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FII distribuído pela Caixa garante rendimento mensal inicial de 1%

A Caixa Econômica Federal (Caixa) usará sua rede de varejo e base de correntistas para distribuir cotas de um novo fundo de investimento imobiliário, o FII Caixa CEDAE, cujo registro acaba de ser concedido pela CVM. A Caixa será a administradora do fundo e coordenadora da distribuição pública de 68.518 cotas, a um valor unitário de R$ 1.000,00, para um total de R$ 68.518.000,00. O valor mínimo para aplicação inicial é de R$ 10.000,00.

O fundo só entrará em funcionamento caso haja subscrição total das cotas ofertadas. Os recursos captados serão usados para a construção de um novo centro administrativo para a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE), no centro do Rio de Janeiro, a qual será locatária do imóvel do fundo. Com um terreno pertencente à empresa, a CEDAE integralizará 4.500 das cotas que estão sendo ofertadas.

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Mercado secundário de FII se ajusta às ofertas do primário

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) passou por forte queda em termos de volume negociado no mês de novembro. Para um mercado que vinha crescendo consistentemente desde maio deste ano, saltando de uma média mensal inferior à R$ 10,0 milhõesno primeiro quadrimestre para um nível de R$ 24,3 milhões no mês de outubro, o número total de montante transacionado deste mês, de R$ 6,6 milhões, pode aparentar uma mudança brusca de desempenho. Na verdade, há razões para justificar o decréscimo no volume do mercado secundário, sem que estas impliquem em algo negativo para este mercado, muito antes pelo contrário.

Desde 2 de outubro deste ano, somando-se as ofertas públicas primárias e secundárias de cotas de FII registradas na CVM, e que passarão a ser negociadas nos próximos meses no mercado secundário na BM&FBOVESPA, chega-se a meio bilhão de reais. Isto sem mencionar as ofertas em análise na CVM que giram em torno de R$ 2,3 bilhões no momento. Tal volume de ofertas, inusitado na história do setor, já seria o suficiente para explicar um eventual arrefecimento temporário no apetite do investidor no mercado secundário de cotas vigentes de FII.

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FII vai pré-pagar CRI com recursos de emissão

Uma nova operação de fundo de investimento imobiliário, a do RB Capital Renda I FII, está em vias de receber o registro da CVM, já de roadshow encerrado e com ofertas de investidores recebidas. Trata-se de uma oferta pública de R$ 132.000.053,94 em cotas, sendo que, deste total, R$ 121.466.240,01 se referem a uma emissão primária do fundo, e o restante, de R$ 10.533.813,93, representam uma emissão secundária de cotas atualmente nas mãos do RB Capital Real Estate I - Fundo de Investimento em Participações.

Esta emissão, o tipo de aplicação dos recursos levantados, e a formação da carteira de ativos do fundo trazem para o mercado algumas novidades. O RB Capital Renda I FII foi criado com outro nome, o FII Patrimonial I, o qual tinha um patrimônio líquido de menos de R$ 5,0 milhões. Agora, seguindo sua política de investimentos que prioriza a aquisição de empreendimentos imobiliários construídos e locados na modalidade built-to-suit, com contratos de locação atípicos, o fundo tem como objetivo construir uma carteira com sete grandes locatários nos setores de grandes lojas, centros de distribuição e produção. São eles, espalhados do Paraná à Bahia, imóveis da Ambev, Danfoss, C&A, Leader, Barry Callebaut, Magazine Luiza e Telha Norte.

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FII vai pré-pagar CRI com recursos de emissão

Uma nova operação de fundo de investimento imobiliário, a do RB Capital Renda I FII, está em vias de receber o registro da CVM, já de roadshow encerrado e com ofertas de investidores recebidas. Trata-se de uma oferta pública de R$ 132.000.053,94 em cotas, sendo que, deste total, R$ 121.466.240,01 se referem a uma emissão primária do fundo, e o restante, de R$ 10.533.813,93, representam uma emissão secundária de cotas atualmente nas mãos do RB Capital Real Estate I - Fundo de Investimento em Participações.

Esta emissão, o tipo de aplicação dos recursos levantados, e a formação da carteira de ativos do fundo trazem para o mercado algumas novidades. O RB Capital Renda I FII foi criado com outro nome, o FII Patrimonial I, o qual tinha um patrimônio líquido de menos de R$ 5,0 milhões. Agora, seguindo sua política de investimentos que prioriza a aquisição de empreendimentos imobiliários construídos e locados na modalidade built-to-suit, com contratos de locação atípicos, o fundo tem como objetivo construir uma carteira com sete grandes locatários nos setores de grandes lojas, centros de distribuição e produção. São eles, espalhados do Paraná à Bahia, imóveis da Ambev, Danfoss, C&A, Leader, Barry Callebaut, Magazine Luiza e Telha Norte.

