Duas securitizadoras sobem posições nos rankings de CRI em outubro

Apenas quatro Securitizadoras Imobiliárias realizaram emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) em outubro de 2015. Estas emissões adicionaram nove operações e R$ 293,4 milhões ao computo dos rankings, perfazendo, no consolidado entre janeiro e outubro de 2015, um total de 111 operações e R$ 7,76 bilhões.  Como as quatro securitizadoras já haviam realizado emissões no ano de 2015, o número de securitizadoras participantes no ranking ao final de outubro manteve-se inalterado, ainda na marca de dezoito componentes. Todavia, com as emissões realizadas em outubro, duas securitizadoras, RB Capital e Polo Capital, lograram subir posições nos rankings, a primeira quando o critério é o número de operações, e a segunda, por aquele critério, e também sob o critério do montante emitido.

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Aviso ao mercado de CRI de aluguel de hospital é publicado

A RB Capital Companhia de Securitização e a RB Capital DTVM, emissora do CRI e coordenador líder da oferta, respectivamente, comunicam, por meio de Aviso ao Mercado, que foi analisada pela ANBIMA, por meio do procedimento simplificado, o registro da distribuição pública dos CRI da 122ª série da 1ª emissão da emissora para distribuição pública. A oferta perfaz o montante de R$ 183,4 milhões, e os títulos serão lastreados em CCI cedidas pelo FII Northwest Investimentos Imobiliários em Saúde Fund I, representativas de contrato de locação do imóvel denominado Hospital e Maternidade Brasil para a locatária Rede D’or São Luiz S.A.. O principal será atualizado monetariamente pelo IPCA e a remuneração será definida em procedimento de bookbuilding. O anúncio de início da oferta, que deve ocorrer nos termos da ICVM 400 e ICVM 414, está previsto para ser publicado em 4 de janeiro de 2016.

CRI do M.Grupo retêm amortizações para financiar execução de garantias

Seguem abaixo os resumos referentes às assembleias de CRI divulgadas no mês de outubro de 2015.

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Cai o número de instituições financeiras atuando como cedentes de CRI

No cômputo do número de cedentes nas operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidas ao longo de nove meses de 2015, obtém-se um total de 58 empresas e uma pessoa física. Esses cedentes atuaram, por sua vez, em 93 operações diferentes. Ante ao mesmo período de 2014, estes números são comparáveis, denotando que a dimensão do segmento, por este critério, se manteve relativamente estável. Entre janeiro e setembro de 2014, 67 diferentes cedentes haviam atuado em um total de 101 operações. Contudo, embora o contorno tenha se mantido nas mesmas proporções, houve pequenas alterações na composição do perfil de atividade econômica destes cedentes.

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Dez novas operações de CRI são realizadas em setembro

No mês de setembro o mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrou emissões que, somadas, atingiram R$ 463,2 milhões, distribuídas em dez diferentes operações. Comparativamente ao mês anterior, as cifras são 15,3% e 16,7% inferiores, respectivamente, tendo em vista os R$ 546,5 milhões em títulos emitidos em agosto, perfazendo doze operações. Enquanto o montante emitido em setembro representa 6,3% do total combinado dos nove meses de 2015, que já se aproxima dos R$ 7,38 bilhões, a fatia do número de operações é ligeiramente superior, 10,1% das 99 operações emitidas ao fim de três trimestres do ano.

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Agência eleva classificação da 81ª série da 1ª emissão da RB Companhia de Securitização

A S&P elevou a classificação atribuída à 81ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da RB Companhia de Securitização de “brAA-” para “brAA+”. A emissão é lastreada por Cédulas de Créditos Imobiliários (CCI) representativas de direitos de crédito oriundos de pagamentos de aluguéis referentes ao contrato celebrado entre a Academia Paulista Anchieta e o FII Patrimonial IV, relacionado a um imóvel comercial localizado em São Bernardo do Campo- SP. Segundo a agência, a emissão é garantida pela fiança fornecida pela Anhanguera e pela alienação fiduciária do imóvel. A nota reflete a revisão da qualidade de crédito da Anhanguera, uma vez que a classificação atribuída aos certificados depende diretamente da qualidade de crédito da Anhanguera.

