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FII Hospital da Criança lidera ranking de rentabilidade efetiva mensal em novembro

Iniciando mais uma série mensal de rankings de rentabilidade no setor de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), a Uqbar publica hoje o primeiro ranking de rentabilidade efetiva mensal dos fundos negociados no mercado secundário, aplicável ao mês de novembro de 2009.

A rentabilidade efetiva é calculada usando-se a Taxa Interna de Retorno, levando-se em conta os rendimentos distribuídos pelos fundos no respectivo mês e a variação de preço de cota dos mesmos. Por sua vez, a variação de preço de cota dos fundos é calculada usando-se os preços médios, ponderados pelos montantes negociados, da cota de cada fundo no respectivo mês e no mês anterior (neste caso, nos meses de novembro e de outubro).

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Assembléias FIDC - Novembro 2009

Durante o mês de novembro foram realizadas 15 assembléias gerais de cotistas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC). Abaixo apresentamos as principais decisões destas assembléias organizadas pelos principais assuntos da pauta e em ordem cronológica.

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Classificação/Novembro - Desempenho de FIDC por ativo-lastro

A Uqbar dá continuidade a sua publicação mensal da classificação dos grupos consolidados de FIDC por ativo-lastro, usando como critério os mesmos índices construídos para classificar os FIDC individualmente, quais sejam, o PDD Normalizado, ou PDDn, e a Variação de PDD Normalizada, ou ?PDDn (ver definição dos índices na Curta de 20/08/09 Classificação de Carteiras de FIDC por Índices de Desempenho).

Para cada categoria são apresentados também, o número de fundos e a média do valor dos direitos creditórios (DCµ) por fundo.

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Classificação/Novembro - FIDC por Índices de Desempenho

Dando prosseguimento à série mensal que analisa o setor de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), a Uqbar publica a classificação dos FIDC de maior PDD Normalizado (PDDn) e de maior e menor Variação de PDD Normalizada (?PDDn) no mês de novembro.

As classificações não consideram fundos não padronizados e também excluem fundos com nível de Patrimônio Líquido ou de Direitos Creditórios inferior a R$ 10,0 milhões, evitando-se assim efeitos distorcidos que podem ocorrer no período final de amortização de alguns fundos e comparações com fundos já em fase final de liquidação.

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Financiamento de fornecedores trazem mais três FIDC para o mercado

Três ofertas de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), que serão estruturados cada um com créditos contra apenas um sacado, estão para vir a mercado. Trata-se de duas operações com direitos creditórios de fornecedores da Petrobras e uma de fornecedores da Volkswagen. Os direitos creditórios dos fundos são oriundos de contratos referentes à prestação de serviços, compra e venda mercantil ou fornecimento de bens celebrados entre a Petrobras ou Volkswagen e seus fornecedores. Estes contratos podem fazer referência a produtos ou serviços já entregues (“performados”), sendo que no caso dos fundos da Petrobras podem existir direitos referentes a produtos ou serviços a serem entregues no futuro (a “performar”).

Fornecedores da estatal brasileira poderão ser cedentes do FIDC Fornecedores Petrobras BR2 - Industrial e Serviços (FIDC Petrobras BR2) e do FIDC Fornecedores Petrobras - Industrial e Serviços (FIDC Petrobras), sendo que o montante total de todas as classes de cotas emitidas para cada operação poderá chegar à R$ 100,0 milhões. Segundo seus respectivos prospectos preliminares, as duas operações estão sendo estruturadas de forma bastante similar, cada qual envolvendo uma classe mezanino de cotas subordinadas. Para o primeiro FIDC serão o equivalente à R$ 80,0 milhões em cotas sênior, R$ 10,0 milhões em cotas mezanino, e R$ 10,0 milhões em cotas subordinada júnior. Para o segundo FIDC, a divisão respectiva dos montantes fica assim: R$ 72,5 milhões, R$ 17,5 milhões e R$ 10,0 milhões. O prazo de vencimento final dos títulos é de quatro anos. Interessante notar que a estrutura de reforço de crédito adotada, com títulos subordinados, não tem como principal objetivo mitigar o risco de crédito dos sacados, uma vez que trata-se de um único devedor para todos os direitos creditórios. A subordinação criada visa mitigar riscos relacionados ao desempenho dos fornecedores. Além do risco de continuidade da própria empresa fornecedora dos serviços/produtos, o fluxo de caixa dos direitos creditórios poderá estar exposto a riscos de natureza operacional, como atrasos em cronogramas de entrega dos serviços/produtos, tendo como consequência a postergação ou até mesmo o cancelamento da obrigação de pagamento pelo sacado.

