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Cotas de FII de escritórios sobem mais que 25% nos últimos 12 meses

A rentabilidade média anual do setor de Fundos de Investimento Imobiliários (FII) no mercado secundário da BM&FBOVESPA, medida somente em termos da variação de preço de suas cotas nos últimos doze meses, alcançou 8,5% no final de maio, apresentando um salto quando comparado ao nível registrado no final de abril, que tinha sido de 5,7%. São considerados para o cálculo da média todos fundos que tiveram negociação de suas cotas nos meses de maio de 2011 e de maio deste ano, um total de 43 fundos que compõem o ranking de variação de preço médio nos últimos doze meses.

Dentre estes 43 fundos presentes no ranking, quinze fundos investem preponderantemente em escritórios. Este segmento de FII formado pelos fundos que investem nesta classe de imóveis apresentou valorização média do preço de suas cotas de 25,4% nos últimos doze meses corridos. Se, por outro lado, considerarmos apenas os 28 fundos restantes que fazem parte do ranking a valorização média de preço de cota nos últimos doze meses corridos foi de -0,5%.

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Dez FII superam 20,0% de rentabilidade efetiva no ano até maio

Nos primeiros cinco meses de 2012 dez Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) ultrapassaram a barreira de 20,0% de rentabilidade efetiva. A rentabilidade efetiva é equivalente à Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo de caixa que considera as amortizações e os rendimentos distribuídos pelos fundos até maio durante o ano de 2012 e os preços médios, ponderados por montante negociado, das negociações das cotas no mercado secundário da BM&FBOVESPA nos meses de dezembro de 2011 e de maio deste ano.

Todos os dez fundos que apresentaram TIR maiores que 20,0% possuem imóveis como ativo, sendo que cinco desses fundos investem em escritórios, dois investem em shopping centers e os demais três fundos investem nos segmentos de hotel, hospital e logística. Com uma rentabilidade de 46,2%, o FII Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11) ocupa a liderança do ranking de rentabilidade efetiva acumulada no ano até maio, enquanto o outro FII que também investe em shoppings centers, o FII CSHG Brasil Shopping (HGBS11), alcançou no mesmo período TIR de 26,5%, ficando na quinta colocação desse tipo deranking.Logo após, na sexta colocação,está o único fundo da lista que investe em imóveis do setor de logística, o FII Europar (EURO11) com uma TIR de 25,0%. O fundo possui em sua carteira investimentos direcionados a Centros de Distribuição no Rio de Janeiro e em São Paulo.

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Valorização de cotas de FII no ano cresce 1,1% no último mês

A média linear de valorização de preço médio das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no mercado secundário da BMF&BOVESPAapresentou tendência de alta em maio, acumulando 7,5% no ano até agora. Após manter-se praticamente estável no mês abril em relação a março, quando as valorizações acumuladas foram de 6,5% e 6,6% respectivamente, as cotas de FII retomaram tendência de alta, tendo a média delas subido 1,1% em maio. Como de praxe, para evitar distorções causadas por baixa liquidez, os preços de cotas considerados são preços médios mensais ponderados por montante negociado. A média linear considerou 53 fundos que tiveram suas cotas negociadas em dezembro de 2011 e maio de 2012.

Dentre os 53 fundos do ranking, 28 fundos apresentaram valorização do preço médio de suas cotas superior à taxa média diária das operações no mercado interbancário (Taxa DI) no mês de maio (30/04/2012 a 31/05/2012), calculada pela CETIP, que foi de 0,73% (100% da Taxa DI). Outros 6 fundos apresentaram ainda valorização positiva no mês de maio, porém, abaixo da Taxa DI. Por fim, do outro lado do espectro, dezenove cotas de FII registram uma valorização negativa de preço no mês de maio.

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Novo Informe Mensal e Balancete de FIDC divergem quanto ao PDD

No início de 2011 a Comissão de Valores Mobiliários(CVM) estabeleceu novo patamar de transparência para o mercado de securitização com a publicação da Instrução nº 489, a qual definiu novas normas para a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), principal veículo de securitização no país.

Além de critérios contábeis, um novo modelo de Informe Mensal (IM), documento entregue mensalmente pelos administradores destes fundos, foi criado com o objetivo de divulgar uma grande quantidade de informação sobre os ativos de FIDC e desempenho destes. A iniciativa não poderia ser mais apropriada. Apesar de um custo adicional que esta nova exigência poderia trazer ao mercado, estavam estabelecidas as bases para uma novo nível de informação de operações de securitização no mercado brasileiro.

Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 28/05/2012 e 01/06/2012

AG de cotistas do FII Renda de Papéis Imobiliários (CNPJ:15.394.563/0001-89) realizada em 17/05/2012

Ordem do dia - deliberar sobre a emissão, pelo administrador, de novas cotas do fundo.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIDC divulgadas entre 28/05/2012 e 01/06/2012

AGE de cotistas do FIDC RED Petrobras Fornecedores (CNPJ:08.632.394/0001-02 ) realizada em 30/04/2012

Ordem do dia - deliberar sobre a alteração da administradora e gestora do fundo.

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A reação ainda lenta do mercado secundário de FII

Com o advento da Instrução nº 472 da Comissão de Valores Imobiliários (ICVM 472), se tornou possível estruturar os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) com um passivo composto por classes de cotas com direitos distintos, desde que estas cotas sejam adquiridas por investidores qualificados. Este tipo de estrutura de passivo de FII os tornou, enquanto veículos, bastante similares aos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, este último o único tipo de fundo, até então, passível de ser estruturado com classes distintas de cotas.

Uma consequência natural deste tipo de flexibilidade suscitada pela ICVM 472 foi o surgimento de FII que investem direta ou indiretamente em empreendimentos imobiliários que desenvolvem e vendem imóveis residenciais para compradores pulverizados. Através de uma SPE que se torna sócia de diferentes construtoras/incorporadoras em várias SPEs separadas, o fundo se torna dono de uma carteira de empreendimentos imobiliários.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 21/05/2012 e 25/05/2012

AG de cotistas do FII VBI FL 4400 (CNPJ:13.022.993/0001-44 ) realizada em 14/05/2012

Ordem do dia - deliberar sobre o desmembramento de cotas do Fundo.

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Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIDC divulgadas entre 21/05/2012 e 25/05/2012

AG de cotistas do FIDC Tratex Precatório II NP (CNPJ:09.115.244/0001-94) realizada em 30/04/2012

Ordem do dia - deliberar sobre as demonstrações financeiras do fundo referentes ao exercício social findo em 31/12/2011.

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Capitalização de mercado de FII sobe 2,5% no mês de abril

O valor consolidado de capitalização de mercado (Market Cap) do conjunto de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociáveis na BM&FBOVESPA no mês de abril apresentou um crescimento mensal de 2,5%. Em relação ao mês de março, este valor teve um aumento de R$ 367,3 milhões, saltando de R$ 14,51 bilhões para R$ 14,88 bilhões, contemplando um total de 64 fundos. O valor consolidado considera a capitalização de mercado de todos os FII com cotas negociáveis na BM&FBOVESPA, porém, os FII cujas cotas não foram negociadas nos últimos seis meses são excluídos do cálculo.

O aumento no valor da capitalização de mercado se deve, em primeira ordem, às emissões de novos fundos e de novas cotas e, de forma complementar, à valorização de preço das cotas. A média do valor de mercado por FII também aumentou em 0,9%, saindo de R$ 230,3 milhões em março para R$ 232,5 milhões no mês de abril de 2012.

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