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Cotas de FII se valorizaram 14,2% nos últimos doze meses

O desempenho das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário da BM&FBOVESPA, medido em termos de variação de preço em períodos anuais, continuou em rota declinante no mês de maio. Este tipo de rentabilidade vem caindo nos primeiros meses de 2010, refletindo um começo de ano não tão rentável como os primeiros meses de 2009. Com a passagem de cada mês em 2010, o cálculo da variação de preço de cota nos doze meses anteriores passa a excluir o mesmo mês de 2009, refletindo assim o impacto da diferença de desempenho das cotas no mesmo mês de cada ano.

A valorização média linear de todas as cotas de FII negociadas no secundário, nos últimos doze meses até maio de 2010, ficou em 14,2%. Esta rentabilidade anual estava em 29,0% no final de dezembro de 2009, caindo para 22,6% no final de março e 17,1% no final de abril. Este fenômeno de taxas anuais de valorização declinantes ao longo do primeiro semestre de 2010 encontra forte similaridade com o movimento de preços no mercado de ações. O índice Bovespa caiu de uma taxa anual de valorização de 82,7% no final de dezembro de 2009 para 42,8% no final de maio de 2010.

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Secundário de cotas de FII se mantém estável em maio

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) operou sem direção no mês de maio. Em termos de liquidez, o mercado registrou um volume historicamente alto, confirmando tendência dos últimos três meses.

Novos FII que passaram a integrar recentemente o conjunto de fundos cujas cotas são negociadas no mercado secundário na BM&FBOVESPA, como o Caixa Cedae, o Anhanguera Educacional, e no mês passado, o Presidente Vargas, estão aumentando o montante e número de negócios consolidados do setor. Em maio, a cota do FII Presidente Vargas foi a segunda mais negociada no mercado, tanto em montante, de R$ 2,2 milhões, como em número de negócios, 215.

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Melhora o desempenho dos FIDC da classe Financiamento de Veículos

Com R$ 419,0 milhões acrescidos ao seu montante consolidado de direitos creditórios no mês de abril, o grupo de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) pertencentes à classe Financiamento de Veículos melhorou de posição na classificação por desempenho entre todas as classes de ativo-lastro de FIDC.

A Uqbar dá continuidade hoje a sua publicação mensal da classificação dos grupos consolidados de FIDC por ativo-lastro, usando como critério os mesmos índices construídos para classificar os FIDC individualmente, quais sejam, o PDD Normalizado, ou PDDn, e a Variação de PDD Normalizada, ou ?PDDn (ver definição dos índices na Curta de 20/08/09 Classificação de Carteiras de FIDC por Índices de Desempenho).

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Classificação - FIDC por Índices de Desempenho

Dando prosseguimento à série mensal que analisa o setor de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), a Uqbar publica a classificação dos FIDC de maior PDD Normalizado (PDDn) e de maior e menor Variação de PDD Normalizada (?PDDn) no mês de abril de 2010.

As classificações excluem fundos com nível de Patrimônio Líquido ou de Direitos Creditórios inferior a R$ 10,0 milhões, evitando-se assim efeitos distorcidos que podem ocorrer no período final de amortização de alguns fundos e comparações com fundos já em fase final de liquidação.

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Retorno estimado dos rendimentos de FII sobe para 9,17% p.a.

O retorno estimado médio linear dos rendimentos dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados no mercado secundário da BM&FBOVESPA subiu para 9,17% p.a. no mês de abril de 2010, 0,10 pontos percentuais acima da taxa do mês anterior.

Como as cotas dos FII apresentaram uma queda média de preço de 0,82% no mesmo período (ver Curta de 12/05/10,Secundário de cotas de FII cede, mas liquidez continua crescente em abril), o aumento no retorno estimado se deve exclusivamente a este fator.

