JP Morgan Multicarteira NP prorroga prazo para reenquadramento da carteira

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 06/05 a 10/05 de 2013.

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Austin classifica cotas do Trendbank Multisetorial

A Austin atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA-(sf)’ para a 4ª série de cotas sênior do FIDC Trendbank Multisetorial. O fundo investe em direitos creditórios performados, oriundos de operações realizadas por diversos cedentes de recebíveis comerciais em geral, no caso de pessoas júridicas, e restritas aos direitos creditórios de agronegócio, no caso de pessoas físicas. Ao mesmo tempo, a agência removeu a observação negativa colocada em 04 de fevereiro de 2013 sobre as classificações de risco ‘brAA-(sf)’ para as 1ª, 2ª e 3ª séries de cotas sênior. As séries haviam sido colocadas em observação negativa devido à possibilidade de ocorrência de evento de liquidação antecipada - em razão da iminente possibilidade de desenquadramento do nível de subordinação ao limite de 20,0% do PL. O informativo publicado pela agência diz que este risco não é mais iminente, pois além da substituição da administradora do fundo, aprovada em assembleia, uma nova política de constituição de PDD foi adotada.

S&P atribui classificação de risco ao BMG Créditos Consignados VIII

A S&P atribuiu a classificação de risco ‘brAAA (sf)’ às 1ª, 2ª e 3ª séries de cotas sênior e 'brA (sf)' às cotas subordinadas mezanino do FIDC BMG Créditos Consignados VIII, em montante total de R$ 747,9 milhões. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por empréstimos pessoais com consignação em folha de pagamento a servidores públicos. Segundo a agência, a classificação de risco reflete a  proteção de crédito proporcionada pela subordinação de cotas (nível mínimo de 17,0% disponível às cotas sênior e de 5,0% disponível às cotas mezanino) e o spread excedente disponível, resultante da taxa mínima de desconto aplicada na aquisição dos direitos creditórios (equivalente ao maior entre 22,0% ao ano e 75,0% da taxa de juros definida no contrato de empréstimo a ser adquirido).

Liberum classifica cotas do FIDC Marin Multissetorial LP

A Liberum atribuiu a classificação de risco ‘BB(fe)’ à 2ª série de cotas sênior, e afirmou a classificação de risco ‘CCC(fe)’ das cotas subordinadas do FIDC Marin Multissetorial LP. A agência explica que as classificações estão fundamentados na qualidade e nos critérios de elegibilidade dos ativos potencialmente securitizáveis e no reforço de crédito representado pela subordinação de cotas e spread excedente. Além desses aspectos, foram ponderados na atribuição das notas o histórico do Fundo, a capacidade técnica da empresa responsável pela originação e seleção dos direitos creditórios, o risco de liquidez, o risco de descasamento de taxas e o perfil de risco dos ativos remanescentes.

Abril bate recorde de FIDC registrados

Em abril de 2013 dez novos FIDC foram registrados na CVM. Este é o maior número já verificado para este mês desde 2002. Na comparação com 2012, enquanto nos primeiros quatro meses daquele ano 18 fundos haviam sido registrados, o primeiro quadrimestre de 2013 já soma 29 registros.  A SOCOPA e a BEM registraram o Soma Multissetorial LP e o Gavea Jus BG NP respectivamente. A Gradual registrou o Empírica Domus Platinum Imobiliário. Arte Multissetorial LP, UM.bi Multissetorial 09 NP e Monza NP também foram registrados este mês, todos eles administrados pelo Banco PETRA. A NSG Capital fechou o mês com quatro FIDC registrados, todos eles com nomes de cidades e Não-Padronizados: Quebec, Vancouver, Versalhes e Cannes.

Bradesco e Itaú lideram como custodiantes

O mercado de custódia de direitos creditórios dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) tem se mostrado concentrado nas mãos dos maiores bancos privados no país. A liderança deste mercado, medida através do critério de Patrimônio Líquido (PL) consolidado dos fundos sob custódia de cada participante, tem sido exercida pelo Banco Bradesco (Bradesco) desde o final de 2010. Porém, caso seja contabilizado o FIDC Sistema Petrobras NP, o Itaú Unibanco (Itaú) passa a superar atualmente o Bradesco. A Uqbar normalmente exclui este fundo de análises consolidadas devido ao seu tamanho relativamente desproporcional e a algumas de suas especificidades.

FIDC CPMG decide alterar agência classificadora de risco

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 29/04 a 03/05 de 2013.

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Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 29/Abr-03/Mai/13

Na semana passada foram registrados 114 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 79,3 milhões. A cota sênior 2 do FIDC Daycoval Veículos (classificação de risco 'AAA' pela S&P) apresentou o maior montante negociado (R$ 22,3 milhões). Administrado pela Oliveira Trust DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações, representadas por CCB, de financiamento de veículos concedidos pelo Banco Daycoval (cedente) aos seus clientes (devedores). A cota sênior 6 do FIDC RED Multisetorial LP (classificação de risco 'AAA' pela S&P) registrou o maior número de negócios (58). O fundo tem como administrador o Banco PETRA e tem por objetivo adquirir recebíveis oriundos de operações de vendas de mercadorias já entregues ou de serviços já prestados por empresas brasileiras, liquidados a prazo, representados por duplicatas ou por meio de cheques pré-datados. Esses ativos são previamente analisados e selecionados pela Redfactor Factoring (consultora). Além das cotas dos fundos acima, cotas de outros cinco FIDC foram negociadas. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Fitch atribui ‘BBBsf(bra)’ ao Supera Integral - Desenvolvimento Urbano

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘BBBsf(bra)’ à primeira série de cotas sênior do FIDC Supera Integral - Desenvolvimento Urbano, em montante de R$ 31,0 milhões. Ao mesmo tempo, a agência colocou a classificação em Observação Negativa. Esta emissão é lastreada por CCV de lotes residenciais, garantidos por alienação fiduciária da própria unidade, desenvolvidos por uma empresa do grupo Carlyle, a Scopel Desenvolvimento Urbano S.A. através de SPE. A classificação de risco considerou, entre outros, o reforço de crédito presente para as cotas sênior, mediante a emissão de cotas subordinadas e mezanino, ambas detidas pela Scopel; a diminuição do risco de conclusão de obras através da contratação de seguro de performance, que garante a entrega da infraestrutura ao município onde está localizado o projeto; a concentração máxima de contratos por projeto de 20% do PL do fundo e a capacidade do fundo de adquirir somente contratos referentes a projetos que apresentem, no mínimo, 30% de vendas já realizadas. A classificação de risco difere daquela atribuída preliminarmente à proposta de emissão (‘A(exp)sf(bra)’) em função da recente deterioração do reforço de crédito, razão pela qual  a colocação em Observação Negativa.

Austin atribui classificação de risco preliminar

A Austin Rating atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brA(sf)(p)’ para a 4ª série de cotas sênior a ser emitida pelo FIDC Global Mercantil Multissetorial. O fundo, que é administrado pela SOCOPA e gerido pela Global Asset Management, investe em direitos creditórios performados originados em diversos segmentos da economia representados por duplicatas, cheques, por contratos de compra e venda, locação, e/ou prestação de serviços. A agência cita que, segundo o regulamento do fundo, este deverá manter uma subordinação de 30,0% entre as cotas subordinadas e cotas mezanino, o que representará uma razão mínima entre o valor do PL e valor das cotas sênior de 142,9%.
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