Jornal

Classificação/Setembro - FIDC por Índices de Desempenho

Dando prosseguimento à série mensal que analisa o setor de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), a Uqbar publica a classificação dos FIDC de maior PDD Normalizado (PDDn) e de maior e menor Variação de PDD Normalizada (?PDDn) no mês de setembro.

Como vem ocorrendo desde o início da série, as classificações não consideram fundos não padronizados e também exclui fundos com Patrimônio Líquido (PL) inferior à R$ 10 milhões, para evitar efeitos distorcidos que podem ocorrer no período final de amortização de alguns fundos.

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PDD e Atrasos se aproximam após Ofício-Circular da CVM

O montante consolidado de Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) do setor de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) teve um crescimento substancial no mês de setembro de 2009, saltando de R$ 1,11 bilhão no final de agosto para R$ 1,34 bilhão no final do mês passado. Esta taxa de crescimento mensal de 20,6% se deu em cima de um nível de PDD no final de agosto que, por sua vez, já havia apresentado uma alta de 12,1% em relação ao mês anterior. Assim, o montante de PDD do setor cresceu 35,1% no último bimestre.

Entretanto, a análise do montante consolidado de créditos vencidos e não pagos (Atrasos) aponta na direção contrária. Em cada um dos últimos dois meses o total de Atrasos retraiu um pouco, caindo de R$ 2,01 bilhões no final de julho para R$ 1,92 bilhão no final de setembro. Este movimento em sentidos opostos destas duas variáveis elevou o percentual de PDD sobre Atrasos de 49,2% para 69,7%, uma mudança drástica para um prazo curto de tempo. A atual taxa de 69,7% é a mais alta dos últimos anos.

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Liquidez no mercado secundário de FII aponta começo de crescimento

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) manteve, em setembro de 2009, tendência de crescimento do seu nível de liquidez, a qual ainda é considerada baixa se comparada com a de outros mercados, mas vem subindo de patamar desde o último mês de maio. Um montante de R$ 20,4 milhões de cotas de FII foram transacionadas em setembro nos mercados de bolsa e balcão organizado na BM&FBOVESPA, para um total de 819 negócios.

Se medirmos a liquidez do mercado pelo montante negociado, o mês de setembro apresentou uma alta expressiva. Excetuando-se uma transação atípica de R$ 69,0 milhões, em junho último, com cotas do FII Opportunity, o montante em setembro ficou em torno de 30% acima da média mensal nos últimos quatro meses e quase 100% acima da média mensal nos últimos 12 meses. Pelo critério de número de negócios, desde maio de 2009, a média mensal tem sido acima de 800, chegando à 1.406 no mês de julho. Antes, o maior número de negócios, 814, tinha ocorrido em agosto de 2007.

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CVM tenta diminuir diferença entre Atrasos e PDD no setor de FIDC

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), preocupada com a discrepância entre os valores contabilizados como Provisão de Devedores Duvidosos (PDD) e Atrasos, na indústria dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), baixou o ofício-circular 003/2009 descrevendo sua interpretação das normas vigentes e requerendo que os administradores e auditores do setor se adaptem às mesmas. Esta preocupação é enfatizada no caso dos FIDC constituídos em regime aberto que poderiam, em decorrência de tal discrepância, estar proporcionando uma transferência indevida de recursos para os investidores que resgatam primeiro suas cotas, cujo valor patrimonial estaria artificialmente alto.

A CVM conduziu um trabalho de verificação, baseado em uma amostra de dez FIDC, da qual se concluiu que 80% destes fundos adotam, para determinar os valores de PDD, metodologia de cálculo exclusivamente determinada pelos critérios estabelecidos no artigo 6º da Resolução CMN nº 2682/99 (RCMN nº 2682). Tal metodologia calcula a PDD com base em percentuais crescentes do montante de Direitos Creditórios (DC), de acordo com sua classificação de risco e do número de dias corridos desde o começo do período de inadimplência, começando com a alíquota de 0,5% para DC classificados como risco nível A, e terminando com a alíquota de 100% para DC com risco de nível H, que corresponde a atrasos de mais de 180 dias.

Evento de securitização reflete otimismo no mercado

Em seminário realizado na BM&FBOVESPA no dia 8 de outubro, que contou com a presença de mais de 120 profissionais do mercado de securitização, participantes puderam debater o estágio atual de desenvolvimento do setor, o potencial de crescimento que se delineia à frente e as principais questões do momento que impedem um crescimento ainda mais vigoroso dos títulos de securitização e das finanças estruturadas.

O evento, organizado pela Uqbar, iniciou-se com uma palestra da gerente de aperfeiçoamento de normas da Comissão de Valores Mobiliários, Flávia Mouta, na qual foi traçado um histórico da evolução recente do arcabouço jurídico-regulamentar do mercado de finanças estruturadas, em especial os desenvolvimentos realizados nos setores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).

