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Bacen autoriza emissão de LCI por banco de investimento

O Banco Central emitiu a circular 3.614, de 14/11, que dispõe sobre as condições para emissão de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e autoriza a emissão destas por parte dos bancos de investimento. As condições se referem a possibilidades referentes a prazo, atualização monetária e resgate das LCI, a saldo devedor mínimo do seu lastro, e a informações necessárias de constar no registro das LCI em sistemas de registro e liquidação autorizados pelo Banco Central. Entre estas informações, se inclui a classificação dos créditos que compõem o lastro das LCI. Esta classificação inclui categorias de empréstimos garantidos por hipoteca ou por alienação fiduciária de bens imóveis.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Nov/12

Na última sexta-feira, 57 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.055 negócios que totalizaram R$ 11,2 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII Edifício Almirante Barroso (FAMB11B) com R$ 1,9 milhão. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11B) com 136 negócios.

Oito FII superam 50% de rentabilidade efetiva anual

Nos últimos doze meses terminados em outubro último, oito Fundos de Investimento Imobiliário (FII) apresentaram rentabilidade efetiva no período superior a 50,0%, sendo que a rentabilidade efetiva média entre eles alcançou 72,7%. Considerando, por sua vez, todo o conjunto de 49 fundos que fazem parte do ranking de rentabilidade efetiva, a média deste indicador ficou em 31,0%.

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Fitch classifica CRI da Brasil Plural

A Fitch Ratings atribuiu a classificação de risco preliminar ‘A-(bra)(prel)’ à quarta série da primeira emissão de CRI da Brasil Plural Securitizadora, em montante de R$ 81,0 milhões. A operação é lastreada por recebíveis imobiliários comerciais oriundos de um contrato de locação atípica entre a Lojas Americanas e a PK Center Empreendimentos e Participações SPE. Este CRI será corrigido monetariamente pelo IPCA em outubro de cada ano, acrescido de remuneração a ser definida na data de emissão.

Número de rebaixamentos supera número de elevações em 2012

Ao se computar as ações de classificação de risco de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que foram divulgadas ao longo do ano até o último dia 12 de novembro, constata-se apenas cinco elevações contra onze rebaixamentos.

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CVM divulga orientações sobre elaboração do Informe Trimestral

A CVM publicou no último dia 12 o Ofício Circular CVM/SIN/SEP/N°01/2012. O comunicado tem como finalidade divulgar orientações gerais sobre a elaboração do Informe Trimestral pelas companhias securitizadoras de créditos imobiliários. O documento é organizado em duas partes. A primeira lista orientações relacionadas: (I) ao prazo de entrega dos informes; (II) às regras sobre como as informações devem ser elaboradas e difundidas; (III) ao escopo e conteúdo das informações prestadas; e (IV) às informações denominadas "não aplicáveis". A outra seção orienta os agentes quanto à forma como o informe deve ser preenchido quanto: (I) às características gerais da operação; (II) às informações financeiras escolhidas por patrimônio separado; (III) à performance da carteira de ativos ligados à securitização; e (IV) aos eventos que implicaram em amortização antecipada ou impactos sobre o fluxo de pagamentos trimestral.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Nov/12

Ontem, 63 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.231 negócios que totalizaram R$ 13,6 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) com R$ 2,1 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11B) com 235 negócios.

IPCA cresce em preferência como indexador de CRI

Ao se comparar o perfil de remuneração dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos ao longo de 2012 e de 2011 nota-se um crescimento na participação das operações cujo indexador é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em termos de montante emitido, a participação das operações com este indexador subiu de 19,3% do valor consolidado das emissões de 2011 para 36,4% das emissões em 2012. Esta tendência detectada no mercado de CRI está em linha com o comportamento de mercados de outros títulos, corroborando a leitura recente de preferência crescente, por parte dos investidores, principalmente os fundos de pensão, por títulos atrelados a este índice de preços.

FIDC é classificado preliminarmente pela Moody’s

A Moody’s atribuiu classificação de risco preliminar ‘Aaa.br(sf)’ e ‘Ba1.br(sf)’ respectivamente às cotas sênior e subordinadas mezanino a serem emitidas pelo FIDC Chemical VII Indústria Petroquimica. As cotas sênior perfazem um montante de R$ 454,0 milhões, já as cotas subordinadas mezanino chegam a R$ 36,0 milhões. As rentabilidades-alvo das cotas sênior e subordinadas mezanino equivalem a taxa DI acrescida de um spread de 0,95% e 3,3% ao ano, respectivamente. Assim como os outros "FIDC Chemical", este fundo também é lastreado por uma carteira de recebíveis comerciais originados pelo Grupo Braskem.

S&P atribui classificação de risco final ao FIDC Corporativo Aberto BicBanco

Simultaneamente à retirada da listagem CreditWatch Positivo, as cotas sênior do FIDC Corporativo Aberto BicBanco obtiveram a classificação de risco final ‘brAA+(sf)’ atribuída pela S&P. As cotas sênior perfazem um montante de R$ 54,4 milhões e buscam rentabilidade-alvo de 112,0% da taxa DI. A carteira de direitos creditórios do FIDC é composta por empréstimos concedidos pelo Banco Industrial e Comercial a empresas brasileiras por meio de CCB.

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