Jornal

Operação Caixa/FGTS altera ranking de montante emitido de CRI em 2011

Como era esperado, a maior operação de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) já realizada no mercado nacional (ver artigo “R$ 2,02 bilhões é o novo recorde de emissão de uma operação de CRI” do último dia 09) trouxe uma mudança na liderança do ranking de montante emitido de CRI no ano até outubro.

Após a emissão das duas séries de CRI no valor de R$ 2,02 bilhões, lastreadas nos recebíveis imobiliários cedidos pela Caixa Econômica Federal e adquirida, no caso da cota sênior (R$ 1,86 bilhão), pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, a Gaia passou a liderar o ranking de montante emitido com uma participação de 26,4% do total emitido até outubro. No ano, a securitizadora realizou dezessete operações que somam R$ 2,71 bilhões. Até setembro a Gaia ocupava a quinta posição neste rankingSecuritizadora1/1/2011 a 31/10/20111/1/2011 a 30/09/2011PosiçãoMontante Emitido (R$ milhões)Participação(%)PosiçãoParticipação(%)Gaia12.70726,458,6Brazilian Securities22.21021,6126,8Cibrasec31.98419,4224,5RB Capital41.75817,2320,9PDG59479,3411,8Outras-6396,3-7,4

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Nível de valorização anual de cotas de FII, de 8,25%, é metade de seis meses atrás

A rentabilidade média anual do setor de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas são negociadas na BM&FBOVESPA, avaliada apenas pela valorização média do preço das cotas nos últimos doze meses, foi 0,6 pontos percentuais menor do que a registrada no final de setembro que foi de 8,9%. A valorização média anual do preço das cotas dos FII no mercado secundário, que ficou em 8,25% no final de outubro, vem caindo gradualmente desde o final de abril último, quando tinha atingido 16,5%.

Em outubro, o FII BB Progressivo foi o mais rentável nos últimos doze meses por este critério de rentabilidade. Com uma ótima valorização de preço de cota durante o mês de outubro, tal qual aconteceu em setembro, respectivamente de 10,7% e 14,8%, o fundo manteve a primeira colocação no ranking de doze meses.Em outubro de 2011 o preço médio ponderado de suas cotas alcançou R$ 3.792,55, o equivalente a uma valorização de 55,4% em relação ao preço de R$ 2.440,68 registrado em outubro do ano anterior.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Emissões de CRI ultrapassam R$ 10,0 bilhões no ano e estabelecem novo recorde

Nos primeiros dez meses de 2011 o montante total emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou R$ 10,25 bilhões, já superando o recorde referente a períodos anuais, que era de R$ 8,54 bilhões, relativo ao ano inteiro de 2010. Na comparação em relação ao mesmo período do ano de 2010, durante o qual foram emitidos R$ 6,51 bilhões, houve um crescimento de 57,5%.

O mês de outubro superou os dois primeiros meses do ano e agora é o mês de 2011 com o maior volume emitido de CRI, com R$ 2,23 bilhões. Este volume foi preponderantemente influenciado pela operação da Gaia, que é lastreada nos financiamentos imobiliários concedidos pela Caixa Econômica Federal (Caixa). Esta operação teve duas séries de CRI emitidos que somados atingiram R$ 2,02 bilhões. Além desta, em outubro foram realizadas outras seis operações: uma da RB Capital (R$ 85,0 milhões); duas da Brazilian Securities (R$ 60,3 milhões); uma da Beta (R$ 30,6 milhões); uma da Cibrasec (R$ 16,5 milhões); e uma da TRX (R$ 14,5 milhões).

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Resumo das atas de assembleias de cotistas de FII divulgadas entre 07/11/2011 e 11/11/2011

Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIIdivulgadas entre 07/11/2011 e 11/11/2011

AGE de cotistas do FIINova Morada(CNPJ:03.507.179/0001-66) realizada em 27/10/2011

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIDC divulgadas entre 07/11/2011 e 11/11/2011

AGE de cotistas do FIDC GCB Multissetorial (CNPJ: 12.144.737/0001-67) realizada em 04/03/2011

Ordem do dia - Não especificada.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

BB Progressivo assume a liderança de rentabilidade efetiva no acumulado do ano

Com uma rentabilidade efetiva no acumulado do ano até outubro de 56,4%, o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) BB Progressivo assumiu pela primeira vez no ano a liderança do ranking de rentabilidade efetiva no ano de 2011 até o momento. A rentabilidade efetiva é equivalente à Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo de caixa que considera os rendimentos distribuídos pelos fundos até agora durante o ano de 2011 e os preços médios, ponderados por montante negociado, das negociações das cotas no mercado secundário nos meses de dezembro de 2010 e de outubro deste ano.

