REAG e Tercon destacaram-se no mercado de gestores de FIDC em 2019

É incontestável que em 2019 o mercado de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) passou por um incremento dimensional muito significativo, tendo, possivelmente, sido esse o fato que mais chamou atenção na indústria. No entanto, sempre é interessante entender como se deu a atuação dos prestadores de serviços dos fundos.

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Uma década depois, CVM multa envolvidos em FIDC fraudulento

Na última semana, o Colegiado da CVM decidiu por aplicar R$ 771,9 milhões em multas aos envolvidos em atividades fraudulentas relacionadas a FIDC. Com isso, a autarquia colocou um ponto final em um caso que já se arrastava há uma década, e que a Uqbar acompanhou desde o seu início.

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Primeiros colocados do Ranking Uqbar de Administradores detêm metade do mercado de novos FIDC

Ao longo de 2019, 208 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) entraram em operação, perfazendo, no encerramento do ano, um patrimônio líquido (PL) de R$ 34,75 bilhões. Dentro deste universo, foi a Terra Investimentos e a Socopa as empresas que mais se destacaram na administração destes novos FIDC, levando-se em conta o montante de PL e a quantidade de fundos, respectivamente.

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FIDC NP representam 45% do PL do mercado

Ao se decompor o mercado de FIDC entre aqueles que são fundos de carteiras compostas de créditos regulares, ou “Padronizados”, e aqueles que são Não-Padronizados, os NP, acompanhando a evolução dimensional destes dois segmentos, é possível recordar o que se passou recentemente com a economia brasileira e com o mercado de crédito.

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A progressão do mercado de FIDC até 2020

O mercado de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) usufruiu em 2019 do movimento estrutural transformativo que vem ocorrendo em relação ao crédito no Brasil. A retração do crédito de fonte estatal e do crédito direcionado, a expansão do crédito privado e de recursos livres, em um contexto monetário de juros declinantes, fundamentaram o crescimento do mercado de FIDC no último ano. Mais especificamente, a expansão da participação do mercado de capitais, e a busca por melhores retornos de perfil de renda fixa, favoreceram este que é o principal veículo de securitização no mercado brasileiro.

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FIDC MM dobram de tamanho e superam R$ 20 bi de patrimônio

Importante pelo seu papel no financiamento de pequenas e média empresas brasileiras, o segmento de FIDC Multicedente Multissacado (MM) tem conquistado, cada vez mais, destaque pela sua dimensão. Em quatro anos, o patrimônio líquido (PL) consolidado dos fundos associados a esse segmento mais que duplicou de tamanho, marcando variação percentual de 128,0% para o período.

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Mercado de FIDC termina 2019 renovando recordes

O ano de 2019 foi histórico para o mercado do principal veículo de securitização do país. A afirmação é facilmente compreendida ao se analisar os dados dimensionais da indústria de FIDC relativos ao fim do ano passado. Através desse exercício, evidencia-se que o PL consolidado e o número de FIDC operacionais no mercado alcançaram patamares inéditos e que, além disso, a evolução de ambos os indicadores foi significativa frente aos níveis evidenciados ao fim de 2018.

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Um dos principais FIDC MM da indústria amortizará R$ 400 milhões

No início de dezembro, os cotistas do FIDC Indústria Exodus Institucional, reunidos em assembleia, aprovaram a amortização compulsória de R$ 400,0 milhões. A medida atendeu a solicitação do gestor, que alegou que as taxas dos ativos disponíveis no mercado não refletem adequadamente os riscos envolvidos.

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Montante emitido em cotas de FIDC alcança R$ 64 bi

O mercado de FIDC tem apresentado em tempos recentes uma forte expansão dimensional, sendo possível que se recorra a diversos indicadores para atestar tal dinâmica. Por exemplo, em artigo publicado recentemente no TLON, foi apresentado o expressivo patamar de PL consolidado dos FIDC em 2019, até outubro, e seu significativo crescimento frente ao valor alcançado ao fim de 2018. Mas, outra forma de evidenciar o desenvolvimento da indústria de FIDC é através de uma análise dos dados do mercado primário.

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CVM e Bacen e o trem-bala da transformação tecnológica

Vivenciando, de forma inédita, um ritmo de transformação de natureza tecnológica em modelos de negócios e ambientes operacionais no universo que regulam, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central do Brasil (Bacen) se movem de forma desafiante, buscando, nem se precipitarem ou se atrasarem em relação à evolução do marco regulatório. Retrato disto pode ser depreendido em painel ocorrido na semana passada, por ocasião do lançamento pela Uqbar do Quem é Quem em Finanças Estruturadas no Brasil – edição 2020, com a presença do Bruno Gomes, Gerente de Investimentos Estruturados da Superintendência de Relações com Investidores Institucionais da CVM, e o Antônio Marcos Fonte Guimarães, Chefe Adjunto do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Bacen, como painelistas, e do Carlos Augusto Lopes, sócio da Uqbar, como mediador. Tal discussão centrou-se, principalmente, nos objetivos e no racional da evolução dos marcos voltados para o segmento de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e para as instituições financeiras e de infraestrutura de mercado.

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