A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, questionada a respeito das últimas decisões proferidas em 13 de novembro de 2015 sobre os processos relacionados aos CRI Goiabeiras, adquiridos pelos FII CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11) e CSHG Brasil Shopping (HGBS11), publicou Fato Relevante para comunicar sobre o andamento do processo. Segundo o administrador, a decisão proferida pelo Juízo de primeira instância na referida data, entre outras matérias, reafirma a decisão recente do Tribunal de Justiça de São Paulo, que suspendeu quaisquer tentativas de penhora dos bens e créditos que constituem garantia dos CRI adquiridos. Assim, a CSHG entende que tal decisão não representa mudança no curso dos processos e não impacta o patrimônio dos fundos. A securitizadora emissora dos CRI, Gaia, em conjunto com o administrador, informam continuar adotando as medidas necessárias a fim de resguardar os interesses dos cotistas, sendo que eventuais novidades do processo, relativos à execução, embargos à execução e embargos de terceiro, podem ser acompanhadas diretamente no site www.tjsp.jus.br e nos relatórios gerenciais mensais dos fundos. Os CRI Goiabeiras representam 7,56% do Patrimônio Líquido (PL) do HGCR11 na data de 18 de novembro, e 11,82% do PL do HGBS11, na mesma data. O caso se desenrola desde dezembro de 2013, e pode ser rememorado pela leitura do artigo publicado no TLON intitulado “Ação judicial de FIDC NP almeja garantias de CRI e impacta FII”.

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