Oferta da 5ª série de cotas sênior do Moka Fund I Multissetorial recebe registro

Foi registrada nesta quinta-feira, 31 de julho, na CVM a oferta pública da 5ª série de cotas sênior do FIDC Moka Fund I Multissetorial num montante de até R$ 10,0 milhões. O fundo é administrado pela SOCOPA e gerido, desde maio, pela Moka Gestora de Recursos de Terceiros. A distribuição pública das cotas será conduzida pela própria administradora do fundo na qualidade de Coordenadora Líder. O fundo é voltado preponderantemente à aplicação em direitos creditórios oriundos de operações de natureza industrial, comercial, financeira, hipotecária e imobiliária, bem como do segmento de prestação de serviços. Os direitos creditórios podem ser representados por duplicatas, cheques, notas promissórias e cédulas de crédito bancário. As cotas possuirão uma rentabilidade alvo equivalente à 130,0% da taxa DI e data de resgate prevista para 28 de abril de 2017.

Indústria de FIDC se expande pelo segundo mês seguido

O valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) dos 404 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) atingiu R$ 50,36 bilhões ao final de junho, volume 0,4% maior que o registrado no final de maio último. Este foi o segundo aumento consecutivo deste indicador no ano que, até então, apresentara sucessivas quedas desde dezembro de 2013.

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Maioria dos cotistas do Orion Multissetorial LP aprovam rescisão de contrato com consultora

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 21 e 25 de julho de 2014

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Cotas do FIDC Omni X recebem classificação

A Fitch atribuiu as classificações de risco ‘AA(exp)sf(bra)’ e ‘A (exp)sf(bra)’ às propostas de emissão da 1ª série sênior e da 1ª série mezanino, respectivamente, do FIDC Omni X. A oferta da 1ª série de cotas sênior corresponde ao montante de até R$ 126,7 milhões, enquanto que a 1ª série de cotas mezanino será ofertada em até R$ 22,0 milhões. O FIDC Omni X é uma securitização de créditos relacionados ao financiamento de veículos usados, originados pela Omni Crédito, Financiamento e Investimento. Os devedores são consumidores das classes C e D que financiam veículos com idade média superior a 15 anos. Este será o 11º FIDC lastreado por créditos cedidos pela Omni, sendo que ao todo dez deles já foram avaliados pela Fitch. O fundo ainda contará com uma classe de cotas subordinadas júnior que será totalmente adquirida pela Omni.

Negócios Cetip (FIDC) – 21 a 25/jul/14

Na semana passada foram registrados 95 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 40,05 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a cota sênior 14 do FIDC Indústria Exodus I, com um volume de R$ 7,24 milhões, em 13 negócios. O fundo é administrado pela Gradual CTVM e tem sua carteira composta por recebíveis comerciais performados representados por duplicatas e cheques originados de contratos de compra e venda e prestação de serviço, oriundos de operações realizadas nos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços. Além das cotas deste fundo acima, negócios com cotas de outros 20 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Em junho dois FIDC, sem subordinação, com Atrasos acima de 70%

Ao fim do mês de junho de 2014, os FIDC Eco Multi Commodities Financeiros Agropecuários e Multi Infra, com níveis relativos de Atrasos de 78,1% e 77,7% respectivamente, eram os dois fundos, cujos investidores não contam com qualquer reforço de crédito de subordinação, que mantinham um nível de Atrasos acima de 70% do respectivo nível de Direitos Creditórios (DC). O primeiro fundo, recorrentemente listado entre aqueles de maior nível de Atrasos, tem lastro em créditos oriundos do agronegócio. Suas cotas sênior foram rebaixadas pela S&P para a nota D em janeiro de 2014. O segundo fundo investe em títulos vencidos.

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Cotistas do Multisetorial Silverado Maximum aprovam emissão de até R$ 93,7 milhões em cotas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 14 e 18 de julho de 2014

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Negócios Cetip (FIDC) – 14 a 18/jul/14


Na semana passada foram registrados 132 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 64,39 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 23,07 milhões) foi a cota sênior 1 do FIDC Lojas Renner II Financeiro e Comercial. O fundo é administrado pela BEM DTVM e tem a carteira de direitos creditórios composta por parcelas de financiamento de produtos adquiridos nas Lojas Renner, compras realizadas por seus clientes com a utilização do Cartão Renner e refinanciamentos de parcelas em atraso. A cota sênior 1 do FIDC Lecca, novamente, obteve o maior número de negócios (26). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de credito e financiamento que tenham sido previamente analisadas pela consultora Epanor Lecca.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 18 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cotas do Angá Sabemi Consignados II recebem classificação

A S&P atribuiu as classificações de risco finais ‘brAAA (sf)’ e ‘brA- (sf)’ à 1ª série de cotas sênior e às cotas subordinadas preferenciais, respectivamente, do FIDC Angá Sabemi Consignados II. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por contratos de concessão de assistência financeira com consignação em folha de pagamento concedidos a servidores públicos, funcionários ligados às forças armadas e/ou em folha de benefícios de aposentados e pensionistas do INSS originados pela Sabemi. Tais contratos de concessão de assistência financeira possuem as mesmas características dos empréstimos consignados com desconto em folha de pagamento. A proteção de crédito proporcionada pela subordinação mínima disponível às cotas sênior é de 29,0% e às cotas subordinadas preferenciais é de 17,0%. As cotas sênior buscam uma rentabilidade-alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 3,5% ao ano, enquanto que as cotas subordinadas preferenciais têm como alvo a Taxa DI Over, acrescida de um spread de 5,5% ao ano. Ambas as classes de cotas têm vencimento previsto para janeiro de 2020.

Cotas sênior do FIDC Telecom sofrem rebaixamento

Na última sexta feira a S&P rebaixou de ‘brAAA (sf) para ‘brAA+ (sf)’ as classificações de risco atribuídas às seis séries de cotas sênior do FIDC Telecom. Além disto a agência removeu todos estes títulos da listagem CreditWatch com implicações negativas. A ação seguiu similar movimento realizado em relação às classificações de risco corporativos da Oi S.A.. Os direitos creditórios do fundo serão faturas decorrentes dos serviços de gestão de contact center já prestados pela Contax à Telemar Norte Leste, à Oi Móvel e à Oi. Como havia sido exposto pela agência no momento da atribuição da classificação de risco inicial, qualquer alteração na classificação de risco corporativa da Oi implicaria em uma ação similar na classificação de risco das cotas sênior do FIDC. Esta ação segue-se ao rebaixamento da classificação de risco corporativo da Oi. Segundo a agência, o rebaixamento da Oi reflete as métricas de crédito da empresa um tanto fracas, após o default dos commercial papers da Rio Forte Investments detidos pela Portugal Telecom, subsidiária da Oi. Todas as séries supracitadas têm vencimento previsto para 36 meses após sua emissão e rentabilidade alvo equivalente à taxa DI acrescida de um spread de 0,8% ao ano. As ofertas públicas das seis séries de cotas sênior do FIDC Telecom, totalizando R$ 600,0 milhões, haviam sido registradas no fim de junho na CVM.
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