Elevada a classificação de risco de CRI devido por empresas do Grupo Mateus

A Fitch divulgou na última terça-feira um comunicado informando sobre a recente elevação, de 'A' para 'AA', da classificação de risco da 212ª série da 1ª emissão de CRI da True. Os créditos imobiliários que formam o lastro do CRI são representados por cinco CCI emitidas pela empresa Tocantins e são originados em contratos de locação cuja empresa figura como locadora.

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Mesmo com inovações regulatórias, securitização imobiliária ainda tem longo caminho a percorrer

Dando prosseguimento à série de artigos que visam revisitar o conteúdo dos inúmeros debates ocorridos no Uqbar Day, chegou o momento de relembrar o que foi tratado em relação ao tema "Imobiliário". Bom, nessa altura do campeonato o leitor do TLON certamente já percebeu que o mercado imobiliário e o mercado de securitização possuem um grande potencial de dialogarem e de se desenvolverem de forma conjunta. Inclusive, a confluência entre os dois é capaz de, em partes, solucionar um dos principais gargalos socioeconômicos brasileiros: o déficit habitacional.

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Emissões de CRI têm remuneração aos investidores reduzida

Nas assembleias de investidores realizadas no último dia 11 de setembro, determinados CRI emitidos pela Logos Companhia Securitizadora tiveram como pauta alterações importantes na estrutura dos títulos envolvidos. O que estava em jogo era uma possível modificação da remuneração prevista para os detentores dos CRI.

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Minuta prevê marco regulatório específico para securitizadoras

A CVM divulgou hoje, 27 de agosto, a esperada audiência pública a respeito da criação de um regime próprio e específico para as companhias securitizadoras, sejam elas do agronegócio ou imobiliárias. Atualmente esses emissores são enquadrados, para fins regulatórios, nas regras estabelecidas pela ICVM 480, que normatiza, de forma ampla, os emissores admitidos a negociação em mercados regulamentados de valores mobiliários. De forma geral, a audiência equipara o arcabouço regulatório aplicável à securitização imobiliária à mais atual ICVM 600, que trata exclusivamente dos CRA.

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S&P rebaixa CRI da True

Na última quarta-feira, dia 29 de julho, a S&P optou por rebaixar a classificação de risco da 235ª série da 1ª emissão de CRI da True, de 'A-' para 'BBB'. Apesar de ter se tornado algo comum para outros títulos do mercado de finanças estruturadas, desta vez a razão para o rebaixamento não tem uma relação tão direta, nem imediata, com a pandemia de COVID-19.

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Qualidade de crédito da Inbrands piora e leva Fitch a rebaixar CRI

Assim como ocorreu nas últimas semanas, mais um caso de operação de CRI cujo cedente é um FII está em evidência. Entretanto, isso ocorre não por um bom motivo, mas sim pela decisão da agência de classificação de risco Fitch de rebaixar a nota do título de 'CC' para 'C'.

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Criada a alienação fiduciária de imóvel compartilhada

Embora a economia já esteja dando alguns passos iniciais rumo à normalidade, ainda são inúmeras as pessoas e empresas que enfrentam um cenário bastante desafiador, com risco real de falência. Neste sentido, foi publicada a MP 992/2020 ao fim da semana passada, planejando um maior acesso de crédito a microempresas e empresas de pequeno e de médio porte. Do ponto de vista do mercado de securitização, uma inovação trazida pelo texto da MP acabou chamando mais atenção do que a nova linha de crédito em si: a alienação fiduciária de imóvel compartilhada.

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Bari emite mais de R$ 200 mi em CRI lastreado em aluguéis

Há pouco tempo o TLON abordou a relação entre os mercados de CRI e FII, utilizando para tal o caso do FII BRL VI e da ISEC Securitizadora, onde o fundo cedeu créditos para a securitizadora estruturar um CRI. Nos últimos dias foi possível observar mais um caso onde essa dinâmica se repetiu, desta vez envolvendo o FII TRX Real Estate II (TRXB11) e a Bari Securitizadora. Trata-se da 82ª série da 1ª emissão da securitizadora, em montante de R$ 216,4 milhões.

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Mercado de agentes fiduciários volta a se concentrar em 2020

O mercado de agentes fiduciários de operações de CRI sempre foi composto por um número limitado de participantes. Até hoje, não mais do que doze instituições já atuaram nesse ramo. Em paralelo, o ranking anual de 2018 bateu o recorde de agentes fiduciários que atuaram simultaneamente: oito. O mesmo ranking de 2018 foi também o mais disperso e o último liderado pela Pentágono, que em 2020 ocupa a terceira colocação.

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True consolida liderança em ranking de securitizadoras

Em 2020, até maio, foram emitidos R$ 4,60 bilhões em CRI, distribuídos em 82 operações. Desse total, uma única securitizadora imobiliária foi a responsável por quase 30,0% do montante emitido e por mais de um quarto do número de operações, conquistando, pelo segundo mês seguido, a liderança dos rankings sob cada um desses critérios. Isso, no entanto, não implica em um primeiro lugar conquistado com folga, já que as vice-líderes de cada ranking estão a pouca distância.

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