Situação do BVA afeta CRI da Cibrasec

Na última sexta-feira, a securitizadora imobiliária Cibrasec informou através de fato relevante que está analisando eventuais impactos que a medida decretada pelo BACEN sobre o Banco BVA possa vir a acarretar em seu CRI da 170ª Série da 2ª Emissão. Além de desempenhar a função de coordenador líder do título, o Banco BVA exerce os papéis de custodiante e cedente nesta operação. A 170ª Série da 2ª Emissão de CRI da Cibrasec emitiu apenas um título no valor de R$ 60,8 milhões, cuja rentabilidade-alvo é de 150% da taxa DI.

Nova oferta de CRI em análise na CVM

Entrou em análise na CVM a oferta pública da 77ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da RB Capital Companhia de Securitização. A oferta é de 101.376 títulos com valor unitário de R$ 5.000,04 que somam R$ 506,9 milhões. Atualmente, oito ofertas de CRI estão em análise na CVM totalizando R$ 1,75 bilhão. Até o final de setembro a RB Capital se destacou entre as securitizadoras, apresentando o maior montante emitido em CRI desse ano, de R$ 1,41 bilhão.

Austin classifica CRI da PDG

A Austin Rating divulgou ontem a decisão da reunião realizada em 28/09/2012 de atribuir a classificação de risco ‘brAA-(sf)’ para a 21ª série, classe única, da primeira emissão de CRI da PDG Securitizadora. Porém, o relatório dessa classificação não é público, sendo disponível apenas para representantes da securitizadora. A operação tem lastro pulverizado em 296 CCI emitidas para representar promessas de compra e venda de imóveis residenciais sendo adquiridos por pessoas físicas.

 

Nova oferta de CRI em análise

Entrou hoje em análise na CVM a oferta da 289ª série da 1ª emissão de CRI da Brazilian Securities. Serão ofertados 667 títulos com valor unitário de R$ 300.000,00, totalizando um montante de R$ 200,1 milhões. O lastro da operação consiste em 2 CCI, sendo uma emitida pela securitizadora e outra pelo Banco BTG Pactual. Ambas emitiram o ativo a partir da subscrição de debêntures da Rede D'Or.

 

 

Fitch classifica CRI da RB Capital

A Fitch Ratings atribuiu hoje a classificação 'AAA(bra)' à 94ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital. A operação está lastreada em aluguéis a serem pagos pela PPG Industrial do Brasil Tintas e Vernizes ao Fundo de Investimento Imobiliário Patrimonial II  conforme acordo firmado no contrato de locação atípico, na modalidade build-to-suit, entre as partes. O imóvel objeto da locação, situado em Sumaré (SP), é um centro de distribuição e armazenagem.

Fitch classifica CRI da RB Capital

A agência de classificação de risco Fitch Ratings atribuiu ontem classificação de risco preliminar ‘AA-(bra)(prel)’ à 69ª série da 1ª emissão de CRI da RB Capital, no montante esperado de R$ 375,0 milhões. A operação é lastreada em recebíveis relacionados à locação pela BR Distribuidora de sua sede no Rio de Janeiro. A propriedade a ser locada está em construção, com data estimada de entrega em abril de 2013.

 

Nova securitizadora registrada

Ontem foi registrada na CVM a Aurea Securities. A nova participante do mercado de securitização contratou a Audcorp Auditoria e Assessoria para realizar os serviços de auditoria. Esta é a terceira securitizadora registrada neste ano.

S&P's retira classificação de risco de CRI por falta de informações da Nestlé Brasil

A Standard and Poor's retirou a classificação de risco brAAA dos Certificados de Recebíveis Imobiliários emitidos pela BRPR 46 Securitizadora de Créditos Imobiliários devido a sua dependência da qualidade de crédito da Nestlé Brasil, que não forneceu informações suficientes e atualizadas sobre seu desempenho financeiro.

Nova securitizadora registrada

No dia 23 de julho, foi registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a MBK Securitizadora. A nova participante do mercado de securitização contratou a Veneziani Auditores Independentes para realizar os serviços de auditoria da companhia. Esta é a segunda securitizadora registrada nesse ano.

Mudanças à vista nas ICVM 400 e 480

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou hoje em seu site aos participantes do mercado que foi colocada em audiência pública minuta de Instrução que altera as Instruções CVM nº 400 e nº 480. O objetivo principal é obter a equalização dos prazos de análise em casos nos quais a entidade emissora solicite o registro da companhia e da oferta pública inicial de ações simultaneamente. Para tanto, a Minuta estabelece, na ICVM nº 400, de 2003, um prazo para manifestação da CVM a respeito do atendimento das exigências finais de três dias úteis, no caso das ofertas públicas de ações, e de dez dias úteis, para as ofertas dos demais valores mobiliários.

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