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RB Capital se consolida na liderança do ranking de CRI em 2012

O volume de emissões de Certificados de Recebíveis imobiliários (CRI) no acumulado de janeiro a novembro de 2012 alcançou R$ 5,77 bilhões, o que representa uma queda de 47,4% em relação ao mesmo período de 2011. Em termos do número de operações, foram realizadas 87 neste ano até novembro, número 32,0% inferior ao obtido em igual período no ano anterior.

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FIDC Globex e FIDC CEMIG serão liquidados antecipadamente

Veja abaixo estas e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 10/12 e 14/12 de 2012.

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Moody’s classifica CRI da RB Capital

A Moody’s atribuiu a classificação de risco definitiva ‘Aa2.br’ às séries 72 e 73 da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, perfazendo o montante de R$ 500,1 milhões. Os CRI são lastreados por créditos imobiliários oriundos de promessa de compra e venda de bem imóvel, garantidos por: (i) fiança prestada pela BR Malls em favor da emissora; (ii) alienação fiduciária de 100,0% da participação da Fashion Mall no Niterói Plaza Shopping em favor da emissora; e (iii) cessão fiduciária de 80,0% dos recebíveis decorrentes de aluguéis de lojistas e exploração do estacionamento do imóvel e da conta vinculada na qual venham a ser depositados tais recebíveis.

Moody’s rebaixa CRI emitidos pela PDG Securitizadora

A Moody’s rebaixou de ‘Aa3.br’ para ‘A3.br’ a classificação de risco da 15ª série da primeira emissão de CRI pela PDG Securitizadora, em montante de R$ 250,0 milhões. Tendo em vista que a classificação de risco do CRI é baseada na capacidade da PDG Realty realizar os pagamentos exigidos sob a CCB que lastreia a operação, o rebaixamento se justifica pelo fato da classificação de risco corporativo da PDG Realty e da CCB terem sido rebaixados e colocados em perspectiva negativa.

Moody’s classifica cotas do Driver Brasil One Banco Volkswagen

A Moody’s atribuiu a classificação de risco ‘Aaa.br’ às cotas sênior e ‘A1.br’ às cotas mezanino do FIDC Driver Brasil One Banco Volkswagen, em montante de R$ 875,0 milhões e R$ 55,0 milhões, respectivamente. As cotas sênior e mezanino têm rentabilidade equivalente à taxa DI acrescida de spread de 1,25% e 2,05% respectivamente. A carteira do fundo é composta por direitos creditórios oriundos de financiamentos de veículos originados pelo Banco Volkswagen S.A.

Ático Renda aprova nova oferta pública com esforços restritos

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 10/12 e 14/12 de 2012.

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Volume no secundário de FIDC menor na última semana

Na semana de 10/12 a 14/12 foram registrados 40 negócios de cotas de FIDC na Cetip, 44 a menos do que a semana anterior (84), referentes a um montante consolidado de R$ 31,8 milhões, inferior ao último valor semanal de R$ 40,8 milhões. As cotas sênior e subordinada do FIDC BMG Créditos Consignados IX apresentaram, em conjunto, o maior número de negócios (8) e a cota sênior 1 do FIDC Saneago registrou o maior montante negociado (R$ 9,9 milhões). Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Dez/12

Na última sexta-feira, 68 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.235 negócios que totalizaram R$ 52,0 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 29,9 milhões em 1.282 negócios.

Variação de preço anual de cotas de FII apresenta terceira queda mensal consecutiva

No final de novembro a variação anual média dos preços das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA caiu pelo terceiro mês consecutivo. Este trajetória declinante se iniciou depois de um período de ascensão ao longo dos oito primeiros meses do ano. Nos doze meses findos em novembro o preço médio das cotas dos FII subiu 15,8%. Em comparação, em agosto de 2012 o preço médio da cotas de FII havia aumentado 21,6% no período de doze meses antecedentes.

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Emissões de CRI crescem fortemente em novembro

No mês de novembro foram emitidos R$ 850,6 milhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), terceiro valor mensal mais elevado registrado em 2012 até agora. O segundo maior montante emitido ocorreu em junho (R$ 982,3 milhões) e o primeiro em maio (R$ 1,42 bilhão).

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