovado projeto gráfico.

Veja abaixo o resumo das atas publicadas na CVM entre 09 e 13 de março de 2020.

Ao longo de 2019, 208 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) entraram em operação, perfazendo, no encerramento do ano, um patrimônio líquido (PL) de R$ 34,75 bilhões. Dentro deste universo, foi a Terra Investimentos e a Socopa as empresas que mais se destacaram na administração destes novos FIDC, levando-se em conta o montante de PL e a quantidade de fundos, respectivamente.

Ao se decompor o mercado de FIDC entre aqueles que são fundos de carteiras compostas de créditos regulares, ou “Padronizados”, e aqueles que são Não-Padronizados, os NP, acompanhando a evolução dimensional destes dois segmentos, é possível recordar o que se passou recentemente com a economia brasileira e com o mercado de crédito.

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 02 e 06 de março de 2020.