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Retorno estimado dos rendimentos de FII fica em 8,83% p.a.

O retorno estimado médio dos rendimentos dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados no mercado secundário da BM&FBOVESPA ficou em 8,83% p.a. no mês de janeiro de 2010, ligeiramente abaixo das taxas de retorno computadas nos últimos dois meses, que haviam superado os 9,00% p.a.. Este pequeno decréscimo se deu por conta do efeito da valorização de preço das cotas de FII no mês de janeiro.

Conforme previamente descrito na Curta de 23/12/09, Uqbar publica ranking de rendimentos dos FII, o cálculo do retorno estimado dos rendimentos de um fundo leva em conta as distribuições mensais no último ano e o preço da cota do fundo no presente. Para um valor constante de rendimentos, se o preço da cota sobe, o retorno estimado decresce.

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Cresce participação do Investidor Pessoa Física no mercado de CRI

O ano de 2009 registrou aumento significativo da participação do investidor pessoa física na aquisição de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Enquanto em 2007 e 2008 esta fatia não superou 10,0% do total de CRI emitidos, em 2009 houve um salto para mais de 25,0%. Esta tendência está em linha com a maior capacidade recente dos bancos de colocar títulos privados de renda fixa perante investidores pessoa física, decorrente do aumento de interesse de seus clientes por maiores retornos, principalmente daqueles pertencentes a classe Private Banking.

A participação de pessoas físicas em investimentos em CRI deverá se intensificar, de forma indireta, com a Lei 12.024, aprovada em agosto de 2009. Com a nova lei, o benefício fiscal existente para pessoa física que investe em CRI foi replicado através da estrutura dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII). Consequentemente, tornou-se possível a aquisição destes títulos pelo pequeno investidor através da estrutura dos fundos imobiliários e multiplicou-se o potencial de distribuição e colocação tanto das cotas dos FII como dos próprios CRI.

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CRI com lastro residencial em alta

O crédito imobiliário securitizado via Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrou um aumento na participação dos créditos originados junto a pessoas físicas decorrentes da compra de imóveis residenciais, aqueles que compõem o que se denomina lastro residencial. Estes voltaram a crescer em 2009 para 35,3% do total de emissões no ano, depois de terem caído para 14,5% em 2008.

Apesar do montante total de CRI emitido em 2009 ter sido inferior ao do ano anterior, R$ 3,80 bilhões contra R$ 4,70 bilhões, o montante de CRI com lastro residencial securitizado no ano foi recorde, atingindo R$ 1,44 bilhão e registrando um crescimento de 111,2% frente ao ano anterior (R$ 681,6 milhões). Os créditos decorrentes do financiamento de imóveis industriais ou comerciais para grandes empresas, aqueles que compõem o que se denomina lastro corporativo, continuam a representar a maior parte do crédito securitizado anualmente, tendo em 2009 representado 64,7% do total securitizado.

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Rentabilidade efetiva de FII permanece forte nos últimos doze meses

O conjunto de dezesseis Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA nos últimos doze meses, até janeiro de 2010, apresentou uma rentabilidade efetiva média de 42,07% no período. Todos eles tiveram uma rentabilidade acima de 12,00% e seis deles tiveram uma rentabilidade acima de 50,00%.

Publicamos hoje o rankingde rentabilidade efetiva nos últimos doze meses dos FII negociados no mercado secundário. O cálculo da rentabilidade efetiva leva em conta tanto os rendimentos distribuídos pelos fundos como a variação de preço da cota dos mesmos, ou seja, este ranking é um retrato completo e comparativo da rentabilidade dos FII.

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Continental Square Faria Lima na frente em rentabilidade efetiva em janeiro

Replicando em grande parte a classificação do ranking de variação mensal de preço de cota no mês de janeiro, publicamos hoje o ranking de rentabilidade efetiva mensal para o mesmo mês, no setor de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados no mercado secundário na BM&FBOVESPA. Como a volatilidade mensal dos preços das cotas dos FII tem sido alta o suficiente para ser a causa determinante no cálculo da rentabilidade efetiva, os dois rankings tem exibido classificações bem parecidas.

