Jornal

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Mai/13

Na última sexta-feira, 69 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.197 negócios que totalizaram R$ 60,0 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 17,8 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII BB Progressivo II (BBPO11) com 807 negócios.

Negociações de CRI movimentam mais de R$ 2 bi em abril

O mercado secundário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) encerrou abril de 2013 apresentando um montante negociado mensal expressivo de R$ 2,03 bilhões. A última vez em que as negociações mensais desse título haviam alcançado este patamar tinha sido em março de 2012 (R$ 2,68 bilhões). O número referente a abril representa um crescimento de 110,7% em relação a março último, quando havia sido registrado um montante de R$ 961,8 milhões.

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Austin atribui classificação de risco preliminar

A Austin Rating atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brA(sf)(p)’ para a 4ª série de cotas sênior a ser emitida pelo FIDC Global Mercantil Multissetorial. O fundo, que é administrado pela SOCOPA e gerido pela Global Asset Management, investe em direitos creditórios performados originados em diversos segmentos da economia representados por duplicatas, cheques, por contratos de compra e venda, locação, e/ou prestação de serviços. A agência cita que, segundo o regulamento do fundo, este deverá manter uma subordinação de 30,0% entre as cotas subordinadas e cotas mezanino, o que representará uma razão mínima entre o valor do PL e valor das cotas sênior de 142,9%.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 2/Mai/13

Ontem, 72 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.642 negócios que totalizaram R$ 27,6 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 4,8 milhões em 668 negócios.

Três FII negociam acima de R$ 100,0 milhões em abril

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), BB Progressivo II e Kinea Renda Imobiliária apresentaram montante de negociação de suas cotas no mercado secundário na BM&FBOVESPA, em abril, equivalente a R$ 142,5 milhões, R$ 129,0 milhões e R$ 110,3 milhões, respectivamente, caracterizando uma primeira vez em que três fundos superam ao mesmo tempo a marca dos R$ 100,0 milhões mensais.

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Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) - Abril/13


No último mês foram registrados 287 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 254,3 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Itapeva Multicarteira NP apresentou o maior montante negociado (R$ 39,3 milhões). O fundo tem a Gradual CCTVM como administradora e investe em recebíveis vencidos ou a vencer oriundos de operações de diversos setores da economia. A cota sênior 1 do FIDC Good Card apresentou o maior número de negócios (22). Este fundo investe em recebíveis oriundos de operações de gestão de frotas ou de benefícios realizadas pela Embratec e tem como administrador a Intrag DTVM. Além das cotas desses dois fundos, cotas de outros 38 fundos foram negociadas. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Austin classifica FIDC Money Plus Microfinancas

A Austin atribuiu a classificação de risco ‘brA-(sf)’ para a 1ª classe de cotas subordinadas mezanino emitida pelo FIDC Money Plus Microfinancas, em montante de até R$ 3,0 milhões. A cota possui rentabilidade-alvo de 160,0% do CDI. O fundo investe em direitos creditórios performados e não vencidos, decorrentes de operações de crédito em microfinanças, representadas por CCB, com garantia de alienação fiduciária de veículos leves, emitidas por diversos devedores pessoas físicas originalmente em favor da Money Plus SCMEPP.

Liberum atribui classificação de risco a CRI da Brazilian

A Liberum atribuiu as classificações de risco “A(fe)” para a 292ª Série da 1ª Emissão de CRI da Brazilian Securities. Segundo a agência, a classificação de risco está essencialmente fundamentada na existência de subordinação de 4,0% proporcionada pela emissão da 293ª série da mesma emissão (CRI subordinado), que, apesar de baixa, representa reforço de crédito essencial aos CRI sênior; na carteira lastro cedida à operação, cuja qualidade é refletida no LTV baixo; nos indicadores de pulverização; nos históricos de pontualidade; nos critérios de elegibilidade e na verificação do lastro realizada pela Interservice; no spread excedente implícito definido pela diferença entre a taxa de cessão e a de remuneração dos CRI (sênior e subordinados); e na qualidade do histórico da incorporadora no ramo de loteamentos. Em contrapartida, pesam negativamente a ausência de garantias reais, incluindo a não incorporação do instrumento de alienação fiduciária dos ativos adquiridos.

CRA da Octante é classificado pela S&P

A S&P atribuiu a classificação de risco ‘brAAA (sf)’ à quinta série da primeira emissão de CRA emitida pela Octante Securitizadora, em montante de R$ 51,1 milhões. A carteira da operação é composta por direitos creditórios cedidos pela Cheminova e decorrentes de operações de compra e venda mercantil a prazo de defensivos agrícolas. A série busca um retorno-alvo equivalente à 8,28% a.a.. Segundo a agência, o reforço de qualidade de crédito disponível à operação é proporcionado pela subordinação de certificados (mínimo de 35%) e pelo spread excedente.

Bradesco se mantém na liderança no ranking de administradores de FIDC

Passado um período recente de transformações no mercado de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), transformações estas que acabaram por diminuir o tamanho de alguns dos maiores fundos do mercado, faz-se interessante uma atualização da participação de mercado dos principais administradores de FIDC. Neste exercício, vale a pena voltar atrás alguns anos e avaliar a trajetórias destes participantes à luz dos eventos marcantes desde a crise financeira de 2008/2009 e, a partir daí, passando pelo período que apresentou problemas associados a alguns bancos de médio porte, como o Banco Panamericano e o Banco Cruzeiro do Sul, que atuavam de cedentes de fundos de peso no mercado.

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