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Domus vira Companhia Hipotecária e entra no radar de securitizadoras

No dia 12 de maio, a Domus Companhia de Crédito Imobiliário foi autorizada pelo Banco Central a tornar-se Companhia Hipotecária. Normalmente, tal mudança de objetivo social é alcançada somente após a concordância pelo banco regulador de que o passivo e o balanço patrimonial da empresa se sustentem em bases reais de mercado.

O processo de transformação de companhias de crédito imobiliário em Companhias Hipotecárias é desejável pelo órgão regulador. É comum ainda companhias de crédito imobiliário que carregam pendências no passivo originadas na captação de recursos da época do antigo Banco Nacional de Habitação (BNH), créditos estes assumidos depois pela Caixa Econômica Federal.

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Rentabilidade efetiva do setor de FII fica em 29,3% nos últimos doze meses

O conjunto de dezoito Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA nos últimos doze meses, até abril de 2010, apresentou uma rentabilidade efetiva média de 29,3% no período. Esta rentabilidade anual, que tinha atingido 37,4% no final de fevereiro e 34,4% no fim de março, vem caindo nos últimos meses em função de um início de 2009 mais rentável que o início de 2010.

Abaixo apresentamos o ranking de rentabilidade efetiva nos últimos doze meses no setor de FII negociáveis no mercado secundário. O cálculo da rentabilidade efetiva das cotas destes fundos leva em conta tanto os rendimentos distribuídos como a variação de preço da cota. Assim, o ranking é um retrato completo e comparativo da rentabilidade dos FII.

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Nossa Senhora de Lourdes é o FII mais rentável no ano até o fim de abril

Com uma rentabilidade efetiva acumulada nos primeiros quatro meses de 15,7%, o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Nossa Senhora de Lourdes (NSL) lidera o ranking de rentabilidade efetiva em 2010 até o momento. O NSL, o fundo mais líquido no último mês, estava em segundo lugar até o final de março, mas tomou a liderança do FII Continental Square Faria Lima (CSFL) depois de atingir uma rentabilidade efetiva mensal em abril de 0,3%, contra uma rentabilidade negativa equivalente a - 5,3% para o CSFL no mesmo mês. No final de abril, o FII CSFL tinha caído para a terceira posição em termos de rentabilidade efetiva acumulada no ano.

A Uqbar publica hoje o ranking de rentabilidade efetiva em 2010 dos FII negociados no mercado secundário na BM&FBOVESPA. A rentabilidade efetiva é equivalente à Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo de caixa que considera os rendimentos distribuídos pelos fundos até agora durante o ano de 2010 e os preços médios, ponderados por montante negociado, das negociações das cotas nos meses de dezembro de 2009 e de abril deste ano.

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Variação média anual de preço de cotas de FII continua bem superior ao CDI

O desempenho das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário da BM&FBOVESPA, em termos de variação de preço em períodos anuais, tem se mantido com boas doses de valorização. Entretanto, este tipo de rentabilidade vem caindo nos primeiros meses de 2010, refletindo um começo de ano não tão rentável como os primeiros meses de 2009.

A valorização média linear de todas as cotas de FII negociadas no secundário, nos últimos doze meses até abril de 2010, foi de 17,07%. Esta rentabilidade anual vem caindo desde dezembro de 2009, quando a mesma atingiu 29,0%. Em março ela estava em 22,6%.

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Liquidez do mercado secundário de FIDC ensaia melhora em abril

O montante negociado e o número de negócios do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) ensaiaram uma recuperação no mês de abril frente a março e à média mensal do primeiro trimestre do ano. Por outro lado, os números acumulados até agora em 2010 estão aquém do ritmo registrado no mesmo período no ano passado, de tal forma que, salvo um crescimento acentuado no restante do ano, 2010 poderá fechar abaixo de 2009 em montante negociado acumulado no ano.

Em abril, o montante em negociações registradas na CETIP foi de R$ 75,7 milhões, enquanto a BM&FBOVESPA registrou apenas R$ 1,4 milhões. Em termos de número de negócios, foram 47 na CETIP, contra apenas 2 na BM&FBOVESPA.

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