Bem antes do fim do ano, negócios com CRI em 2017 já superam recorde anual

Nos oito meses de 2017, as transações mais genuinamente relacionadas ao mercado secundário¹ envolvendo Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) realizadas na Cetip somaram R$ 6,06 bilhões. A cifra se compara com os R$ 4,59 bilhões contabilizados entre janeiro e agosto de 2016, denotando crescimento de 32,1%. Outro importante indicador também se expandiu de modo significativo. O número de negócios cresceu mais de 200%, saltando para 8.777 transações em 2017, contra os 2.684 no mesmo período do ano anterior. Deduz-se daí um valor médio de ticket em 2017 bem abaixo daquele de 2016.

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Quatro securitizadoras emitem CRI em agosto e mantêm ranking praticamente estável

Apenas quatro securitizadoras emitiram Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) durante agosto de 2017, totalizando um incremento de R$ 318,0 milhões no total do mercado, que ao fim do mês atingiu R$ 3,67 bilhões no acumulado do ano. Em termos do número de operações, o influxo de oito novas emissões fez o total alcançar 70 operações realizadas em 2017. Principal emissora do mês e do ano, entre as 19 securitizadoras atuantes no ano, a Ápice se fixa, por mais um mês, como a líder do Ranking Uqbar de Securitizadoras Imobiliárias sob o critério do montante e do número de operações para 2017.

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Aprovado o resgate antecipado de CRI da Cibrasec

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 28 de agosto e 01 de setembro de 2017.

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CRI de R$ 400,0 milhões é classificado pela Fitch

A Fitch atribuiu, no dia 01/09/2017, a classificação de risco ‘AA+’ à 105ª série da proposta de primeira emissão de CRI da Ápice. A emissão, em montante de R$ 400,0 milhões, é caracterizada por lastro em CCI representativa de pagamentos de debêntures de emissão da BR Malls. A remuneração do CRI ainda não foi definida.

CRI com risco Vale é elevado para ‘AAA’

A Fitch elevou ontem, dia 31/08/2017, a classificação de risco da 73ª série da primeira emissão de CRI da Ápice para ‘AAA’, de ‘AA-’. O lastro consiste em CCI representativas de pagamentos de aluguéis da empresa Vale referente a casas construídas para moradia de funcionários em Canaã (PA). A remuneração é de IGP-M mais 5,7913% ao ano. De acordo com relatório, a classificação do CRI está ligada à classificação da devedora. Em caso de rescisão por parte da Vale, uma indenização equivalente ao total de aluguéis restantes deverá ser paga. As casas foram todas entregues nos prazos estabelecidos, além de terem recebido aceite e habite-se. Após entrega de todos os imóveis, os aluguéis começaram a ter correção pelo IGP-M a cada doze meses, eliminando o risco de correção monetária que antes se fazia presente, já que o indexador utilizado era o IPCA. Outra proteção na operação é o fato de que a Ápice é beneficiária de um seguro em caso de sinistro parcial nos imóveis, o que proporciona recursos para amortização de forma antecipada e extraordinária. Vale mencionar que existe risco de descasamento de juros, à medida que os títulos serão corrigidos de forma mensal, e não em doze meses. Isso será mitigado através do Índice de Cobertura do Serviço da Dívida e por um fundo de liquidez de no mínimo R$ 10,0 milhões. O fundo de liquidez deverá, em última instância, ter seu montante mínimo assegurado pelo FII Nova I (cedente). Há também uma carta-fiança do Itaú no valor de R$ 10,0 milhões.

ISEC incorpora a ISEC Brasil (ex-SCCI)

A ISEC e a ISEC Brasil (nova denominação da SCCI) publicaram Fato Relevante para informar que seus conselhos de administração aprovaram a incorporação da segunda pela primeira. O protocolo de incorporação será objeto de deliberação em assembleia geral da ISEC e da ISEC Brasil, a serem realizadas no dia 1º de setembro de 2017. A incorporação é parte da reorganização societária envolvendo as companhias, que tem por objetivo simplificar a estrutura operacional do grupo ao qual pertencem. A ISEC já havia se tornado a principal acionista da ISEC Brasil em dezembro de 2016. Como resultado da incorporação, a ISEC Brasil será extinta, e a ISEC passará a ser a titular dos seus ativos e passivos, incluindo, neste aspecto, os CRI emitidos pela ISEC Brasil, todos sob regime fiduciário. A ISEC também detém participação acionária na Novasec, não contemplada pela incorporação.

Fitch atribui ‘AA+’ a CRI da RB Capital

Em 31/08/2017 a Fitch publicou relatório no qual informa a atribuição de classificação de risco ‘AA+’ à 159ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, em montante de R$ 279,6 milhões. O CRI classificado tem como lastro uma CCI representativa de pagamentos de debêntures emitidas pela empresa Iguatemi Empresa de Shopping Centers. Com relação a remuneração, essa será caracterizada pela incidência de juros correspondentes a 96,0% da Taxa DI.

CRI da RB Capital será resgatado antecipadamente

A RB Capital Securitizadora, emissora do CRI da 83ª série da 1ª emissão, publicou Fato Relevante para informar sobre a recompra dos créditos imobiliários que servem de lastro à referida operação. A solicitação de recompra foi enviada pelo cedente, FII Patrimonial II. Consequentemente, a totalidade dos CRI será resgatada antecipadamente, uma vez confirmado pela securitizadora o pagamento dos recursos pelo cedente à securitizadora, previsto para ocorrer até 08 de setembro de 2017. Segundo o documento, o valor de resgate antecipado será calculado de acordo com a cláusula 6.2.1 do termo de securitização, considerando o prêmio de 1,50% sobre o saldo devedor dos CRI. O CRI tem como lastro CCI representativas de contrato de locação, na modalidade built-to-suit, devido pela Lojas Renner.

Suspensos os efeitos de vencimento antecipado de CRI da Ápice

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 21 e 25 de agosto de 2017.

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CRI da RB Capital recebe classificação preliminar da Fitch

A Fitch atribuiu ontem, dia 23/08/2017, classificação de risco preliminar ‘AA’ à 156ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, em montante inicial de R$ 300,0 milhões. A remuneração estará atrelada à Taxa DI, em proporção ainda a ser definida. O lastro da operação consiste em uma CCI emitida pela empresa BSC Shopping Center, representando os pagamentos de debêntures emitidas pela Aliansce, empresa que controla a BSC.

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