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Fitch rebaixa FIDC Cadeias Produtivas Minas Gerais

A Fitch rebaixou de ‘AA-sf(bra)’ para ‘A+sf(bra)’ , a classificação de risco da primeira série de cotas sênior do FIDC Cadeias Produtivas de Minas Gerais. Além disso, a classificação de risco foi colocada em Observação Negativa. Ao mesmo tempo, a agência afirmou a classificação de risco das cotas subordinadas do fundo (‘BBBsf(bra)’). O rebaixamento das cotas sênior reflete o enfraquecimento da qualidade de crédito da Fiat Automóveis S.A., principal sacado do fundo. Como todos os créditos do FIDC poderão ser devidos por este, o reforço de crédito da operação não mitigou a exposição ao risco de crédito do sacado. A classificação de risco das cotas sênior poderá ser rebaixada caso a cláusula que impede a aquisição de créditos adicionais devidos pela Fiat Automóveis em caso de rebaixamento da classificação de risco de sua matriz seja removida do contrato de cessão.

Chemical VII registra primeira oferta de cotas

Nesta quarta-feira, o FIDC Chemical VII Indústria Petroquimica registrou na CVM sua primeira oferta pública de 454 cotas de classe sênior e 36 cotas de classe mezanino, nos respectivos valores de R$ 454,0 milhões e 36,0 milhões em montante ofertado, haja vista que todas serão ofertadas ao valor unitário de R$ 1.000,00. Ambas as cotas oferecerem remuneração atrelada à taxa DI, todavia com spread de 0,87% a.a. para as cotas sênior e de 2,95% a.a. para as cotas mezanino. Por sua vez, a Moody's atribuiu classificação de risco 'Aaa.br' e 'Ba1.br' às cotas sênior e mezanino, respectivamente.  A distribuição das cotas terá como coordenador líder o BB Investimentos e será realizada até 02/09/2013. O fundo tem como propósito adquirir recebíveis oriundos de operações de venda mercantil a prazo de produtos ligados à indústria petroquímica, representadas por Notas Fiscais Eletrônicas. As empresas Braskem, Braskem Qpar, Braskem Petroquímica e RioPol serão as cedentes da operação.

Secundário de FIDC cede em volume em fevereiro

Em fevereiro último 181 negócios de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) foram registrados na CETIP, o equivalente a uma queda de 44,1% em relação ao número em janeiro deste ano (324), mas um aumento de 6,5% superior quando comparado a fevereiro de 2012 (170). As variações foram similares quanto ao montante negociado. O montante negociado em fevereiro último, de R$ 145,6 milhões, representou uma queda de 42,9% em relação a janeiro deste ano (R$ 255,1 milhões), por outro lado, comparando com fevereiro de 2012, houve um crescimento de 11,8% (R$ 130,2 milhões).

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Oferta da segunda emissão do FII Santander Agências é registrada na CVM

Foi registrada ontem (05/03) na CVM oferta pública da segunda emissão do FII Santander Agências, em montante de R$ 354,8 milhões. A oferta terá como coordenador líder o Banco Santander e contará com o auxílio do BTG Pactual e da Rio Bravo na coordenação . De acordo com o prospecto definitivo o fundo destinará os recursos dessa emissão para aquisição de até treze agências que serão adicionadas aos 21 imóveis que o fundo possui atualmente em sua carteira.

Oferta do FII TRX Varejo entra em análise na CVM

Entrou em análise ontem (05/03) na CVM oferta pública da primeira emissão do FII TRX Varejo, em montante de R$ 150,0 milhões. A oferta será coordenada pelo Bradesco BBI. De acordo com o prospecto preliminar o fundo será administrado pela Bradesco BEM DTVM e gerido pela TRX Gestora de Recursos. O fundo realizará investimento por meio da aquisição de imóveis de natureza comercial para desenvolvimento de atividades de varejo, todos destinados à locação.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Mar/13

Ontem, 72 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.698 negócios que totalizaram R$ 24,1 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 4,8 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 1.649 negócios.

Cotas de fundos do BVA são rebaixadas pela S&P

Nesta segunda feira a S&P divulgou o rebaixamento da classificação de risco das cotas sênior dos FIDC Multisetorial BVA Master (de br AAA para brAA+), Multisetorial BVA Master II (de br AA+ para brAA-), Multisetorial BVA Master III (de brAA para brA-) e Multisetorial Itália (de brAA para brBBB), além de mantê-los na listagem CreditWatch com implicações negativas. A explicação atribuída a esta ação relaciona-se principalmente à incerteza quanto a capacidade dos fundos de reestabelecerem os fluxos de repasses do pagamento dos recebíveis, haja visto a demora de tais repasses por parte do banco BVA (originador das operações), e o fato da proteção proporcionada pela subordinação nos fundos já ter desaparecido em função dos lançamentos de provisão para perda, implicando já em um desempenho das cotas sênior abaixo da rentabilidade-alvo. O lastro desses fundos é formado por empréstimos a empresas de pequeno e médio porte.

FII movimentam R$ 719,2 milhões na BM&FBOVESPA em fevereiro

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) na BM&FBOVESPA registrou pelo terceiro mês consecutivo valores consolidados superiores a R$ 700,0 milhões em montante negociado e a 60 mil em número de negócios. Estas cifras, compatíveis com o nível de liquidez verificado nos últimos três meses, representam um novo patamar para o mercado e seriam impensáveis no início de 2012. Até janeiro do ano passado, registros mensais acima de R$ 100 milhões em montante e 10 mil em negócios eram quase inexistentes.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 4/Mar/13

Ontem, 64 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.475 negócios que totalizaram R$ 29,7 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 7,2 milhões em 997 negócios.

S&P retira FIDC de listagem CreditWatch

A S&P retirou hoje da listagem CreditWatch “Em Desenvolvimento” e, ao mesmo tempo, reafirmou a classificação de risco preliminar ‘brA (sf)’ atribuída às cotas sênior do FIDC AGN Fornecedores Petrobras. Em agosto de 2012, a classificação de risco da cota passou de CreditWatch Positivo para CreditWatch “Em Desenvolvimento” em virtude das dificuldades operacionais no processo de conciliação dos direitos creditórios, solucionados pela gestora em novembro de 2012. A alocação de aproximadamente 30,0% do PL do fundo, investido em ativos de alta liquidez também atuou como fator mitigante para os cotistas sênior. Ambos os fatores fundamentaram a retirada da classificação de risco da listagem CreditWatch.

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