Setembro registra queda de volume de secundário de CRI

No mês de setembro de 2015, os negócios registrados na Cetip de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), aqueles mais genuinamente relacionados ao mercado secundário¹, alcançaram o montante de R$ 369,9 milhões. A cifra representa queda de 16,7% em relação ao montante que havia sido negociado no mês de agosto, de R$ 443,9 milhões. Em relação ao número de negócios, o recuo percentual foi menor. No mês de setembro foram registradas 376 transações envolvendo estes títulos, enquanto em agosto o número havia alcançado 412, uma diminuição de 8,7%. Se comparado ao mês de setembro de 2014, quando o montante negociado havia atingido a marca “fora da curva” de R$ 2,04 bilhões, referente a 412 negociações, setembro de 2015 apresentou quedas de 81,9% e 8,5%, respectivamente, em relação a cada indicador. A Figura 1 apresenta a evolução mensal do montante negociado e do número de negócios desde setembro de 2014.

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FII renegociam garantias de CRI com PDG

O BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador dos FII BTG Pactual Fundo de Fundos (BCFF11B) e do FII BTG Pactual Fundo de CRI (FEXC11B), publicou Comunicados ao Mercado para informar que, por meio da BTG Pactual Gestora de Recursos Ltda., respectivo gestor de ambos os fundos, renegociaram com a PDG Realty S.A Empreendimentos e Participações os termos e garantias da repactuação dos CRI da 25ª série da 1ª emissão da PDG Companhia Securitizadora, em conjunto com os demais investidores dos CRI. O administrador, dentre outros, elenca os seguintes termos: (i) em adição à atual garantia (57,56% das ações da REP Real Estate), está sendo incorporado, em regime de alienação fiduciária, um volume adicional de garantia em estoque residencial da PDG; (ii) prorrogação do prazo de vencimento dos CRI para dezembro de 2016; (iii) estabelecimento de patamar crescente de juros remuneratórios do papel; (iv) estabelecimento do pagamento integral da amortização devida em dezembro de 2016; e (v) as receitas provenientes de eventual venda de parte ou da totalidade dos imóveis e/ou SPE em garantia serão destinadas exclusivamente para a amortização antecipada e pagamento de juros dos CRI. Segundo o documento, o saldo devedor atual dos CRI é de R$ 112,5 milhões, dos quais o BCFF11B detém 4,3% (R$ 4,8 milhões) e o FEXC11B 12,5% (R$ 14,1 milhões).  Finalmente, o gestor acredita que dentre as alternativas disponíveis a repactuação era a que melhor atendia aos interesses dos fundos e, consequentemente, dos seus cotistas. O CRI tem como lastro CCI representativas de CCB emitidas pela PDG Realty em favor do Banco Fibra para o desenvolvimento de empreendimentos habitacionais.

Investidores de CRI da Barigui aprovam uso de fundo de reserva para cobrir valor inadimplido pela Petrobras

Seguem abaixo os resumos referentes às assembleias de CRI divulgadas no mês de setembro de 2015.

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Ranking de Securitizadoras Imobiliárias chega a dezoito participantes em 2015

Ao fim de setembro, os Rankings Uqbar de Securitizadoras Imobiliárias para 2015 contabilizaram um total de dezoito participantes, registrados após o ingresso da securitizadora PDG, que realizou neste mês sua primeira emissão do ano. Este é segundo melhor desempenho para o número de securitizadoras participantes dos rankings para este período acumulado do ano, ficando atrás apenas do número referente a 2014 (20). Por sua vez, o cômputo das operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) realizadas nos nove meses de 2015 perfaz um total de R$ 7,37 bilhões. Ao mesmo tempo, o número consolidado de operações emitidas se aproxima da centena, assinalando 97 até o fim de setembro.  

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