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Participação expressiva de pessoas físicas em ofertas públicas aumenta expectativas sobre mercado secundário de FII

Duas ofertas públicas de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) estão estabelecendo um novo patamar de participação de investidores pessoa física nas operações deste mercado. A primeira delas, encerrada oficialmente ontem, a do FII Parque Dom Pedro Shopping Center, teve 947 CPF registrados como compradores de R$ 85,3 milhões em cotas de um total de R$ 100,0 milhões oferecidos e subscritos. A segunda oferta é a do RB Capital Renda I FII. Ainda sem anúncio de encerramento publicado, a operação, que totaliza R$ 132,0 milhões, conta com expectativas de uma grande pulverização da base de investidores.

O aumento da frequência e volume de ofertas públicas e o envolvimento crescente do pequeno investidor no mercado de FII contribuem para a expansão da base de investidores no setor e, por consequência, ajudam a consolidar o mercado secundário de cotas de FII negociadas na BM&FBOVESPA.

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Uqbar publica ranking de variação de preço de cota de FII nos últimos 12 meses

Dando continuidade às nossas publicações de séries mensais de ranking de rentabilidade no mercado de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), a Uqbar inicia hoje a série do ranking de variação de preço de cota de FII nos últimos doze meses, sendo este primeiro baseado no período novembro de 2008 a novembro de 2009.

Os preços de cota usados são preços médios do mês ponderados por montante negociado. A opção pelo uso do preço médio ponderado no mês, ao invés do preço do último negócio do mês, se deve às eventuais distorções de preço geradas por negócios de montante muito baixo.

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Uqbar inicia monitoramento de rentabilidade no setor de FII

A Uqbar começa hoje a publicação de um conjunto de séries mensais de rankings de rentabilidade no setor de fundos de investimento imobiliário (FII). A partir de outubro de 2009, com o crescimento de ofertas públicas primárias e secundárias de cotas de FII voltadas para um mercado cada vez mais pulverizado, a base de investidores deste setor passou a se expandir de forma mais acentuada. Antes disso, já a partir de maio deste ano e como resultado de uma expectativa de aumento de demanda por FII, o mercado secundário começou a mudar de patamar em montante negociado. Assim, a Uqbar entende que faz-se necessário um acompanhamento cada vez mais detalhado da rentabilidade deste setor.

Começamos com a publicação do ranking de variação mensal de preço de cotas de FII em novembro. Tal variação se refere apenas à valorização do preço da cota, ignorando-se os efeitos dos rendimentos e ajustando-se o cálculo devido a uma eventual amortização (bastante rara). Os preços das cotas são preços médios das negociações realizadas no mês ponderados pelo volume negociado. Para este primeiro ranking, a variação mensal é calculada em cima da (des)valorização do preço médio da cota entre os meses de novembro e outubro de 2009 e esta variação é denominada variação mensal de preço. Para as cotas que não foram negociadas pelo menos uma vez em cada um dos meses citados, não será calculada a variação e elas estarão ao fim do ranking classificadas como sem negociação.

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Volume de secundário de FIDC se recupera um pouco em novembro

Os negócios no mercado secundário de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) voltaram a crescer um pouco em novembro depois de um mês de baixo volume em outubro. O montante consolidado de negócios de cotas de FIDC, registrados na Cetip ou transacionados na BM&FBOVESPA, foi de R$ 136,8 milhões (30 negociações), representando um crescimento de 22,0% sobre o mês anterior ( R$112,1 milhões em cima de 22 negociações), mas ainda 61,4% abaixo do nível de setembro (R$354,7 milhões em cima de 40 negociações), o mês de maior volume no ano de 2009.

Do montante negociado em novembro, R$ 6,2 milhões se referem a negociações em um intervalo de até 180 dias após a data de emissão da respectiva cota, de tal forma que os R$ 130,6 milhões restantes podem ser caracterizados como negócios do mercado secundário. A cota sênior do FIDC CESP IV foi o título de maior montante negociado no mês de novembro, com um volume de R$ 40,0 milhões. Este é o quarto mês consecutivo que a cota sênior do CESP IV aparece entre os três títulos mais negociados.

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Resolução 3.792 possibilita permanência da Funcef no FII Torre Norte

Em abril de 2007 a assembleia de cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Torre Norte (FII Torre Norte) decidiu pela cisão parcial do fundo. O motivo era a condição de desenquadramento dos investimentos de seu principal cotista, o fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef), devido o advento da Resolução 3.456/07 do Conselho Monetário Nacional (CMN). A nova regulamentação limitava a um máximo de 25% do patrimônio líquido dos FII os investimentos das entidades de previdência privada.

A Funcef , que participou da incorporação do Torre Norte e que na época detinha 83,66% do fundo, não viu outra alternativa senão se desvencilhar de sua condição de cotista majoritário do FII Torre Norte. A decisão da assembleia de abril de 2007 só foi ratificada em nova assembleia em novembro de 2008.

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