Como a Uqbar já indicou nos artigos “Credit Suisse, Santander e Caixa preparam mega FIDC”, de 17/09/2009, e “Um dos maiores FIDC ainda não adquiriu direitos creditórios”, de 28/07/2010, Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) com vultuosos recursos para investir na área de infraestrutura não são necessariamente uma novidade. Contudo, uma nova operação pretende mostrar que a forma como este incentivo às indústrias de base é estruturado pode ser diferente.

A política de investimento do FIDC Vinci Crédito e Desenvolvimento I mostra seu compromisso com a promoção de crédito de longo prazo para as indústrias de base, entendendo por estas aquelas ligadas ao setor de óleo e gás, logística, transportes, energia, saneamento e comunicações. Também é expresso em seu regulamento e no prospecto, que acompanha a primeira oferta pública de cotas desse fundo, o interesse em contribuir para o legado associado aos eventos esportivos de grande porte que o Brasil receberá nos próximos anos, como a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016).

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