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Bradesco e Paulista lideraram rankings de custodiantes de FIDC de 2010

O Banco Bradesco e o Banco Paulista terminaram o ano de 2010 como líderes dos rankings de custodiantes de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) da Uqbar.

O ranking cujo critério de classificação é o patrimônio líquido (PL) dos FIDC que entraram em operação em 2010 através da sua primeira emissão de cotas no ano foi liderado pelo Bradesco. O banco ganhou o mandato para custodiar quinze novos FIDC no ano, totalizando R$ 4,18 bilhões de PL. Na segunda posição deste ranking está o Banco Santander com a custódia de sete novos FIDC. Estes fundos encerraram 2010 com um total de PL de R$ 3,03 bilhões. Em seguida vem o Itaú Unibanco com cinco novos fundos que somavam R$ 2,43 bilhões.

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BEM e Socopa lideram rankings de administradores de FIDC em 2010

A BEM DTVM (BEM) e a Socopa terminaram o ano de 2010 como líderes dos rankings de administradores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) da Uqbar.

O ranking cujo critério de classificação é o patrimônio líquido (PL) dos FIDC que entraram em operação em 2010 através da sua primeira emissão de cotas no ano foi liderado pela BEM que ganhou o mandato para administrar onze novos fundos no ano, totalizando R$ 2,08 bilhões de PL. Dentre as operações administradas pela BEM, o destaque fica com o FIDC Chemical VI Indústrias Petroquímicas com o PL de R$ 602,0 milhões.

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Santander e Tercon lideram rankings de estruturadores de FIDC em 2010

O Banco Santander (Brasil) e a Tercon Consultoria Empresarial terminaram o ano de 2010 como líderes dos rankings de estruturadores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) da Uqbar.

O ranking cujo critério de classificação é o montante de cotas emitidas e que considera apenas FIDC que entraram em operação em 2010 foi liderado pelo Banco Santander (Brasil). A filial do banco espanhol estruturou três novos fundos, que emitiram conjuntamente R$ 3,53 bilhões em 2010. Dentre as operações estruturadas pelo banco, os destaques ficam com os FIDC Aberto PSA Finance Brasil I e FIDC Crédito Corporativo Brasil, primeiro e terceiro colocados respectivamente do ranking de FIDC por montante de emitido no ano de 2010.

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Cotistas alteram gestão e regulamento do Porto Forte FIDC Multissetorial

No último dia 28 de março foi realizada a Assembleia Geral de Cotistas do Porto Forte Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Multissetorial (Fundo). Com a presença de 81,7% dos cotistas seniores e 100% dos subordinados, os cotistas enfim decidiram sobre a substituição do gestor do Fundo, a Porto Forte Participações, Assessoria e Fomento Mercantil S.A. (Porto Forte), e aincorporação do papel de consultoria especializada, também exercida pela Porto Forte, às funções do gestor do Fundo. O novo gestor do Fundo é a Nova S.R.M. Administração de Recursos e Finanças S.A. (SRM).

Além das alterações de responsabilidades descritas acima, outro fator relevante foi a mudança regulamentar que possibilitou a emissão de Cotas Subordinadas com características distintas pelo Fundo. Foram criadas Cotas Subordinadas de Classe A e B, estas últimas serão subscritas exclusivamente pela SRM ou por quem esta indicar.

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Mattos Filho e Souza Cescon lideram rankings de advogados de FIDC em 2010

Os escritórios de advocacia Mattos Filho, Veiga Filho, Marey Jr. e Quiroga Advogados (Mattos Filho) e Sousa, Cescon, Barrieu e Flesch (Sousa Cescon) terminaram o ano de 2010 como líderes dos Rankings de Advogados de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) da Uqbar. O ranking cujo critério de classificação é o montante de cotas emitidas e que considera apenas fundos que entraram em operação em 2010 foi liderado pelo Mattos Filho. O escritório assessorou quatro novos fundos, que emitiram conjuntamente R$ 3,5 bilhões em 2010. Destaque para as operações do FIDC Crédito Corporativo Brasil e FIDC Globex Crédito Mercantil, dois dos quatro fundos que captaram mais de R$ 1,00 bilhão no ano.

Na vice-liderança deste Ranking está o escritório Pinheiro Guimarães Advogados que assessorou a criação de cinco novos fundos. Estes fundos emitiram um total de R$ 3,4 bilhões. O escritório Souza Cescon ficou na terceira colocação deste Ranking, seus fundos emitiram um total de R$ 2,8 bilhões.

