A Fitch realizou diversas ações de classificação de risco em CRI da primeira emissão da Brazilian Securities. A revisão da Perspectiva, de Estável para Positiva da 74ª série considera a expectativa de aumento do reforço de crédito. A 156ª série da primeira emissão teve sua classificação de risco rebaixada de ‘AA-sf(bra)’ para ‘A+sf(bra)’ e colocada em Perspectiva Negativa. A série tem apresentado inadimplência elevada, e consequentemente deterioração do reforço de crédito, que era de 15,0% na atribuição da classificação, e hoje é de apenas 7,0%, descontados os créditos inadimplentes há mais de 180 dias. Já a 217ª série teve sua classificação ‘Asf(bra)’ colocado em Observação Negativa. A agência informa que isso foi decorrente de índices de inadimplência elevados e voláteis, que, devido ao reduzido volume da carteira, são influenciados pela performance de alguns  poucos créditos. A 219ª série teve sua classificação de risco afirmada, porém sua Perspectiva foi revisada para Negativa pela migração de créditos inadimplentes para faixas mais elevadas e consequente diminuição do reforço de crédito disponível. A 224ª série teve sua classificação de risco (‘Asf(bra)’) elevada para ‘A+sf(bra)’, devido principalmente ao baixo nível de inadimplência e reforço de crédito de 19,35%. Por fim, a 266ª série foi rebaixada de ‘A+sf(bra)’ para ‘Asf(bra)’ e a Perspectiva foi alterada para Negativa, explicado pelo aumento considerável da inadimplência desde meados de 2012, muito acima do inicialmente esperado. Entre maio de 2012 e março de 2013 o índice de inadimplência acima de 180 dias passou de 3,5% para 21,3%.
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