Rentabilidade efetiva do setor de FII fica em 29,3% nos últimos doze meses

O conjunto de dezoito Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA nos últimos doze meses, até abril de 2010, apresentou uma rentabilidade efetiva média de 29,3% no período. Esta rentabilidade anual, que tinha atingido 37,4% no final de fevereiro e 34,4% no fim de março, vem caindo nos últimos meses em função de um início de 2009 mais rentável que o início de 2010.

Abaixo apresentamos o ranking de rentabilidade efetiva nos últimos doze meses no setor de FII negociáveis no mercado secundário. O cálculo da rentabilidade efetiva das cotas destes fundos leva em conta tanto os rendimentos distribuídos como a variação de preço da cota. Assim, o ranking é um retrato completo e comparativo da rentabilidade dos FII.

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Nossa Senhora de Lourdes é o FII mais rentável no ano até o fim de abril

Com uma rentabilidade efetiva acumulada nos primeiros quatro meses de 15,7%, o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Nossa Senhora de Lourdes (NSL) lidera o ranking de rentabilidade efetiva em 2010 até o momento. O NSL, o fundo mais líquido no último mês, estava em segundo lugar até o final de março, mas tomou a liderança do FII Continental Square Faria Lima (CSFL) depois de atingir uma rentabilidade efetiva mensal em abril de 0,3%, contra uma rentabilidade negativa equivalente a - 5,3% para o CSFL no mesmo mês. No final de abril, o FII CSFL tinha caído para a terceira posição em termos de rentabilidade efetiva acumulada no ano.

A Uqbar publica hoje o ranking de rentabilidade efetiva em 2010 dos FII negociados no mercado secundário na BM&FBOVESPA. A rentabilidade efetiva é equivalente à Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo de caixa que considera os rendimentos distribuídos pelos fundos até agora durante o ano de 2010 e os preços médios, ponderados por montante negociado, das negociações das cotas nos meses de dezembro de 2009 e de abril deste ano.

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Variação média anual de preço de cotas de FII continua bem superior ao CDI

O desempenho das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário da BM&FBOVESPA, em termos de variação de preço em períodos anuais, tem se mantido com boas doses de valorização. Entretanto, este tipo de rentabilidade vem caindo nos primeiros meses de 2010, refletindo um começo de ano não tão rentável como os primeiros meses de 2009.

A valorização média linear de todas as cotas de FII negociadas no secundário, nos últimos doze meses até abril de 2010, foi de 17,07%. Esta rentabilidade anual vem caindo desde dezembro de 2009, quando a mesma atingiu 29,0%. Em março ela estava em 22,6%.

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Liquidez do mercado secundário de FIDC ensaia melhora em abril

O montante negociado e o número de negócios do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) ensaiaram uma recuperação no mês de abril frente a março e à média mensal do primeiro trimestre do ano. Por outro lado, os números acumulados até agora em 2010 estão aquém do ritmo registrado no mesmo período no ano passado, de tal forma que, salvo um crescimento acentuado no restante do ano, 2010 poderá fechar abaixo de 2009 em montante negociado acumulado no ano.

Em abril, o montante em negociações registradas na CETIP foi de R$ 75,7 milhões, enquanto a BM&FBOVESPA registrou apenas R$ 1,4 milhões. Em termos de número de negócios, foram 47 na CETIP, contra apenas 2 na BM&FBOVESPA.

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Liquidez de secundário de FII retorna aos maiores níveis históricos

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA voltou a apresentar um nível de liquidez à altura de seus melhores meses históricos. Em abril de 2010, R$ 20,7 milhões em cotas de FII trocaram de mãos de investidores em cima de 1.733 negócios. Foi o melhor mês em montante consolidado negociado desde outubro de 2009 e o segundo melhor mês da história do setor em termos de número de negócios, só ficando atrás da marca de 1.959 do mês passado.

O mercado secundário de cotas de FII havia se retraído em termos de liquidez a partir do último bimestre do ano passado e só sinalizou uma retomada de crescimento a partir de março último. Neste período de baixa, o volume mensal ficou abaixo de R$ 10,0 milhões, se recuperando para R$ 16,3 milhões no último mês do primeiro trimestre. Um dos fatores que certamente contribuiu para este hiato menos líquido na bolsa foi o volume de ofertas primárias no mesmo período. A demanda do investidor pessoa física, protagonista do mercado secundário de FII, tende a priorizar as ofertas primárias, em detrimento do mercado secundário, devido ao desconto relativo que os fundos costumam embutir na precificação de suas cotas na oferta primária.