Após terminar o primeiro semestre na 12ª colocação do ranking, com rentabilidade efetiva naquele período de 12,4%, o FII BB Progressivo chegou à liderança no mês de outubro impulsionado pelo efeito da decisão sobre o reajuste no valor dos aluguéis dos dois imóveis do fundo e, consequentemente, pelo aumento resultante no nível de distribuição de rendimentos a partir de julho de 2011. O processo de negociação para o reajuste de aluguéis entre o administrador do fundo, a Caixa Econômica Federal, e o locatário, o Banco do Brasil, que se estendia desde agosto de 2009 quando os laudos de avaliação dos imóveis foram aprovados, somente foi resolvido em abril de 2011, conforme ata da Assembleia Geral de Cotistas de 12/04/2011, abaixo citada no trecho relevante:

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Crescimento de liquidez do secundário de FII tem pausa nos últimos dois meses

Depois de um crescimento ininterrupto, desde o começo de 2011, que durou oito meses seguidos, a liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociado na BM&FBOVESPA apresentou queda mensal nos últimos dois meses.

O montante consolidado negociado começou o ano registrando em janeiro um valor mensal de R$ 43,3 milhões e, ao final de oito meses de trajetória ascendente, alcançou a cifra de R$ 86,5 milhões em agosto último. Nos dois meses seguintes, setembro e outubro, o montante caiu para R$ 78,1 milhões e R$ 59,6 milhões. Já o número consolidado de negócios começou janeiro em 3.544, atingiu 8.422 em agosto, e caiu para 7.838 e 7.757 em setembro e outubro respectivamente.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Cota de FII segue em queda devido a falta de consenso entre cotistas e locatário

Um fundo de investimento imobiliário (FII) que é proprietário de 100% do seu único empreendimento imobiliário segue em desacordo com o locatário do mesmo, o qual enviou uma nova solicitação de redução do valor mínimo de aluguel acordado no contrato de locação, fato este que nada contribuiu para interromper o movimento de queda no valor da cota do fundo no mercado secundário na BM&FBOVESPA.

As cotas do FII Hospital Nossa Senhora de Lourdes (NSLU11B) iniciaram o primeiro pregão de 2011 com preço médio de R$ 201,76 e atingiram seu maior preço médio no dia 07/10/2011, com valor de R$ 212,58. Contudo, neste mesmo dia ocorreu a primeira solicitação do locatário para redução do aluguel pago em aproximadamente 33,3% e, desde então, o preço tem sofrido quedas significativas.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Cotas de FII voltam a apresentar queda em relação ao mês anterior

Depois de ter apresentado movimento de alta em setembro pela primeira vez em cinco meses, o valor médio linear das cotas de Fundo de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário na BM&FBovespa voltou a cair em outubro.

A média linear de valorização de preço de cota no ano de 2011 até o final de outubro, calculada entre todas as cotas dos FII negociados, alcançou 1,8%. Isso representa uma queda geral dos preços no último mês uma vez que, até setembro, a valorização acumulada era de 2,6%. Porém, a valorização acumulada no ano até outubro ainda ficou acima dos níveis acumulados até agosto e julho, que foram de 1,6% e 1,7% respectivamente. Nos meses anteriores, de junho, maio e abril, a valorização acumulada tinha ficado em 3,0%, 3,1% e 4,5%, nesta devida ordem.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

R$ 2,02 bilhões é o novo recorde de emissão de uma operação de CRI

No último dia 20 de outubro foi depositada na CETIP a maior operação de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da história. Com R$ 2,02 bilhões divididos em duas séries, sênior (R$ 1,86 bilhão) e subordinada (R$ 161,9 milhões), esta operação superou a 174ª série da Brazilan Securities, antiga recordista, que no ano passado havia captado R$ 1,2 bilhão, lastreada em contratos de locação para empresas do setor de telecomunicações.

A mega operação deste ano trata-se das séries 31 e 32 da 4ª emissão da Gaia Securitizadora a qual é lastreada por contratos de financiamento residenciais celebrados entre a Caixa Econômica Federal (cedente) e as pessoas físicas compradoras dos imóveis, totalizando R$ 2,02 bilhões. Todos os contratos foram originados com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e contam com alienação fiduciária de imóvel como garantia. A carteira de créditos imobiliários cedidos à operação conta com as seguintes características: (i) Loan to value (LTV) individual menor que 90,0%; (ii) prazo máximo remanescente de 348 meses; (iii) atraso máximo de 30 dias; e (iv) concentração máxima de 0,009%.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Rankings
fii
fidc
cri
cra
Mais Recentes
fii
cri