S&P Classifica CRI lastreado em debêntures

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brA- (sf)’ à 289ª série da primeira emissão de CRI da Brazilian Securities, no montante de R$ 200,1 milhões. O CRI é lastreado por CCI que por sua vez representam debêntures emitidas pela Rede D’Or São Luiz S.A. Os títulos serão atualizados monetariamente pela variação do IPCA e possuirão juros remuneratórios de até 6,05% ao ano, a ser definido em processo de bookbuilding.

CVM publica ofício-circular sobre agências de classificação de risco

A CVM publicou o Ofício-Circular/CVM/SIN/Nº1/2013 contendo manifestações da Superintendência de Relações com Investidores Institucionais sobre determinados dispositivos da ICVM 521, que regula a atividade de classificação de risco de crédito. Entre outros pontos, no entendimento da superintendência as agências que não tenham obtido seu registro até 01/01/2013 estão impedidas de emitir qualquer nova classificação de risco até que regularizem sua situação. A saber, as agências registradas atualmente são: Austin, Fitch, Liberum, S&P e Moody’s. Entre as agências que entraram com pedido mas ainda não obtiveram concessão do registro estão a LFRating e SR Rating, que aguardam o prazo de até 05/02 e 21/02, respectivamente, para resposta da CVM.

ISEC Securitizadora realiza sua primeira emissão de CRI

A ISEC Securitizadora (antiga Imowel Securitizadora) estreou no mercado, sendo a primeira securitizadora a emitir CRI em 2013. Os titulos emitidos e depositados na Cetip no dia 7 de janeiro totalizam R$ 3,1 milhões. Esta primeira série da primeira emissão da ISEC Securitizadora, emitida em forma escritural, tem remuneração equivalente ao IGP-M acrescido de 11,5%. A operação tem como lastro CCB emitida pela BIB GTB Incorporações e Investimentos, decorrente de financiamento imobiliário concedido pela Companhia Hipotecária Brasileira a ser direcionado para desenvolvimento de empreendimento habitacional no Rio Grande do Norte.

S&P classifica CRI da Cibrasec

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAAA (sf)’ às séries 194 a 205 da 2ª emissão de CRI da Cibrasec no montante total de R$ 60,0 milhões. Os títulos são lastreados por contratos de financiamento imobiliário à pessoas físicas, originados pelo Banco Santander (Brasil) S.A. e garantidos por alienação fiduciária ou hipoteca dos imóveis. A classificação de risco reflete a qualidade de crédito do banco pois os CRI contam com o compromisso do cedente no pagamento dos montantes devidos e obrigação de recompra, em determinados eventos. A rentabilidade equivale a 112,0% da taxa DI.

Negócios de CRI em dezembro ficam abaixo da média anual

O mês de dezembro registrou uma pequena elevação no número de negócios com CRI registrados na Cetip. No total foram 256 transações, nove a mais do registrado em novembro. Porém, apesar do leve crescimento o número ainda é inferior a média do ano que foi de 297 negócios. O montante negociado no mês, R$ 975,1 milhões, foi 12,7% inferior ao registrado em novembro (R$ 1,12 bilhão). Os títulos mais negociados no mês foram, em termos de montante, a 6ª série da 1ª emissão de CRI da Nova Securitização (R$ 178,6 milhões em 1 negócio) e, em termos de número de negócios a 4ª série da 1ª emissão de CRI da Brasil Plural (R$ 86,0 milhões em 39 negócios). No âmbito de negociações ocorridas na BM&FBOVESPA, apenas três negócios ocorreram, totalizando R$ 14,8 milhões, contra treze negócios em novembro que somaram R$ 10,6 milhões.

Sancionada Lei do Built to Suit

No último dia 19 de dezembro foi sancionada a Lei nº 12.744 que estabelece diretrizes para o built to suit. A nova lei altera a redação do art. 4º e acrescenta o art.54-A a Lei 8.245/91, Lei de Locação. As operações de locação built to suit eram celebradas na forma de contratos atípico de locação, uma vez que previam direitos e obrigações retro especificados, diverso de uma simples relação locatícia. Esta modalidade, em específico, corresponde a uma operação na qual duas empresas negociam entre si que a contratada irá: (i) adquirir um imóvel, (ii) construir conforme os interesses da contratante, (iii) obter, por si ou por terceiros, os recursos para a aquisição e construção e (iv) locar o imóvel para a contratante por um determinado prazo. A nova lei deverá trazer maior segurança jurídica para as operações de securitização lastreadas em créditos originados a partir destes contratos de longo prazo e mitigar de forma significativa o risco de pré-pagamento dos títulos lastreados nestes recebíveis.

Fitch atribui classificação de risco à CRI da RB Capital

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘AA-(bra) à 75ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, em montante de R$ 2,2 bilhões. O principal investido é corrigido pela  taxa referencial e acrescido de juros de 6,38% ao ano. A operação consiste na securitização de carteira de financiamentos concedidos pela Caixa Econômica Federal para aquisição de imóveis residenciais.

S&P classifica CRI da RB Capital

A S&P atribuiu hoje a classificação de risco preliminar ‘brAA-’ à 81ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, em montante total de R$ 44,0 milhões. A rentabilidade equivale ao cupom da NTN-B com vencimento em 2022, acrescido de spread de 1,2% ao ano. O valor unitário dos certificados será atualizado pela variação percentual acumulada IPCA. A emissão é lastreada por CCI representativas dos fluxo de contrato de locação atípico entre a Academia Paulista Anchieta Ltda. e o FII Patrimonial IV. Como reforços de crédito, a operação conta com a alienação fiduciária do imóvel e a fiança da Anhanguera Educacional Participações S.A..

Moody’s classifica CRI da RB Capital

A Moody’s atribuiu a classificação de risco definitiva ‘Aa2.br’ às séries 72 e 73 da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, perfazendo o montante de R$ 500,1 milhões. Os CRI são lastreados por créditos imobiliários oriundos de promessa de compra e venda de bem imóvel, garantidos por: (i) fiança prestada pela BR Malls em favor da emissora; (ii) alienação fiduciária de 100,0% da participação da Fashion Mall no Niterói Plaza Shopping em favor da emissora; e (iii) cessão fiduciária de 80,0% dos recebíveis decorrentes de aluguéis de lojistas e exploração do estacionamento do imóvel e da conta vinculada na qual venham a ser depositados tais recebíveis.

Moody’s rebaixa CRI emitidos pela PDG Securitizadora

A Moody’s rebaixou de ‘Aa3.br’ para ‘A3.br’ a classificação de risco da 15ª série da primeira emissão de CRI pela PDG Securitizadora, em montante de R$ 250,0 milhões. Tendo em vista que a classificação de risco do CRI é baseada na capacidade da PDG Realty realizar os pagamentos exigidos sob a CCB que lastreia a operação, o rebaixamento se justifica pelo fato da classificação de risco corporativo da PDG Realty e da CCB terem sido rebaixados e colocados em perspectiva negativa.
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