Ao fim de março de 2016, as emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) se situaram bastante abaixo do patamar estabelecido no mesmo período de 2015. Se em termos do número de operações emitidas houve queda de 60,0%, em termos do montante emitido a cifra de 2016 representa menos de um quinto daquela assentada no primeiro trimestre do ano anterior. As chamadas megaoperações, com valores individuais superiores a R$ 500,0 milhões, que outrora dominaram o mercado e  ajudaram a expandir a dimensão do mesmo nos anos anteriores, não se verificam no presente ano. Pelo contrário, nenhuma das emissões de 2016 alcançou sequer os R$ 150,0 milhões.

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