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Rentabilidade efetiva anual do setor de FII sobe para 14,4% no final de outubro

Os vinte Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA nos últimos doze meses, até outubro de 2010, apresentaram uma rentabilidade efetiva média linear de 14,4% no período. Esta rentabilidade, medida em termos anuais, vinha caindo ao longo do ano, mas o mês de outubro pode marcar um ponto de inflexão, a partir do qual esta tendência seria invertida. No final de julho ela tinha atingido 18,7%, cedendo para 17,1% no fim de agosto e 13,7% no término de setembro.

Utilizando a nova ferramenta do Orbis de elaboração de consultas, o usuário pode construir o ranking de rentabilidade efetiva nos últimos doze meses no setor de FII negociáveis no mercado secundário (ver instruções abaixo). O cálculo da rentabilidade efetiva das cotas destes fundos leva em conta tanto os rendimentos distribuídos como a variação de preço da cota. Assim, o ranking é um retrato completo e comparativo da rentabilidade dos FII.

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Novo FIDC inaugura classe de ativo-lastro no mercado brasileiro

O mercado de securitização brasileiro é caracterizado pela grande diversidade de tipos de ativos que lastreiam operações realizadas principalmente através de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC). A partir do começo do próximo mês este universo provavelmente será expandido com a criação de mais uma classe de ativo-lastro*: Recebíveis Médicos.

O fundo Petra FBH Cred Saúde (Cred Saúde), registrado na Comissão de Valores Mobiliários em julho deste ano, deve entrar em funcionamento no próximo mês investindo predominantemente em: (i) contratos de prestação futura de serviços médico-hospitalares, celebrados entre prestadores de serviços médicos (entidades hospitalares, clínicas e laboratórios de diagnósticos) e administradoras de planos de saúde, cooperativas médicas, cooperativas odontológicas, instituições médicas filantrópicas, autogestões médicas, seguradoras especializadas em saúde, medicina de grupo e odontologia de grupo ligadas ao Sistema Suplementar de Saúde (Operadoras de Saúde); e (ii) contratos de seguro saúde celebrados entre as Operadoras de Saúde e empresas para o fornecimento de planos de saúde a seus empregados.

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Os riscos de crédito e de liquidez do maior FIDC do Panamericano

Muito foi dito a respeito do Banco Panamericano na mídia nos últimos dias. Porém, além dos números da transação de empréstimo do Fundo Garantidor de Crédito, que já é posterior ao momento de revelação da situação financeira do banco, poucos dados precisos e concretos foram divulgados para o mercado.

Para se tentar delinear algumas conclusões a respeito dos riscos de crédito e de liquidez pelos quais passam os investidores do maior Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que tem o Banco Panamericano como único cedente e a Panamericano DTVM como administrador, o Master Panamericano CDC Veículos (MasterPan), a Uqbar fez uma análise dos dados deste fundo, utilizando-se das informações publicadas pelo seu administrador até o final de outubro de 2010, além, é claro, da respectiva documentação histórica, incluindo os relatórios da Austin, a agência que vem classificando o risco das cotas sênior do fundo.

FII Pátio Higienópolis mantém liderança em rentabilidade efetiva em 2010

FII Pátio Higienópolis mantémliderança em rentabilidade efetiva em 2010

O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Shopping Pátio Higienópolis manteve a liderança, até o final de outubro, na classificação por rentabilidade efetiva acumulada em 2010 entre os FII cujas cotas são negociadas no mercado secundário na BM&FBOVESPA. Nos primeiros dez meses do ano o fundo já rendeu 32,8%, sendo que no último mês a rentabilidade efetiva foi de 1,1%. Em 2009, o FII Pátio Higienópolis ficou em sétimo lugar com uma rentabilidade efetiva acumulada naquele ano de 47,7%.

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Retorno anual estimado dos rendimentos de FII tem leve alta em outubro

O retorno anual estimado com base na média linear dos rendimentos das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados no mercado secundário da BM&FBOVESPA subiu para 8,5% no mês de outubro, contra 8,4% em setembro.

