No último artigo no TLON dedicado exclusivamente ao Fundo de Investimento Imobiliário (FII) BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) e seu desempenho no mercado secundário de cotas frente sequência de notícias adversas, não chegou-se a abordar eventuais estratégias que poderiam ser adotadas pelo gestor do fundo para enfrentar as dificuldades que o mesmo atravessava. Importa acompanhar os passos trilhados por este participante, juntamente com o comportamento do preço das cotas do fundo, pelo valor pedagógico do entendimento da atuação de gestão, em momento desafiante, de um dos FII mais representativos da indústria e quase sempre listado como o de maior liquidez no mercado secundário. Dependendo de seus efeitos sobre o fundo, a conduta do gestor pode inclusive estabelecer um benchmark potencialmente replicável por outros gestores do mercado, sendo um fator de desenvolvimento da indústria de FII.