Credfit altera rentabilidade-alvo de suas cotas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 28/01 a 01/02 de 2013.

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Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) - Janeiro/13

No último mês foram registrados 324 negócios de cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 255,1 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Crédito Multisetorial Privado apresentou o maior montante negociado (R$ 23,6 milhões) e a cota sênior 5 do FIDC Crédito Universitário apresentou o maior número de negócios (56). Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) - 28/Jan a 01/Fev/13

Na semana passada foram registrados 70 negócios de cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 63,4 milhões. A cota sênior 7 do FIDC Crédito Universitário apresentou o maior montante negociado (R$ 19,7 milhões) e a cota sênior 1 do FIDC Plural Capital Fornecedores Petrobras apresentou o maior número de negócios (12). Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Colegiado inicia discussão interna sobre Instrução nº 356 da CVM

Seguindo-se à Audiência Pública SDM 05/2012, cujo prazo encerrou-se em 10 de setembro de 2012, a CVM publicou ata da reunião do Colegiado ocorrida em 23 de janeiro em que afirma ter dado início às discussões da minuta de Instrução que dispõe sobre as atribuições dos prestadores de serviços dos fundos de investimento em direitos creditórios, visando alterar dispositivos da Instrução nº 356 e da Instrução nº 400. Segundo a CVM, as manifestações recebidas à época da audiência pública estão em fase de análise. A Uqbar enviou sua manifestação à autarquia, cuja reprodução encontra-se disponível no TLON, em artigo sob o título "Uqbar participa de audiência pública e divulga seus comentários", e no proprio site da CVM, ao lado das manifestações de outras dez instituições. Paralelamente, o colegiado deu início à discussão da reforma da Instrução nº 480, que dispõe sobre o registro de emissor de valores mobiliários, prefigurando uma futura divulgação de audiência pública.

Moody’s rebaixa BCSul Verax Crédito Consignado II

A Moody’s rebaixou de ‘B1.br’ para ‘Caa1.br’ a classificação de risco da 5ª série de cotas sênior do FIDC BCSul Verax Credito Consignado II, em montante de R$ 71,0 milhões. O fundo é lastreado por uma carteira de créditos consignados originados pelo Banco Cruzeiro do Sul S.A., que também cedente da operação. O rebaixamento é baseado no baixo volume de fluxos de caixa mensais efetivamente recebidos em contraste com os fluxos de caixa esperados para os últimos quatro meses, que seguiu-se à declaração de liquidação do BCSul em setembro de 2012; em incertezas quanto às projeções dos fluxos a serem recebidos pelo FIDC devido a limitações de informações; e à alta probabilidade que a operação não realize tempestivamente a amortização integral da 5ª série de cotas sênior até seu vencimento final legal.

Recebíveis Comerciais superam Multiclasse em PL em 2012

O ano de 2012 se encerrou com mudanças na composição do mercado de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) em relação às participações de suas categorias de ativo-lastro. Adicionalmente, houve tendência de redução geral de tamanho das principais categorias, tendo o Patrimônio Líquido (PL) da indústria como um todo diminuído de 54,48 bilhões no final de 2011 para R$ 44,31 bilhões em dezembro de 2012, um decrescimento de 18,7%. Estes números e os da análise que se segue não consideram os FIDC Não-Padronizados (FIDC-NP).

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Rebaixamentos superam elevações em 2012 no mercado de FIDC

Fazendo-se um cômputo geral das ações de classificação de risco que foram executadas pelas agências classificadoras de risco de crédito às cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) durante o ano de 2012, é possível notar o impacto causado pela deterioração da qualidade de crédito dos ativos dos bancos médios e pequenos que acabaram sofrendo intervenções do Banco Central (BC). 

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S&P classifica FIDC Brasil Plural Fornecedores Petrobras

A S&P atribuiu a classificação de risco ‘brA (sf)’ às cotas sênior do FIDC Brasil Plural Fornecedores Petrobras, em montante de R$ 209,5 milhões.  A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por créditos performados e a performar, oriundos de contratos de prestação de serviços, compra e venda e/ou fornecimento de bens à Petróleo Brasileiro S.A. A 1ª série de cotas sênior do FIDC busca um retorno-alvo equivalente a até 128,0% da taxa DI.

BVA tem fundos rebaixados novamente

A Austin rebaixou a classificação de risco das cotas sênior dos FIDC lastreados em créditos originados pelo Banco BVA, sob intervenção do Banco Central. Os FIDC Multisetorial BVA Master II e BVA Master III tiveram suas cotas rebaixadas de ‘brBBB+(sf)’ para ‘brCCC(sf)’, enquanto o Multisetorial Itália foi rebaixado de ‘brA-(sf)’ para ‘brB(sf)’. Todas as cotas avaliadas foram mantidas em Observação Negativa. A motivação foi a piora nos níveis de inadimplência das carteiras ao longo do quarto trimestre de 2012. Segundo a Austin, ainda não é possível ter um real dimensionamento do volume de atrasos, uma vez que ainda não se encontra discriminado o comportamento de pagamento por devedor.

Liberum classifica FIDC SCE II NP

A Liberum atribuiu a classificação de risco 'A(fe)' para as cotas de classe única do FIDC SCE II NP. Os cedentes dos direitos creditórios performados são preponderantemente fornecedores da Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda, devedora, cuja solidez financeira foi considerada na atribuição da classificação. Segundo a agência, a classificação de risco reflete a qualidade de alguns dispositivos presentes no fundo, os quais se materializam em ótimas ferramentas para a gestão de riscos de crédito da carteira e de fungibilidade.
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