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Classificação/Outubro - FIDC por Índices de Desempenho

Dando prosseguimento à série mensal que analisa o setor de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), a Uqbar publica a classificação dos FIDC de maior PDD Normalizado (PDDn) e de maior e menor Variação de PDD Normalizada (?PDDn) no mês de outubro.

As classificações não consideram fundos não padronizados e também exclui fundos com nível de Patrimônio Líquido ou de Direitos Creditórios inferior à R$ 10 milhões, evitando-se assim efeitos distorcidos que podem ocorrer no período final de amortização de alguns fundos e comparações com fundos já em fase final de liquidação.

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PDD continua a avançar frente a Atrasos

O montante consolidado de Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) do setor de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) continuou a crescer em outubro a uma taxa marcadamente acima daquelas de outros indicadores consolidados, como por exemplo créditos vencidos e não pagos (Atrasos) e Patrimônio Líquido (PL).

O montante de PDD no final de outubro atingiu R$ 1,44 bilhão, contra R$ 1,29 bilhão no final de setembro, representando um crescimento mensal de 11,6%. Ao mesmo tempo, o montante de Atrasos cresceu de R$ 1,93 bilhão para R$ 2,07 bilhões, o equivalente a 7,2%, e o montante de PL, excluindo o FIDC NP Sistema Petrobras, variou de R$ 32,94 bilhões para R$ 32,16 bilhões, caracterizando uma pequena contração de 2,4%.

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Recorde de participantes em operação de FII

A forte demanda por cotas de Fundos de Investimento Imobiliário pode ser confirmada pela quantidade recorde de participantes na mais recente operação envolvendo esses títulos: a oferta pública secundária de cem mil cotas do FII Parque Dom Pedro Shopping Center. Ver Curta do dia 16/11/2009 “Oferta secundária de FII deve atender demanda crescente no setor"

Registrada na CVM no último dia 18, os coordenadores da oferta, Banco Santander (Líder), Banco Ourinvest e Bradesco BBI, montaram um sindicato de distribuição com 41 corretoras - até então o recorde de participação para uma oferta de cotas de FII era de 32 corretoras. Os participantes do sindicato começaram hoje a receber as formalizações dos pedidos de compra. O lote mínimo é de 10 cotas por investidor. Caso a cota seja adquirida pelo preço da oferta de R$ 1.000,00, ela terá uma rentabilidade mensal garantida de 0,83% por três anos.

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FIDC ganha ação contra cedente que redirecionava pagamentos

O risco de redirecionamento do fluxo de pagamentos é característico de algumas operações de securitização, em especial naquelas em que os créditos cedidos ainda vão ser originados ou formalizados.

Felizmente começa a existir no Brasil um importante precedente jurídico que deverá proteger mais os investidores de operações de securitização expostas a esse risco. O Ideal Educação FIDC acaba de ganhar ação cautelar contra a Fundação das Escolas do Planalto Catarinense visando reverter a situação na qual se encontra há quase um ano.

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Ofertas primárias de FII continuam a vir a mercado

Agora é a vez do Lindencorp Offices Fundo de Investimento Imobiliário. Mais uma oferta primária de cotas de FII foi registrada na CVM, cotas estas que também serão negociadas no mercado secundário na BM&FBOVESPA. Trata-se de 100 mil cotas, a um valor unitário de R$ 1.000,00, para um total de R$ 100,0 milhões.

De forma um tanto de praxe, serão duas emissões: a primeira de 20 mil cotas, as quais, uma vez integralmente subscritas, tornam o fundo constituído e em condições de funcionamento; e a segunda de 80 mil cotas que requer uma subscrição mínima de 1.000 cotas para ser considerada efetiva.

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Oferta secundária de FII deve atender demanda crescente no setor

O Fundo de Investimento Imobiliário Parque Dom Pedro Shopping Center está aguardando para qualquer momento a concessão de registro da CVM para uma oferta secundária de 100 mil cotas a um valor unitário de R$ 1.000,00, para um total de R$ 100,0 milhões. O fundo garante um rendimento mensal mínimo de R$ 8,30 para os primeiros 36 meses após a subscrição das cotas. O mercado tem mostrado apetite crescente por esse tipo de papel. A expectativa da Uqbar é de continuação desta tendência.

A oferta terá como coordenador líder o Banco Santander e ainda como coordenadores o Bradesco BBI e o Banco Ourinvest, este último também administrador. A operação está sendo estruturada pela Brazilian Mortgages.

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