Além do IFIX, mercado de FII ganha mais três índices criados pela XP

A XP Investimentos lançou, na última semana, três novos índices de FII para o acompanhamento do desempenho do mercado. A iniciativa atuará como um contraponto ao IFIX, desenvolvido pela B3.

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Quantidade de FIDC em operação segue aumentando

Enquanto o número de FIDC operacionais atingiu seu recorde histórico em maio de 2020, o patrimônio líquido (PL) consolidado da indústria registrou sua primeira queda no ano. Apesar da redução, concentrada em fundos de Recebíveis Comerciais e Crédito Pessoa Jurídica, o PL ainda se situa em nível superior ao registrado em janeiro de 2020.

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Fundo comprará recebíveis do Grupo KWS

Não é apenas o mercado de CRA que tem atraído a atenção de um dos segmentos mais importantes da economia brasileira. Como a expansão do segmento de Recebíveis do Agronegócio demonstra, uma sequência de novos FIDC relacionados ao agronegócio tem entrado em operação mês após mês. Um dos próximos a estrear nesse mercado comprará recebíveis originados de vendas de sementes de milho, soja e sorgo.

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FIDC prorroga pagamentos de devedores para conter inadimplência

Uma das características mais marcantes do mercado de FIDC é que ele é composto por fundos que apresentam características bastante diversas entre si, principalmente em relação ao tipo de direito creditório que é adquirido para sua carteira. No entanto, alguns fundos, por estarem há mais tempo no mercado ou operarem de forma mais ativa, acabam sendo percebidos como tradicionais dessa indústria. Um desses fundos é o FIDC Crédito Universitário, cuja nova emissão de cotas foi avaliada pela agência de classificação de risco S&P.

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Quo vadis, BNDES?

Dois meses se passaram desde que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) propôs a ação emergencial de suporte financeiro às companhias aéreas. Desde então, o projeto proposto pelo banco de desenvolvimento, que está baseado na emissão de debentures conversíveis, encontra-se, de acordo com notícias vinculadas na mídia,  em negociação com as principais empresas do setor e poderá contar com a participação de um "sindicato" de bancos e envolver a emissão de warrants.  Entretanto, a conjuntura mudou sensivelmente neste período, elevando o risco associado a esse financiamento.

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Webinar discute a transformação digital estratégica para o mercado de FIDC

Já há algum tempo, a Uqbar vem relatando episódios problemáticos que estão surgindo em diversas operações dos mercados de finanças estruturadas em decorrência da própria pandemia e das medidas tomadas pela sociedade para conter o seu avanço. No mercado de FIDC, por exemplo, observa-se que no segmento dos fundos multicedente multissacado o patrimônio líquido se retraiu para o menor nível desde junho de 2019. Porém, mesmo neste cenário de adversidade, florescem as inovações tecnológicas ligadas ao mercado de FIDC. Pensando nisso, a Uqbar, em parceria com a Grafeno Digital e com o escritório de advocacia Vidigal Neto, realizou na última quarta-feira o webinar Transformação Digital e o Mercado de FIDC.

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Patrimônio dos FIDC Multicedentes Multissacados volta ao nível de junho de 2019

Pelas características dos fundos e dos recebíveis que adquirem, o segmento de FIDC Multicedente Multisacado (FIDC MM) pode ser considerado um “termômetro” da atividade econômica brasileira. Não deve causar espanto, então, a retração do patrimônio líquido consolidado desse segmento, mas outros indicadores também apresentaram significativas alterações.

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Um Certificado para chamar de seu

No último dia 20, o Senado Federal aprovou o Projeto de Lei (PL) Número 1.886/2020. De acordo com a proposta, que agora segue para aprovação da Câmara dos Deputados, fica instituído o Certificado de Recebíveis da Educação (CRE). À maneira dos CRI e dos CRA, os CRE são títulos de crédito emitidos por companhias securitizadoras exclusivamente constituídas para securitização de direitos creditórios educacionais. Mas será que a criação de mais um título de securitização, específico para um segmento da economia, é a melhor maneira de enfrentar o alegado “subfinanciamento histórico” do setor educacional?

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Crise aumenta risco de títulos de dívida ativa de São Paulo

Quando falamos em securitização, é importante não restringir a análise apenas aos mercados de CRA, CRI e FIDC. Foi através do mercado de debêntures que uma das operações mais emblemáticas do mercado brasileiro nasceu, a securitização de dívida ativa do Estado de São Paulo. A operação consiste na emissão, por parte da Companhia Paulista de Securitização (CPSEC), de debêntures lastreadas pelos direitos creditórios decorrentes de programas de parcelamento de ICMS devidos ao Estado de São Paulo. Nesta semana a operação voltou ficar em evidência.

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Existe vida para o agronegócio no mercado de capitais além do CRA

Em virtude da sua importância econômica, dois setores têm títulos de securitização formatados exclusivamente para eles. Enquanto o setor imobiliário pode usufruir do CRI, o setor do agronegócio usufrui do CRA. Apesar de bastante similares entre si, esses dois títulos mantém um conjunto de características regulamentares que o fazem adequados a cada um dos setores. Mas isso não significa que estas sejam os dois únicos caminhos por meio da securitização para cada um desses setores. 

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