Declarações de Guimarães trazem melhores augúrios, mas há chão pela frente

Nesta semana ouviu-se na mídia, com certa ênfase, menções à securitização imobiliária. Tais alusões enfáticas, partindo de fonte quase governamental, não deixam de ser fator quase inédito. Principalmente quando tal fonte está se tornando responsável pela maior carteira de crédito imobiliário no país. E sobretudo se tais citações ocorreram de uma perspectiva que insere a securitização como parte protagonista da solução do crescimento sustentável do financiamento imobiliário em nossa economia.

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CRI superam R$ 9 bi; só operação de mercado

Em 2018 o mercado primário de emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) totalizou R$ 9,10 bilhões, correspondentes a 129 operações. Trata-se do segundo ano consecutivo em que todas as operações com emissões deste título se qualificaram como operações de mercado, segundo os critérios adotados pela Uqbar. Operações consideradas como mais genuinamente de mercado são aquelas que não utilizam a Taxa Referencial (TR) na estrutura de remuneração dos CRI e que não tem seu cedente assumindo o papel exclusivo de investidor, desta forma fomentando de fato o mercado de crédito imobiliário e captando junto a investidores pulverizados.

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Investidor aprova nova taxa de juros de CRI

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 31 de dezembro de 2018 e 04 de janeiro de 2019.

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Pagamento antecipado ocasiona amortização extraordinária de CRI da RB Capital

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 24 e 28 de dezembro de 2018.

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Investidores discordam de agente fiduciário e aprovam novas garantias em CRI da Cibrasec

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 17 e 21 de dezembro de 2018.

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Fluxo de pagamentos de CRI da RB Capital é alterado

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 10 e 14 de dezembro de 2018.

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O elo fraco entre a LIG e o financiamento imobiliário

Recentemente foram emitidas, e distribuídas em colocação privada, as primeiras Letras Imobiliárias Garantidas (LIG). Depois que o registro deste tipo de título passou a ser operacionalmente viabilizado na B3, na sequência de um longo período de gestação normativa do mesmo, o Banco Santander realizou a primeira emissão de LIG. Assim, motivada por este evento, a Uqbar retoma neste artigo o tópico da suposta razão de ser da LIG, indagando se, conforme objetivo amplamente divulgado na mídia como seu racional, o nascimento deste título ensejará o aumento do financiamento imobiliário na economia brasileira, o que, por sua vez, justificaria o próprio incentivo fiscal que beneficia o investimento na LIG.

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Aprovadas novas garantias em três séries de CRI da RB Capital

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 03 e 07 de dezembro de 2018.

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S&P atribui ‘AA+’ a CRI da Ápice

A agência S&P divulgou ontem, dia 10 de dezembro de 2018, comunicado sobre a atribuição de classificação de risco definitiva da 175ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da Ápice. Os CRI foram classificados em ‘AA+’, mesma nota atribuída preliminarmente pela agência, em 16 de novembro.

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Compra de imóvel da Inbrands é cancelada e CRI não será recomprado

A RB Capital Companhia de Securitização, emissora do CRI referente à 96ª série da sua primeira emissão, publicou Fato Relevante para informar que a companhia antes interessada na aquisição do imóvel alienado fiduciariamente ao CRI, e no resgate antecipado dos títulos, desistiu da operação. A oferta de compra do imóvel envolveria um ‘reperfilamento’ do CRI e, segundo a securitizadora, estava sujeita a acordo de confidencialidade. O potencial comprador, no entanto, seria um FII.

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