CRI com montante de até R$ 202,5 milhões é classificado pela S&P

No dia 06/04/2017 a S&P atribuiu, de forma preliminar, a classificação de risco ‘A+’ à 25ª série da primeira emissão de CRI emitidos pela Novasec, em montante que pode alcançar a marca de R$ 202,5 milhões. O lastro fica por conta de debêntures devidas pela empresa Direcional Engenharia. Segundo relatório da agência, a remuneração envolvida na operação corresponderá à Taxa DI mais 0,9% ao ano.

CRI emitido pela Barigui tem alteração em seu fluxo de pagamentos

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 27 e 31 de março de 2017.

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LF rebaixa CRI ligado ao empreendimento Reserva Real

A LFRating rebaixou a classificação de risco da 29ª (sênior) e 30ª (subordinada) séries da primeira emissão de CRI da Habitasec, de “A” para “A-”. A operação, em montante de R$ 37,0 milhões, contém como lastro CCI, de emissão da própria securitizadora, que representam direitos creditórios relacionados a debêntures emitidas pela empresa Reserva Real Empreendimentos Imobiliários (Reserva). A remuneração atrelada aos CRI equivale a IGPM + 7,5 % ao ano. A Reserva está atuando no desenvolvimento de um empreendimento, o Reserva Real, que tem um projeto prevendo condomínios e áreas comerciais. No entanto, a empresa atravessa problemas financeiros e operacionais que impedem a plena continuidade do projeto, acarretando assim na suspensão das obras. Com isso, os compradores das áreas do empreendimento interromperam os pagamentos e a curva de vendas sofreu impacto negativo, prejudicando os pagamentos devidos na operação. Por causa do contexto desafiador enfrentado pela devedora, mudanças nos fluxos do lastro dos CRI foram realizadas, sendo incluído um período de carência de 12 meses para o pagamento de parcelas, além de modificações nas garantias envolvidas. Segundo a agência, “Uma vez que a empresa não dispõe dos recursos necessários para o término das obras, basicamente em razão da forte redução no ritmo das vendas, a classificação de risco atribuída a esta emissão, para ser viável, considerou a realização de uma nova emissão, e que deverá prover o volume de recursos necessário à finalização das obras, trazendo, em consequência, a normalização nos pagamentos por parte dos compradores e o resgate da capacidade de pagamento do fluxo das PMT, via fluxo de recebíveis já originados e a serem originados.” O novo prazo de carência termina no dia 08/05/2017 e com isso sobrarão aproximadamente 60 dias para definir um aporte capaz de proporcionar o aumento do prazo de carência para operacionalização da entrada de recursos. O rebaixamento da nota de crédito ocorreu graças a relevância dessa nova emissão, do cenário em que se encontra o mercado imobiliário e da escassez de tempo até a carência ser finalizada.

Emissões de CRI somam R$ 328 mi no primeiro bimestre

As emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) somaram R$ 328,5 milhões no primeiro bimestre de 2017. A cifra se mostra diminuta se comparada com as emissões ocorridas no igual período de anos anteriores. Em 2016, por exemplo, haviam sido emitidos R$ 453,4 milhões. Assim, se depreende queda de 27,5% na comparação anual. Em termos do número de operações o cenário se mostra ligeiramente diferente, ao menos no curto prazo. As dez operações emitidas entre janeiro e fevereiro de 2017 se comparam com as sete do ano anterior, crescimento de 42,8%. Em perspectiva histórica mais alongada, porém, o número de 2017 se configura como o segundo menor para o período desde 2009.

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Negociações de CRI aumentam no primeiro bimestre de 2017

No primeiro bimestre de 2017 subiu o número de negociações envolvendo cotas de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) na Cetip. Foram 1.886 negócios realizados, que superaram em 26,3% o número referente ao primeiro bimestre do ano anterior, de 1.493. Em contrapartida, houve declínio em termos de montante negociado. Ao todo foram R$ 907,2 milhões em CRI transacionados entre janeiro e fevereiro de 2017, enquanto que no mesmo período de 2016 haviam sido R$ R$ 2,19 bilhões, representando declínio de 58,6%.

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Ofertas públicas de CRI cresceram em 2016 e ultrapassaram R$ 1 bilhão

As emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) em 2016 atingiram, comparativamente àquelas efetuadas em 2015, um público relativamente mais amplo. A quantidade de séries de CRI registradas para distribuição conforme os ritos da Instrução CVM nº 400 (ICVM 400) sofreu incremento de 50,0%, enquanto o montante correspondente mais que quintuplicou no período.

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Carteiras de FII somam mais de R$ 5,5 bi em CRI

Em 2016, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) adquiridos no mercado primário pelos investidores classificados como “Fundos de Investimento” somaram a segunda maior fatia do total emitido no ano. A categoria inclui, além dos fundos regulados pela Instrução CVM nº 555, os Fundos de Investimento Imobiliário (FII). Em um contexto macroeconômico recessivo que prevaleceu durante o ano, com efeitos que se alastram pelo mercado imobiliário real, interessantemente o apetite dos FII por este título de securitização se renovou. Não por acaso, o patrimônio líquido (PL) e o número de FII que investem preponderantemente em CRI atingiu seu ápice em 2016.

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Rankings de líderes de distribuição de CRI têm Caixa e SLW na frente

Em termos de montante, a Caixa Econômica Federal foi a instituição que mais distribuiu Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no ano de 2016. Por isso, a empresa pública federal foi alçada ao primeiro lugar do ranking Uqbar de líderes de distribuição de CRI por esse critério. Outras 25 instituições disputaram a liderança desse ranking. Os bancos Bradesco BBI e Itaú BBA, que outrora rivalizavam pelo ponto mais alto da escala, acabaram ocupando o segundo e terceiro lugares ao término do ano.

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Ranking de escritórios de advocacia computa 25 participantes em 2016

O ranking Uqbar de escritórios de advocacia para o mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) sempre desfrutou de um grande número de participantes. Em 2016 não foi diferente. O ano se encerrou com um total de 25 escritórios participantes, três a mais do que em 2015. Com a grande variedade de participantes, a concentração de mercado dos dez maiores escritórios (Top 10), pelo critério de número de operações, se reduziu em quase dez pontos percentuais. Por outro lado, em termos de montante a concentração do Top 10 se manteve praticamente estável.

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Mercado de CRI termina 2016 com montante classificado de R$ 3,03 bilhões

Ao término de dezembro a Uqbar completa o cômputo do conjunto anual de atribuições de classificações de risco de CRI realizadas em 2016 para efeito de análise. Foram R$ 3,03 bilhões em títulos classificados, referentes a 53 ações das agências de classificação de risco. Ao todo, seis agências atuaram nesse mercado: Fitch, Moody’s, Liberum, S&P, LF e Austin. O Ranking Uqbar ilustra o desempenho de cada uma dessas agências, seja pelo critério de montante atribuído ou pelo de número de atribuições.

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