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Em seminário realizado na BM&FBOVESPA no dia 8 de outubro, que contou com a presença de mais de 120 profissionais do mercado de securitização, participantes puderam debater o estágio atual de desenvolvimento do setor, o potencial de crescimento que se delineia à frente e as principais questões do momento que impedem um crescimento ainda mais vigoroso dos títulos de securitização e das finanças estruturadas.

O evento, organizado pela Uqbar, iniciou-se com uma palestra da gerente de aperfeiçoamento de normas da Comissão de Valores Mobiliários, Flávia Mouta, na qual foi traçado um histórico da evolução recente do arcabouço jurídico-regulamentar do mercado de finanças estruturadas, em especial os desenvolvimentos realizados nos setores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).

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Evento de securitização reflete otimismo no mercado

Em seminário realizado na BM&FBOVESPA no dia 8 de outubro, que contou com a presença de mais de 120 profissionais do mercado de securitização, participantes puderam debater o estágio atual de desenvolvimento do setor, o potencial de crescimento que se delineia à frente e as principais questões do momento que impedem um crescimento ainda mais vigoroso dos títulos de securitização e das finanças estruturadas.

O evento, organizado pela Uqbar, iniciou-se com uma palestra da gerente de aperfeiçoamento de normas da Comissão de Valores Mobiliários, Flávia Mouta, na qual foi traçado um histórico da evolução recente do arcabouço jurídico-regulamentar do mercado de finanças estruturadas, em especial os desenvolvimentos realizados nos setores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).

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Cresce mercado secundário de FIDC em setembro

O montante consolidado de negócios de cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) no mês de setembro de 2009 foi de R$ 354,7 milhões, para um número total de 40 negociações. Deste montante, R$ 50,5 milhões foram negociados em um intervalo de até 180 dias após a data de emissão, de tal forma que os R$ 304,2 milhões restantes podem ser caracterizados como negócios do mercado secundário. O título de maior montante negociado no mês foi a cota sênior do BMG Créditos Consignados VI, com um total negociado de R$ 61,4 milhões registrados na Cetip e R$ 26,1 milhões na BM&FBovespa. O segundo título mais líquido no período foi a cota sênior do CESP IV,título mais negociado em agosto, com um montante transacionado de R$ 51,3 milhões. Do total de R$ 354,7 milhões negociados em setembro de 2009, R$ 295,5 milhões foram negócios registrados na CETIP, sendo o restante, R$ 59,2 milhões, negociações na BM&F Bovespa.Em setembro de 2009 houve um crescimento de 84,1% em relação ao montante consolidado de negociações no mês de agosto de 2009 (R$ 192,7 milhões - 36 negócios), de 21,0% em relação à média mensal do ano de 2008 (R$ 293,3 milhões - 64 negócios), e de 95,0% em relação à média mensal dos últimos 12 meses incluindo setembro de 2009 (R$ 182,2 milhões - 44 negócios).

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Primeira cota de FIDC com rendimento abaixo do benchmark

O FIDC Bancoop I tornou-se o primeiro FIDC a não alcançar o benchmark de rentabilidade para as suas cotas sênior. De acordo com a ata da Assembléia Geral Extraordinária de Cotistas, realizada em 26 de agosto, foi decidido que a Bancoop, originadora dos direitos creditórios do fundo, irá adquirir o saldo total remanescente das cotas sênior, em parcela única até 24 de novembro, atualizado pelo IPCA + 6% a.a.. Tal rendimento é inferior ao rendimento-alvo, estabelecido inicialmente pelo regulamento do fundo, equivalente à variação do IGP-M + 12% a.a..

A classificação de risco dos títulos sênior do FIDC Bancoop I, dada pela Standard & Poor's, tinha sido rebaixada em 2007 de brAAf para brBBf e, em abril de 2008 novamente para brCCCf. A agência de classificação de risco apontou, em ambas as ocasiões, a deterioração significativa da qualidade dos créditos que lastreiam a operação e a falta de caixa suficiente para honrar os compromissos de amortização do fundo.

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Bradesco e Itaú disputam liderança no mercado de custódia

Os bancos Bradesco e Itaú vêm competindo acirradamente pela primeira posição no ranking de maiores custodiantes do mercado de FIDC em termos de montante agregado de Patrimônio Líquido dos fundos custodiados. Desde dezembro de 2008, quando o Bradesco alcançou o Itaú, os dois bancos tem alternado, quase que mensalmente, a posição de liderança no mercado.

No final de agosto de 2009, o Itaú reconquistou a primeira colocação, perdida no mês anterior, somando um Patrimônio Líquido (PL) consolidado de FIDC sob sua custódia de R$ 11,1 bilhões, contra R$ 10,5 bilhões custodiados pelo Bradesco. Em terceiro lugar vem o Deutsche Bank com R$ 7,6 bilhões.

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