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S&P coloca cotas sênior do FIDC CESP IV em Credit Watch com viés negativo

O FIDC CESP IV, fundo que investe em direitos creditórios cedidos pela CESP, teve a classificação de risco de suas cotas sênior ('brA') colocada em Credit Watch Negativo pela S&P. A razão desta ação é fundamentada pela agência por conta das possíveis implicações negativas que a antecipação da renovação das concessões da CESP referentes à exploração de três usinas, com tarifas inferiores às praticadas atualmente, possam ter sobre a capacidade do fundo de honrar suas obrigações total e pontualmente, suportando um nível de estresse consistente com a atual classificação de risco.

Mercado secundário de FII estabelece nível recorde na BM&FBOVESPA

Em fevereiro de 2012 o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliários (FII) na BM&FBOVESPA ultrapassou pela primeira vez a faixa de R$ 300,0 milhões em montante negociado mensal, tendo sido registrado R$ 309,2 milhões naquele mês. Aquela cifra superava o recorde histórico então, de dezembro de 2010, em 99,2%. Depois de fevereiro de 2012, o nível mensal de montante negociado retomou uma tendência de crescimento a partir de um patamar mais baixo que aquela marca histórica. Agora, em outubro de 2012, o recorde de fevereiro foi superado, sendo o recorde elevado para R$ 335,9 milhões.

Cotas do FIDC Indústria Exodus Master são elevadas pela S&P

A S&P elevou as classificações de risco preliminares referentes às 1ª e 2ª séries de cotas sênior do FIDC Indústria Exodus Master, passando de ‘brAA(sf)’ para ‘brAAA(sf)’. Nesta mesma ação a S&P também atribuiu preliminarmente a classificação ‘brAAA(sf)’ à 3ª série de cotas sênior – a ser emitida no montante de até R$ 60,0 milhões. O objetivo do fundo é adquirir direitos creditórios de empréstimos concedidos a pequenas e médias empresas; em outubro esta carteira era composta exclusivamente de CCB. A rentabilidade-alvo da 1ª série é 135,0% da Taxa DI , e das 2ª e 3ª séries é 130,0% da Taxa DI.

Negociações de CRI apresentam baixo patamar em outubro

O mês de outubro registrou R$ 407,9 milhões em negócios com CRI na Cetip e na BM&FBOVESPA. O patamar alcançado no mês de outubro apresentou o segundo pior nível em relação aos meses de 2012, ficando a frente apenas do mês de fevereiro que teve R$ 364,0 milhões em negócios. No acumulado do ano foram registrados R$ 11,49 bilhões de negócios com CRI, sendo a grande maioria, R$ 11,2 bilhões, na Cetip, e apenas R$ 291,4 milhões na BM&FBOVESPA.

FIDC Saneago é o mais negociado em outubro

Durante o mês de outubro de 2012 foram registrados 301 negócios de cotas de FIDC na Cetip, referentes a um montante consolidado de R$ 276,7 milhões. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA. A cota sênior 1 do FIDC Saneago apresentou o maior montante negociado (R$ 62,6 milhões) e o maior número de negócios (47).

Outubro registra recorde de montante negociado de cotas de FII

No mês de outubro foi registrado um montante de R$ 335,8 milhões, referentes a 26.790 negócios, no mercado secundário de cotas de FII na BM&FBOVESPA. O valor mensal de montante negociado representa recorde histórico, superando em 8,6% a marca anterior, de fevereiro de 2012, quando tinha sido registrado montante de R$ 309,2 milhões. No último mês 71 cotas de FII tiveram registro de negócio. A cota que teve o maior montante negociado foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 41,4 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII XP Gaia Lote I (XPGA11), com 2.910 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 31/Out/12

Ontem, 57 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.228 negócios que totalizaram R$ 12,9 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) com R$ 1,3 milhão. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII Rio Negro (RNGO11) com 166 negócios.

Alguns dos desafios da gestão de carteiras de CRI

A Instrução nº 472 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tornou possível Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que investem preponderantemente em títulos de lastro imobiliário, dentre os quais se destacam os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Desde o advento daquela Instrução já foram lançados 21 FII com carteiras compostas por títulos, a grande maioria deles focada em investimentos em CRI. A Uqbar categoriza este conjunto de FII, os que investem em CRI, como FII de Renda Fixa.

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Alguns dos desafios da gestão de carteiras de CRI

A Instrução nº 472 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tornou possível Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que investem preponderantemente em títulos de lastro imobiliário, dentre os quais se destacam os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Desde o advento daquela Instrução já foram lançados 21 FII com carteiras compostas por títulos, a grande maioria deles focada em investimentos em CRI. A Uqbar categoriza este conjunto de FII, os que investem em CRI, como FII de Renda Fixa.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 30/Out/12

Ontem, 56 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.141 negócios que totalizaram R$ 13,2 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 2,6 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) com 149 negócios.

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