Agência rebaixa classificação de risco do BV Financeira VI

A Moody's rebaixou a classificação de risco das cotas mezanino emitidas pelo FIDC BV Financeira VI, de B1(sf) para Caa2(sf), e ainda colocou as classificações das cotas sênior e mezanino do fundo em revisão para rebaixamento. A agência elenca como principais motivos para o rebaixamento: (1) o declínio no excesso de spread e rompimento do gatilho de excesso de spread; (2) níveis baixos de provisionamento; e (3) fraca governança da operação. O fundo funciona sob a forma de condomínio fechado, com data de liquidação prevista para outubro de 2016 e tem como recebíveis operações de financiamento de veículos para pessoas físicas e jurídicas originadas pela BV Financeira, empresa do grupo Votorantim.
 

Petros vota contra várias mudanças no regulamento do FIDC Empírica Sifra Premium

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 26 e 30 de maio de 2014.

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Negócios Cetip (FIDC) – 26-30/Mai/14

Na semana passada foram registrados 68 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 13,0 milhões. A cota sênior 2 do FIDC CEDAE apresentou o maior montante negociado (R$ 3,9 milhões). O fundo é administrado pela Caixa Economica Federal e investe em fluxos futuros de recebíveis oriundos da prestação futura de serviços de saneamento básico dentro da área de concessão no município do Rio de Janeiro (RJ). A cota sênior 1 do FIDC Lecca obteve o maior número de negócios (25). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de crédito e financiamento que tenham sido previamente analisadas pela consultora Epanor Lecca.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 10 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Negócios Cetip (FIDC) – Maio/14

No último mês foram registrados 349 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 133,5 milhões. A cota subordinada 1 do FIDC Sirius Crédito apresentou o maior montante negociado (R$ 17,2 milhões). Administrado pela Citibank DTVM, este fundo investe em ativos ligados ao desempenho das empresas do grupo Boticário, que consistem em debêntures emitidas pela Cálamo Distribuidora de Produtos de Beleza, em prêmio de debêntures com rendimento variável da Cálamo e em cotas do FIDC Boticário. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (112). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 35 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cotas do FIDC Telecom recebem classificação

A S&P atribuiu a classificação preliminar ‘brAAA (sf)’, às seis séries de cotas sênior do FIDC Telecom que juntas totalizam R$ 600,0 milhões. Os direitos creditórios que comporão a carteira do fundo serão faturas decorrentes dos serviços de gestão de contact center prestados pela Contax às empresas Oi, Telemar e Oi Móvel. A agência apontou que o risco de crédito da carteira de direitos creditórios do fundo estará diretamente vinculado ao risco de crédito corporativo da Oi. As cotas proporcionarão uma rentabilidade alvo equivalente à taxa DI acrescida de um spread de 0,8% ao ano. Os pagamentos dos devedores serão efetuados anualmente. Cada uma das séries vencerá 36 meses após a data deemissão, sendo que o principal investido será amortizado em uma parcela única após o vencimento. Adicionalmente, em caso de pagamento antecipado dos direitos creditórios as cotas sênior serão amortizadas extraordinariamente, de forma a evitar o risco de carregamento negativo. O fundo foi registrado na CVM em 16 de maio deste ano e tem como sua administração e gestão realizadas pela Intrag DTVM.

Atribuída classificação de risco à 1ª série sênior do FIDC Nufarm Brasil

A S&P atribuiu a classificação de risco ‘brA (sf)’ à 1ª série de cotas sênior do FIDC Nufarm Brasil no montante de R$ 100,0 milhões. A carteira do fundo será composta por direitos creditórios originados por operações de compra e venda mercantil a prazo realizadas pela Nufarm Indústria Química e Farmacêutica, uma subsidiária da Nufarm Ltd., empresa sediada na Austrália e que atua na produção de defensivos químicos agrícolas. A 1ª série de cotas sênior do FIDC Nufarm buscará uma rentabilidade alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 3,2% ao ano, terá prazo de vencimento de 60 meses, sendo amortizada em três parcelas trimestrais após período de carência de 51 meses, e a rentabilidade alvo será paga em parcelas anuais. O reforço de qualidade de crédito disponível às cotas sênior será proporcionado pela subordinação mínima de 25% para as cotas sênior e pelo spread excedente a ser obtido por meio da aplicação de uma taxa mínima de cessão na aquisição dos direitos creditórios. Este fundo foi registrado em 11 de abril deste ano e tem sua administração e gestão realizadas pela Oliveira Trust DTVM.

Emissões de FIDC crescem no primeiro quadrimestre de 2014


Ao fim do primeiro quadrimestre de 2014 constata-se no mercado primário um ligeiro crescimento, vis-à-vis o observado no mesmo período do ano anterior, do montante emitido em cotas de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC). Entre janeiro e abril de 2014 já foram emitidos R$ 5,17 bilhões em cotas de FIDC, montante 4,3% superior ao registrado no primeiro quadrimestre de 2013, quando o montante emitido pela indústria havia alcançado R$ 4,95 bilhões. A cifra verificada para os primeiros quatro meses de 2014 é a terceira maior já registrada na história deste mercado, tendo sido superada apenas pelos valores registrados neste período em 2011 (R$ 11,78 bilhões) e 2010 (R$ 5,33 bilhões).


Cotistas do Kobold Mercantis e Financeiros II NP decidem alterar o percentual de alocação mínima do fundo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 19 e 23 de maio de 2014.

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Negócios Cetip (FIDC) – 19-23/Mai/14

Na semana passada foram registrados 80 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 24,7 milhões. A cota sênior 1 do FIDC CESP IV apresentou o maior montante negociado (R$ 4,9 milhões). O fundo é administrado pela BEM DTVM e tem a carteira composta por recebíveis originados pela CESP – Companhia Energética de São Paulo por meio de contratos de comercialização de energia elétrica. A cota sênior 1 do FIDC Lecca obteve o maior número de negócios (25). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de crédito e financiamento que tenham sido previamente analisadas pela consultora Epanor Lecca.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 14 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Dimensão da indústria de FIDC permanece estável em abril


O valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) dos 384 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) em atividade no mês de abril de 2014 chegou à marca de R$ 49,14 bilhões, com comportamento relativamente estável, tendo em vista que houve decrescimento marginal, de apenas 0,4%, em relação ao mês anterior (R$ 49,37 bilhões). No ano, a indústria de FIDC acumula queda de 7,8%, dado que em dezembro de 2013 a cifra estava em R$ 53,30 bilhões. Quando se considera a variação ocorrida em um período de doze meses contados a partir de abril de 2013, mês que em o PL alcançou R$ 51,59 bilhões, a retração foi menor: 4,8%.


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