O cálculo do retorno estimado dos rendimentos de um fundo leva em conta as distribuições mensais dos últimos doze meses e o preço médio da cota do fundo no mês presente, sendo que este último é calculado de forma ponderada por volume negociado. Para um valor constante de rendimentos, o retorno estimado varia de forma inversa ao preço da cota.

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Mercado de FIDC multi sacados e multi cedentes atinge R$ 2,83 bilhões

Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que têm suas origens nas atividades de fomento mercantil já representam 7,35% do patrimônio líquido consolidado* da indústria de FIDC, de acordo com os números de final de setembro. O patrimônio liquido (PL) dos fundos deste setor, conhecidos no mercado como fundos multi cedentes e multi sacados, somaram R$ 2,83 bilhões, um crescimento de 83,63% nos últimos doze meses.

Em termos de números de fundos em operação, a participação é ainda maior. No final de setembro, de um total de 279 FIDC em operação, 85 fundos, ou seja, 30,47%, pertenciam a esse segmento. Somente em 2010, 24 fundos entraram em operação, sendo que o total captado no ano soma R$ 306,4 milhões.

Valorização anual de cotas de FII sobe para 4,9%

O desempenho das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário da BM&FBOVESPA, medido em termos de variação de preço em períodos anuais, apresentou leve melhora no mês de outubro. Este tipo de rentabilidade vinha caindo ao longo de 2010 até o final de setembro, refletindo um ano que até o final do terceiro trimestre vinha produzindo meses menos rentáveis que os mesmos em 2009.

A valorização média linear de todas as cotas de FII negociadas no secundário, nos últimos doze meses até outubro, ficou em 4,9%. Esta rentabilidade anual estava em 29,0% no final de dezembro de 2009, tendo declinado para 3,7% no final de setembro deste ano.

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BB Progressivo puxa avanço de secundário de cotas de FII em outubro

O mês de outubro viu o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) na BM&FBOVESPA se firmar em níveis de liquidez e se elevar um pouco mais em níveis de preço de cota.

A média linear da variação de preço de cota entre todos os FII negociados no mercado secundário na BM&FBOVESPA no último mês foi de 0,4% positivos. No acumulado do ano até o fim de outubro a média alcançou 7,5%.

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Índices de PDD das classes de FIDC de pior desempenho melhoram no ano

As categorias de ativo-lastro de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) com maior nível relativo de Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) vêm apresentando melhora de desempenho gradual ao longo de 2010. Em uma comparação deste indicador no final do terceiro trimestre do ano contra seu nível no final do segundo trimestre, para as três classes de FIDC de pior desempenho, indicam progresso significativo.

A Uqbar dá continuidade hoje à sua publicação mensal da classificação dos grupos consolidados de FIDC por ativo-lastro, usando como critério os mesmos índices construídos para classificar os FIDC individualmente, quais sejam, o PDDn, e a Variação de PDD Normalizada, ou ?PDDn (ver definição dos índices no artigo de 20/08/09 Classificação de Carteiras de FIDC por Índices de Desempenho).

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Liquidez no secundário de FII se consolida em patamares mais altos

O nível de liquidez no mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA se manteve em patamar historicamente elevado em setembro de 2010. Em termos de montante negociado foram R$ 23,8 milhões em cotas que trocaram de mãos de investidores, quinta maior marca registrada, enquanto em termos de número de negócios, foram 2137, terceiro maior número da história. Além do mercado na BM&FBOVESPA, R$ 65,8 milhões (30 negócios) em cotas do FII Votorantim Securities foram transacionados e registrados na Cetip.

A partir de março de 2010 os níveis de montante negociado e de número de negócios de cotas de FII no secundário da BM&FBOVESPA saltaram para patamares mais altos. Nos últimos meses tais níveis estão se consolidando acima de R$ 20,0 milhões e 2.000 respectivamente.

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