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Cotistas do Porto Forte FIDC Multissetorial adiam decisão.

Após mudanças nos itens de sua convocação do dia primeiro de março e conseguinte inclusão de novos itens (“ d ”,“ e ”,“ f ”, “ g ” e “ h ”) na sua convocação do dia três, foi realizada no dia quinze de março a Assembleia Geral de Cotistas do Porto Forte Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Multissetorial. Mesmo contando com a presença de 81,7% dos cotistas seniores e 100% dos subordinados, os cotistas, ao tomarem conhecimento da possibilidade da própria Porto Forte apresentar proposta para alteração dos responsáveis pela gestão e consultoria especializada* do Fundo, decidiram definir nova assembleia para o dia 28 de março de 2011.

Além de se tratar de assunto principal para a pauta de deliberações, a proposta mencionada acima fez com que a deliberação a respeito de todas as matérias do dia estivesse temporariamente prejudicada. Seguem abaixo os assuntos a serem deliberados na próxima reunião:

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Valorização anual de cotas de FII termina fevereiro abaixo do nível de janeiro

O desempenho das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário da BM&FBOVESPA, medido em termos da variação de preço em períodos anuais, registrou leve queda no mês de fevereiro se comparado a janeiro. Este tipo de rentabilidade, que vinha caindo ao longo de 2010 até o final de setembro, voltou a subir a partir de outubro passado, tendo fechado dezembro em 13,2%.

A valorização linear média de todas as cotas de FII negociadas no secundário, nos últimos doze meses até fevereiro, ficou em 13,2%. Esta rentabilidade anual tinha fechado janeiro em 13,9% e, agora, caiu para o mesmo nível alcançado em dezembro de 2010.

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Após quatro meses de alta, rentabilidade efetiva anual do setor de FII cede em fevereiro.

Os vinte três Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que tiveram suas cotas negociadas no mercado secundário da BMF&BOVESPA nos últimos doze meses, até fevereiro de 2011, apresentaram uma rentabilidade efetiva média linear de 22,8% no período. O cálculo da rentabilidade efetiva das cotas destes fundos leva em conta tanto os rendimentos distribuídos como a variação de preço da cota.

Após um fim de ano de 2010 quando a rentabilidade efetiva anual acumulada veio crescendo, tendo esta iniciado movimento de alta a partir dos 13,7% registrados em setembro último e atingido 19,4% em novembro e 23,2% em dezembro, no começo de 2011 houve manutenção de tendência, tendo ela alcançado 23,7% em janeiro. Agora, em fevereiro, houve então uma quebra de tendência após quatro meses seguidos de alta, mas o número correspondente a um único mês não é suficiente para se concluir que esteja ocorrendo uma reversão.

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Caixa altera regulamentos e nomes de FIDC do Panamericano que ficarão sob sua administração

Desde o dia 28 de Fevereiro, os fundos de investimento em direitos creditório (FIDC) Master Panamericano Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Originários de CDC Veículos e o Autopan Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Originários de CDC Veículos são administrados pela Caixa Econômica Federal. A partir desta data, suas denominações também foram alteradas para respectivamente Caixa Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Master CDC Veículos do Banco Panamericano e Caixa Fundo de Investimento em Direitos Creditórios CDC Veículos do Banco Panamericano.

A decisão foi tomada em assembleias extraordinárias de cotistas realizadas no dia 13 de Janeiro. A leitura das atas destas reuniões indicam que outras mudanças, além dos nomes dos fundos, aconteceram com a troca da administração dos fundos. Cinquenta e nove alterações, 42 inclusões e 19 exclusões, foram feitas identicamente em ambos os regulamentos. Dentre as modificações de cada regulamento, a maioria foi feita nos capítulos sobre Administração, Política de Investimento e Cotas do Fundo, as quais destacam-se:

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Secundário de FII mantém tendência de aumento de liquidez no primeiro bimestre de 2011.

A atividade do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) nos primeiros dois meses do ano foi caracterizada pela continuidade do forte movimento observado em Dezembro de 2010, quando R$ 155,2 milhões em cotas trocaram de mãos através de 3.302 negócios.

No primeiro bimestre do ano, período que apresenta historicamente um menor grau de atividade devido as férias de verão, foram registrados 6.694 negócios, totalizando um montante negociado de R$ 101,2 milhões. Para que se tenha uma ideia da dimensão do crescimento, no mesmo período de 2010 os mesmos indicadores foram respectivamente 1.755 e R$ 17,4 milhões - um aumento de 281,4% e 470,3% respectivamente.

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