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1º trimestre de 2012 apresenta menor montante emitido de CRI dos últimos dez trimestres

As emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) começaram o ano de 2012 em ritmo lento. No primeiro trimestre foram emitidos apenas R$ 752,1 milhões de certificados, o menor valor dos últimos dez trimestres. No terceiro trimestre de 2009 o montante emitido tinha sido de R$ 728,9 milhões e desde então todos os trimestres tinham registrado cifras acima de R$ 1,00 bilhão. Na comparação com o primeiro trimestre de 2011, quando foram emitidos R$ 4,43 bilhões, houve uma queda de 83,0%.

TrimestreMontante Emitido (R$ milhões)2012-1752,12011-45.537,32011-31.852,12011-21.757,82011-14.432,62010-41.598,62010-32.780,82010-21.692,42010-11.052,92009-41.392,12009-3728,9

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Terceiro FII negociado no secundário que pode ultrapassar valor de R$ 1 bilhão

O CSHG Real Estate Fundo de Investimento Imobiliário (HGRE11) pode se tornar mais um fundo com valor de mercado superior a R$ 1 bilhão, elevando para três o número de fundos de porte acima deste patamar e que apresentam liquidez relevante diária no mercado secundário na BM&FBOVESPA.

O HGRE11 publicou hoje o anúncio de inicio da oferta pública de sua sexta emissão, correspondente a um total de 200 mil novas cotas. O montante total máximo a ser ofertado será de R$ 328,3 milhões. Caso a oferta seja inteiramente subscrita o valor de capitalização de mercado do fundo deve atingir aproximadamente R$ 994,5 milhões, baseado no preço de cota de fechamento ontem na BM&FBOVESPA, de R$ 1.657,50. Por outro lado, tomando-se por base o preço ofertado da sexta emissão para aqueles que não são atuais cotistas, o valor do fundo alcançaria R$ 985,0 milhões.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 09/04/2012 e 13/04/2012

AGE de cotistas do FII Shopping Parque D. Pedro (CNPJ:07.224.019/0001-60), realizada em 23/03/2012

Ordem do dia - Examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras do Fundo referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIDC divulgadas entre 09/04/2012 e 13/04/2012

AGE de cotistas do FIDC SL Multissetorial (CNPJ:11.122.821/0001-17), realizada em 29/03/2012

Ordem do dia - Não especificada.

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FII de Shopping Center tem maior rentabilidade efetiva no primeiro trimestre

Com uma rentabilidade efetiva de 32,8% do primeiro trimestre, o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11), que investe seus recursos no shopping center homônimo, lidera o ranking por este indicador nesse começo de 2012. O setor de FII, representado pelo conjunto de fundos negociados no mercado secundário, seguiu avançando e atingiu no acumulado dos primeiros três meses do ano uma rentabilidade efetiva média linear das cotas de FII de 9,6%. Trata-se de um forte desempenho no último mês, depois de um fechamento do primeiro bimestre deste indicador em 3,8%. A rentabilidade efetiva é calculada utilizando-se a Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo de caixa que leva em conta as amortizações e os rendimentos distribuídos pelos fundos e os preços médios mensais de suas cotas ponderados por montante negociado.

Assim como o SHPH11, quatro outros FII começaram o primeiro trimestre de 2012 auferindo rentabilidade efetiva superior a 20,0%. Foram eles o FII Hotel Maxinvest (HTMX11B), com 30,6%, o FII Projeto Água Branca (FPAB11), com 26,2%, o FII CSHG Brasil Shopping (HGBS11), com 25,8%, e o FII Hospital Nossa Senhora de Lourdes (NSLU11B), com 22,0%. Ao compararmos as rentabilidades efetivas dos 53 FII que compõem o ranking com a variação do IBOVESPA, constatamos que no primeiro trimestre doze fundos superaram o índice da Bolsa de Valores de São Paulo, que alcançou 13,7% neste período.