Conforme descrito na Curta de 21/12/09, FII Hospital da Criança lidera ranking de rentabilidade efetiva mensal em novembro, que abriu esta série mensal, a rentabilidade efetiva é calculada usando-se a Taxa Interna de Retorno (TIR), levando-se em conta os rendimentos distribuídos pelos fundos no respectivo mês e a variação de preço de cota dos mesmos.

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Primeira oferta pública de um Fundo de FII

Ontem, 11 de fevereiro, foi concedido pela CVM o registro para a primeira oferta pública de cotas de um Fundo de Investimento Imobiliário (FII) que será dedicado a investimentos em cotas de outros FII. Trata-se do BC Fundo de Fundos de Investimentos Imobiliários FII. Serão R$ 30,0 milhões relativos a uma emissão de 300 mil cotas a um valor unitário de R$ 100,00.

O valor mínimo para aplicação será de R$ 10.000,00, correspondente ao nível mínimo da faixa de valores comumente praticados para as aplicações mínimas em ofertas públicas de cotas de FII. Após a integralização das cotas, as mesmas serão negociadas no mercado secundário na BM&FBOVESPA.

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Petra assume controladoria de onze FIDC

A PETRA - Personal Trader CTVM (Petra) assumiu a responsabilidade pela controladoria de onze Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que antes era realizada pelo Banco Santander. A corretora, que já era responsável pela administração e gestão destes fundos, passa, a partir de janeiro, a responder também pela controladoria destes.

A corretora entrou no mercado de FIDC em 2005 com atuação em estruturação, gestão e administração de fundos originados junto a empresas de fomento mercantil. No final de 2006, a Petra contava com a administração de cinco FIDC, que somavam um patrimônio líquido de R$ 49,7 milhões. Em dezembro de 2009, a corretora administrava dezenove fundos, totalizando um patrimônio líquido de R$ 442,5 milhões, e ocupava a 15° posição no ranking de administradores de FIDC por montante de patrimônio liquido.

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Valorização de cotas de FII nos últimos doze meses continua alta

A rentabilidade do setor de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociáveis no mercado secundário da BM&FBOVESPA, medida em períodos anuais, continuou a apresentar alto desempenho.

Somente a parte da rentabilidade das cotas devida à variação de preço fechou o período de doze meses terminado em janeiro de 2010 com uma valorização média de 29,0%. Levando-se em conta que a rentabilidade efetiva das cotas é composta pela valorização de preço e pelos rendimentos mensais distribuídos, e que estes últimos por si só provêm, em média, uma rentabilidade líquida acima da taxa de DI, tem-se um quadro de uma indústria que continua a apresentar altos níveis de desempenho.

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Maioria de cotas de FII se valorizam em janeiro

No mês de janeiro de 2010, o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) voltou a apresentar tendência de alta. Desde o pico do mercado, em outubro passado, o mercado vinha sofrendo um ajuste baixista. Mas, a partir do começo do ano, a grande maioria dos FII negociados na BM&FBOVESPA passou a mostrar valorização de preços de suas cotas.

Publicamos abaixo o ranking de variação mensal de preço de cotas de FII no mês de janeiro de 2010, conforme série iniciada em dezembro, dentro da cobertura completa da rentabilidade no setor de FII que a Uqbar vem desenvolvendo. Dos vinte FII que tiveram negociação em dezembro e janeiro, 15 apresentaram movimento de alta. Se não considerarmos variações em termos de valor de mercado e montante negociado dos diferentes fundos, a média de variação mensal de preço de cotas no mês de janeiro de 2010, para todos os fundos, foi de 2,59%. Para efeito de comparação, a mesma média calculada para o mês de dezembro de 2009 foi de - 0,91%.

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Montante de secundário de FIDC encolhe em janeiro

O montante consolidado de negócios no mercado secundário de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) caiu drasticamente no mês de janeiro de 2010, apesar do número de negócios ter aumentado em relação aos últimos dois meses de 2009.

Foram R$ 8,5 milhões de montante em negociações registradas na Cetip e R$ 9,8 milhões na BM&FBOVESPA, fazendo que o valor total negociado na bolsa paulista superasse o valor total registrado na Cetip, feito incomum neste mercado. Em termos de número de negócios, foram 16 na BM&FBOVESPA e 18 na Cetip.

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