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Classificação - FIDC por Índices de Desempenho

Dando prosseguimento à série mensal que analisa o setor de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), a Uqbar publica a classificação dos FIDC de maior PDD Normalizado (PDDn) e de maior e menor Variação de PDD Normalizada (?PDDn) no mês de maio de 2010.

As classificações excluem fundos com nível de Patrimônio Líquido ou de Direitos Creditórios inferior a R$ 10,0 milhões, evitando-se assim efeitos distorcidos que podem ocorrer no período final de amortização de alguns fundos e comparações com fundos já em fase final de liquidação.

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Valorização anual de cotas de FII cai para 10,5%

O desempenho das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário da BM&FBOVESPA, medido em termos de variação de preço em períodos anuais, continuou em queda no mês de junho. Este tipo de rentabilidade vem caindo nos primeiros meses de 2010, refletindo um começo de ano não tão rentável como os primeiros meses de 2009.

A valorização média linear de todas as cotas de FII negociadas no secundário, nos últimos doze meses até junho de 2010, ficou em 10,5%. Esta rentabilidade anual estava em 29,0% no final de dezembro de 2009, tendo declinado para 14,2% no final de maio. Este fenômeno de taxas anuais de valorização declinantes ao longo do primeiro semestre de 2010 encontra forte similaridade com o movimento de preços no mercado de ações. O índice Bovespa caiu de uma taxa anual de valorização de 82,7% no final de dezembro de 2009 para 20,1% no final de junho de 2010.

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CRI viabiliza financiamento de todas etapas de empreendimento imobiliário comercial

Uma operação, que engloba desde o financiamento para construtoras desenvolverem dois empreendimentos imobiliários, até a possibilidade de financiamento de centenas de compradores dos escritórios pertencentes a estes empreendimentos, está sendo totalmente viabilizada através de uma emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).

A emissão de CRI da Gaia Securitizadora (Gaia) cumpre um papel comparável a um financiamento aos moldes do Plano Empresário, uma espécie de Project Finance do setor imobiliário que possibilita que bancos financiem todas as etapas de desenvolvimento de um empreendimento imobiliário, com a diferença de que, no caso da Gaia, os imóveis a serem construídos e financiados não são residenciais e sim comerciais.

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FII Nossa Senhora de Lourdes lidera o ranking de variação de preço em 2010

Publicamos hoje o ranking de variação acumulada de preço de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) em 2010 até o mês de junho. A média linear da variação acumulada no ano do setor, sem considerar ponderações por valor de mercado, está em 1,6% até agora, contra 2,5% no final de maio e 2,4% no final de abril. No último mês, a média linear foi de - 0,6%. Porém, se não considerarmos os cinco fundos que tiveram montante mensal negociado inferior à R$ 50.000,00, a média sobe para 0,1%. No período mensal anterior, a média linear de variação mensal de preço de cotas para todos os fundos tinha sido de 0,1%.

O FII Nossa Senhora de Lourdes voltou à liderança, com uma valorização de preço de sua cota de 12,8% acumulada no ano. Subindo da terceira para a segunda posição, encontra-se o FII Shopping Pátio Higienópolis, com 10,5% de valorização no ano. Em terceiro lugar agora vem o FII Parque Dom Pedro Shopping Center, um dos fundos cuja cota tem se mostrado uma das mais líquidas, com 7,3% de valorização no ano.

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Retorno estimado dos rendimentos de FII em 9,1% em maio

O retorno estimado médio linear dos rendimentos dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados no mercado secundário da BM&FBOVESPA cedeu para 9,1% no mês de maio, contra 9,2% no mês anterior.

O cálculo do retorno estimado dos rendimentos de um fundo leva em conta as distribuições mensais nos últimos doze meses e o preço da cota do fundo no mês presente, sendo que este último é calculado de forma ponderada por volume negociado. Para um valor constante de rendimentos, o retorno estimado varia de forma inversa ao preço da cota.

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Rentabilidade efetiva anual do setor de FII cede para 26,0% no final de maio

Os dezoito Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA nos últimos doze meses, até maio de 2010, apresentaram uma rentabilidade efetiva média linear de 26,0% no período. Esta rentabilidade, medida em termos anuais, vem caindo ao longo do primeiro semestre. No final de fevereiro ela tinha atingido 37,4%, cedendo para 34,4% no fim de março e 29,3% no fim de abril. Este movimento de queda na taxa anual se deve ao fato do início de 2009 ter sido mais rentável que o início de 2010.

Abaixo apresentamos o ranking de rentabilidade efetiva nos últimos doze meses no setor de FII negociáveis no mercado secundário. O cálculo da rentabilidade efetiva das cotas destes fundos leva em conta tanto os rendimentos distribuídos como a variação de preço da cota. Assim, o ranking é um retrato completo e comparativo da rentabilidade dos FII.

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Investidor pessoa física com papel crescente em ofertas de FII em 2010

A participação do investidor pessoa física no mercado de emissão de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) vem crescendo, tendo representado 59,3% da demanda nas colocações das ofertas de cotas de FII em 2010, até 21 de junho. Esta participação se compara com a de 44,0% registrada ao longo de 2009.

Em 2010, até agora, foram R$ 408,7 milhões em cotas adquiridas por pessoas físicas, em emissões de cinco FII diferentes. Se somado o número de pessoas físicas adquirentes de cotas de FII nestas ofertas, o total atinge 4.373, desconsiderando a eventual contabilidade múltipla devido à participação de uma mesma pessoa física em mais de uma emissão.

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Rentabilidade efetiva de setor de FII em 2010 atinge 6,5% até final de maio

A média linear de rentabilidade efetiva acumulada em 2010, até maio, para o conjunto de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas são negociadas no mercado secundário na BM&FBOVESPA, ficou em 6,5%. Somente para o mês de maio a média foi de 0,8%. Estes seriam os rendimentos líquidos esperados para uma pessoa física capaz de manter uma carteira linearmente diversificada de cotas de FII.

A Uqbar publica hoje o ranking de rentabilidade efetiva em 2010 dos FII negociados no mercado secundário na BM&FBOVESPA. A rentabilidade efetiva é equivalente à Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo de caixa que considera os rendimentos distribuídos pelos fundos até agora durante o ano de 2010 e os preços médios, ponderados por montante negociado, das negociações das cotas nos meses de dezembro de 2009 e de maio deste ano.

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Liquidez de secundário de FII mantém patamar mais elevado em maio

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA manteve um nível de liquidez historicamente alto em maio. Foram R$ 18,6 milhões em cotas de FII que trocaram de mãos de investidores, em cima de 1.545 negócios. Maio produziu o segundo melhor mês em montante consolidado negociado desde outubro de 2009.

Apesar da liquidez neste setor ainda ser proporcionalmente bem mais baixa que em outros mercados, como o de ações, o conjunto de FII negociados no secundário voltou a crescer a partir de março de 2010, depois de um hiato de quatro meses quando o volume mensal ficou abaixo de R$ 10,0 milhões.

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Liquidez do mercado secundário de FIDC encolhe em maio

O volume negociado no mercado secundário de FIDC em maio apresentou forte retração frente a abril de 2010. Com mais essa baixa, os números acumulados até agora em 2010 estão bem aquém do ritmo de 2009, o que intensifica a tendência apresentada no início do ano de um mercado secundário menos líquido para as cotas de FIDC este ano.

Em maio, o montante em negociações registradas na CETIP foi de R$ 34,7 milhões, enquanto a BM&FBOVESPA registrou R$ 4,1 milhões. Em termos de número de negócios, foram 52 na CETIP, contra um único negócio na BM&FBOVESPA.

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