Hoje, 05 de setembro, foi deflagrada a Operação Greenfield, resultado de ação conjunta da CVM, do Ministério Público Federal (MPF), da Polícia Federal e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Segundo a CVM, o objetivo da operação é apurar crimes de gestão temerária e fraudulenta cometidos contra os três maiores fundos de pensão do país: Funcef, Petros e Previ, além do Postalis. As instituições teriam realizados investimentos de forma fraudulenta ou temerária por meio de FIP. As investigações constataram a existência de pelo menos quatro núcleos distintos que atuavam na possível organização criminosa: o empresarial; o de dirigente de fundos de pensão; o de empresas avaliadoras de ativos e o de gestores e administradores dos FIP. Publicados no TLON, os artigos “A finalidade dos FIP através dos três maiores fundos do segmento” e “Segundo maior FIP imobiliário investe em subsidiária da OAS” abordam, segundo informações já veiculadas, dois FIP envolvidos na operação, OAS Empreendimentos e Sondas.

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