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Valorização de preço de cotas de FII dá um salto em março

Ao contrário do leve movimento de alta, que ocorreu em janeiro e em fevereiro, nos preços negociados de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário da BMF&BOVESPA, o mês de março apresentou forte crescimento. A média linear de valorização de preço médio de cota, entre os FII negociados no mercado secundário, que havia fechado janeiro e o primeiro bimestre em módicos 1,2% e 1,8% respectivamente, fechou o acumulado até o mês de março em 6,6%, numa demonstração de alta valorização dos preços médios das cotas de FII. Como de praxe, para evitar distorções causadas por baixa liquidez, os preços de cotas considerados são preços médios mensais ponderados por montante negociado.

A média linear calculada considerou 53 fundos que tiveram suas cotas negociadas em dezembro de 2011 e março de 2012. O grande salto no mês de março deste índice se deve em boa parte ao ótimo desempenho de sete FII que somente no mês de março tiveram valorização de suas cotas superiores a 10,0%.

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Quinze FII negociam 100% dos pregões em primeiro trimestre com forte liquidez

A liquidez do mercado secundário de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) a cada mês que passa se mostra mais robusta. Após encerrar o mês de fevereiro batendo recordes tanto em montante negociados quanto em número de negócios na BM&FBOVESPA, o mês de março nos apresenta um novo patamar dessa expansão.

Nos três primeiros meses de 2012, o número de FII que negociaram em todos os 62 pregões realizados na BM&FBOVESPA foi cinco vezes superior àquele do mesmo período em 2011. De janeiro a março de 2011 apenas os FII West Plaza (WPLZ11B), Hotel Maxinvest (HTMX11B) e Brazilian Capital Real Estate Fund I (BRCR11B) tinham negociado em todos os 61 pregões. Já agora em 2012, outros doze fundos se juntaram a estes três FII negociando em todos pregões do primeiro trimestre. Nove destes FII são o TRX Realty Logística Renda I (TRXL11), Square Faria Lima (FLMA11), Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), RB Capital Prime Realty I (RBPR11), Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), Hospital Nossa Senhora de Lourdes (NSLU11B), Excellence (FECX11B), BC Fundo de FII (BCFF11B) e BB Progressivo (BBFI11B). Completam a lista com destaque os novatos FII XP Gaia Lote I (XPGA11), BM Cenesp (CNES11B) e AESAPAR (AEFI11), todos estes três tendo negociado em 100% dos pregões desde os seus respectivos primeiros dias de negociações na BM&FBOVESPA.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 02/04/2012 e 06/04/2012

AGE de cotistas do FII Shopping Parque D. Pedro (CNPJ:07.224.019/0001-60) realizada em 23/03/2012

Ordem do dia - Examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras do Fundo referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIDC divulgadas entre 02/04/2012 e 06/04/2012

AG de cotistas do FIDC Gafisa Crédito Imobiliário (CNPJ:10.697.905/0001-16) realizada em 12/03/2012

Ordem do dia - Deliberar sobre: (I) alteração da Agência Classificadora de Risco do fundo; (II) alteração do valor da reserva de liquidez; (III) a possibilidade de negociação das cotas subordinadas no mercado secundário; (IV) autorizar realização da amortização extraordinária de cotas subordinadas do fundo.

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CRI comprado por funcionários financia empresa do mesmo grupo econômico

Do lado doador de recursos (os compradores dos títulos) estão sócios, associados ou funcionários do grupo econômico da emissora dos títulos e do lado tomador de recursos (devedora dos créditos que lastreiam os títulos) está uma empresa do grupo econômico da emissora dos títulos. É assim que pode-se resumir uma das operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pela RB Capital Securitizadora em 2012.

A 101ª série de CRI da 1ª emissão da RB Capital Securitizadora é lastreada por 8.364 Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) fracionárias que, em conjunto, representam um contrato de financiamento imobiliário, este último originado pela Domus Companhia Hipotecária e devido pela RB Capital Realty. No entanto, a cedente dos créditos para a emissora é a RB Capital Securitizadora Residencial (outra Securitizadora Imobiliária do grupo econômico da emissora).

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