Good Card registra oferta pública

O FIDC Good Card registrou ontem na CVM a oferta pública da primeira série de cotas sênior do fundo. Estão sendo ofertadas 4.000 títulos com valor unitário de R$ 25.000,00 que perfazem um montante de R$ 100,0 milhões. O fundo tem como objetivo adquirir direitos creditórios representados por notas fiscais eletrônicas emitidas pela Embratec a seus clientes. As cotas ofertadas, que possuem rentabilidade-alvo de DI + 2,25% a.a., foram preliminarmente classificadas pela Fitch com um 'AAA'.

Cotistas decidem liquidar FIDC Exodus – D30

Diante do evento de avaliação caracterizado pelo aumento da concentração da carteira de direitos creditórios superior aos limites estabelecidos pelo regulamento e pelo não reenquadramento no período de 45 dias, os cotistas do FIDC Exodus – D30 (antigo FIDC Porto Forte Multissetorial) decidiram pela liquidação do fundo. Entre outras deliberações, aprovaram a exclusão do direito de preferência de resgate das cotas subordinadas classe B no caso de liquidação do fundo e a entrega aos cotistas de todo o recurso em caixa, de forma proporcional à respectiva participação.

S&P classifica preliminarmente Interbank Multisegmentos

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAAA(sf)’ às cotas sênior e ‘brBBB+(sf)’ às cotas mezanino do FIDC Interbank Multisegmentos, em montantes de R$ 50,0 milhões e R$ 25,0 milhões, respectivamente. A rentabilidade-alvo das cotas sênior e mezanino equivalem a 125% e 150% da taxa DI, respectivamente. A carteira do fundo é composta por recebíveis performados originados por diferentes cedentes nos segmentos comercial, industrial, imobiliário, financeiro e de prestação de serviços.

CVM divulga Ofício Circular com orientações sobre FIDC

A CVM publicou ontem o Ofício Circular “CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012” com objetivo de orientar administradores e auditores independentes quanto a deveres, responsabilidades e determinados procedimentos que deverão executar em relação a elaboração e divulgação das informações contábeis dos FIDC. Ao ratificar a responsabilidade dos administradores pela elaboração das demonstrações financeiras e pelo fornecimento das informações para auditoria, a CVM elenca procedimentos substantivos a serem aplicados pelos auditores, visando aumentar a confiabilidade da adequada existência e valorização dos direitos creditórios, além de avaliar os controles internos do administrador e do custodiante relacionados a essas atividades.

Cota do NPL I NP é a mais negociada em novembro

Durante o mês de novembro de 2012 foram registrados 217 negócios de cotas de FIDC na Cetip, referentes a um montante consolidado de R$ 283,1 milhões. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBovespa. A cota do FIDC NPL I NP apresentou o maior montante negociado (R$ 102,2 milhões) e cota sênior 1 do FIDC CESP IV teve o maior número de negócios (47).

FIDC NPL I NP eleva volume negociado na última semana de novembro

Na semana de 26/11 a 30/11 foram registrados 52 negócios de cotas de FIDC na Cetip, dezenove a mais do que a semana anterior (33), referentes a um montante consolidado de R$ 132,5 milhões, muito acima do último valor semanal de R$ 17,4 milhões. A cota do FIDC NPL I NP apresentou o maior montante negociado (R$ 102,2 milhões) e a cota sênior 1 do FIDC Polo Crédito Consignado I registrou o maior número de negócios (6). Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

S&P mantém FIDC do BVA em observação negativa

A S&P manteve na listagem CreditWatch com implicações negativas as classificações de risco atribuídas às cotas dos FIDC lastreados por créditos originados pelo Banco BVA. A ação é em função das dificuldades operacionais já encontradas após a intervenção no banco, que exerce diversas funções nos FIDC, além da incerteza sobre o intervalo de tempo que será necessário para solucioná-las e a dimensão das perdas já realizadas nas carteiras dos fundos. A agência informou que pode rebaixar a classificação de risco em vários níveis caso a solução dos problemas operacionais se mostre mais demorada que o esperado.

Tavex Modal III é classificado pela Moody’s

A Moody’s atribuiu a classificação de risco definitiva ‘Aa3.br’ às cotas sênior e ‘Ba2.br’ às cotas mezanino emitidas pelo FIDC Tavex Modal Recebíveis Performados III em montantes de R$ 107,2 milhões e R$ 14,3 milhões, respectivamente. As cotas sênior e mezanino pagam juros variáveis equivalentes ao CDI acrescido de 3,0% a.a. e 5,0% a.a respectivamente. O fundo é  lastreado por uma carteira de recebíveis comerciais performados originados pela Tavex Brasil S.A.

Volume no secundário de FIDC baixo como na semana anterior

Na semana de 19/11 a 23/11 foram registrados 33 negócios de cotas de FIDC na Cetip, oito a menos do que a semana anterior (41), referentes a um montante consolidado de R$ 17,4 milhões, superior ao último valor semanal de R$ 15,5 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Polo Precatório Federal NP apresentou o maior montante negociado (R$ 7,0 milhões) e a cota sênior 1 do FIDC Tavex Modal Recebíveis Performados III registrou o maior número de negócios (5). Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cotas do FIDC Brazil Plus em observação positiva

A Austin colocou em observação positiva a classificação de risco ‘brAA+(sf)’ das cotas sênior do FIDC Brazil Plus Multisegmentos. Esta decisão indica que pode ocorrer uma elevação na classificação das cotas nos próximos meses. A ação foi motivada por alterações propostas no regulamento do fundo que referem-se a regras de aquisição de recebíveis originados por empresas em recuperação judicial. O fundo investe em direitos creditórios performados, originados por diversas cedentes atuantes nos segmentos comercial, industrial, imobiliário, financeiro e/ou de prestação de serviços.
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