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Secundário de cotas de FII cede, mas liquidez continua crescente em abril

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) operou com tendência de queda no mês de abril. Por outro lado, o montante consolidado negociado cresceu marcadamente, registrando o maior volume desde outubro do ano passado, e o número de negócios realizados foi o segundo maior da história do setor.

Um novo fundo, o FII Caixa Cedae, passou a integrar o conjunto de fundos cujas cotas estão sendo negociadas no mercado secundário na BM&FBOVESPA. De um total agora de 25 FII que foram negociados em março e abril,15 sofreram valorização negativa de preço de cota entre um mês e o outro. A média linear de variação mensal de preço de cotas, para todos os fundos, sem considerar ponderações por valor de mercado, foi de -0,82% neste último período, contra 0,73% registrados no período mensal anterior.

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Novo FII deve adquirir imóvel para alugar para o INSPER

No final de abril, foi concedido pela CVM o registro para a oferta pública de cotas de um novo fundo imobiliário. O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Campus Faria Lima tem como principal objetivo a aquisição de um imóvel comercial para posterior locação ao INSPER (Instituto de Ensino e Pesquisa), instituição de ensino superior brasileira que atual na área de negócios e economia. Serão R$ 167,0 milhões relativos a uma emissão de 167 mil cotas a um valor unitário de R$ 1.000,00.

A política de investimento do fundo, conforme seu regulamento e prospecto, indica que os recursos da primeira distribuição serão usados para comprar o imóvel escolar que pertence atualmente ao FII Premier Realty, no bairro de Vila Olímpia em São Paulo, onde também será construída uma expansão para posterior locação ao próprio INSPER.

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Retorno estimado dos rendimentos de FII a 9,04% a.a. mantêm-se inalterado

O retorno estimado médio linear dos rendimentos dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados no mercado secundário da BM&FBOVESPA ficou em 9,04% a.a. no mês de março de 2010, virtualmente inalterado em relação à taxa de 9,03% do mês anterior. No cômputo da taxa média do mês não foi considerado o FII Ancar IC devido à liquidez simbólica do fundo, conforme atesta a tabela abaixo que apresenta o ranking de rendimentos do setor no mês de março.

A manutenção do nível geral do retorno estimado se deu apesar de uma valorização, no mês de março, de 0,7% no preço médio negociado das cotas dos FII no mercado secundário (ver Curta de 06/04/10, Cotas de FII, com liquidez crescente, continuam tendência de alta em março). O cálculo do retorno estimado dos rendimentos de um fundo leva em conta as distribuições mensais nos últimos doze meses e o preço da cota do fundo no mês presente, sendo que este último é calculado de forma ponderada por volume negociado. Para um valor constante de rendimentos, se o preço da cota sobe, o retorno estimado decresce.

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FII ABC Plaza Shopping é o mais rentável nos últimos 12 meses

O conjunto de dezessete Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA nos últimos doze meses, até março de 2010, apresentou uma rentabilidade efetiva média de 34,4% no período, um pouco abaixo dos 37,4% medidos no final de fevereiro. Todos eles tiveram uma rentabilidade acima de 12,0% e oito deles tiveram uma rentabilidade acima de 38,0% no período.

Abaixo apresentamos o ranking de rentabilidade efetiva nos últimos doze meses no setor de FII negociáveis no mercado secundário. O cálculo da rentabilidade efetiva das cotas destes fundos leva em conta tanto os rendimentos distribuídos como a variação de preço da cota. Assim, o ranking é um retrato completo e comparativo da rentabilidade dos FII.

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Continental Square Faria Lima é o FII mais rentável no ano até agora

Com uma rentabilidade efetiva no primeiro trimestre de 18,3% o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Continental Square Faria Lima lidera o ranking de rentabilidade efetiva em 2010 até o momento. O desempenho deste fundo no mês de março, quando alcançou uma rentabilidade efetiva mensal de 6,4%, proporcionou seu salto da quarta posição deste mesmo ranking no final de fevereiro para a atual posição de liderança.

A Uqbar publica hoje o ranking de rentabilidade efetiva em 2010 dos FII negociados no mercado secundário na BM&FBOVESPA. A rentabilidade efetiva é equivalente à Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo de caixa que considera os rendimentos distribuídos pelos fundos até agora durante o ano de 2010 e os preços médios, ponderados por montante negociado, das negociações das cotas nos meses de dezembro de 2009 e de março deste ano.

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