Volume de secundário de FIDC se recupera um pouco em novembro

Os negócios no mercado secundário de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) voltaram a crescer um pouco em novembro depois de um mês de baixo volume em outubro. O montante consolidado de negócios de cotas de FIDC, registrados na Cetip ou transacionados na BM&FBOVESPA, foi de R$ 136,8 milhões (30 negociações), representando um crescimento de 22,0% sobre o mês anterior ( R$112,1 milhões em cima de 22 negociações), mas ainda 61,4% abaixo do nível de setembro (R$354,7 milhões em cima de 40 negociações), o mês de maior volume no ano de 2009.

Do montante negociado em novembro, R$ 6,2 milhões se referem a negociações em um intervalo de até 180 dias após a data de emissão da respectiva cota, de tal forma que os R$ 130,6 milhões restantes podem ser caracterizados como negócios do mercado secundário. A cota sênior do FIDC CESP IV foi o título de maior montante negociado no mês de novembro, com um volume de R$ 40,0 milhões. Este é o quarto mês consecutivo que a cota sênior do CESP IV aparece entre os três títulos mais negociados.

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Resolução 3.792 possibilita permanência da Funcef no FII Torre Norte

Em abril de 2007 a assembleia de cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Torre Norte (FII Torre Norte) decidiu pela cisão parcial do fundo. O motivo era a condição de desenquadramento dos investimentos de seu principal cotista, o fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef), devido o advento da Resolução 3.456/07 do Conselho Monetário Nacional (CMN). A nova regulamentação limitava a um máximo de 25% do patrimônio líquido dos FII os investimentos das entidades de previdência privada.

A Funcef , que participou da incorporação do Torre Norte e que na época detinha 83,66% do fundo, não viu outra alternativa senão se desvencilhar de sua condição de cotista majoritário do FII Torre Norte. A decisão da assembleia de abril de 2007 só foi ratificada em nova assembleia em novembro de 2008.

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FII distribuído pela Caixa garante rendimento mensal inicial de 1%

A Caixa Econômica Federal (Caixa) usará sua rede de varejo e base de correntistas para distribuir cotas de um novo fundo de investimento imobiliário, o FII Caixa CEDAE, cujo registro acaba de ser concedido pela CVM. A Caixa será a administradora do fundo e coordenadora da distribuição pública de 68.518 cotas, a um valor unitário de R$ 1.000,00, para um total de R$ 68.518.000,00. O valor mínimo para aplicação inicial é de R$ 10.000,00.

O fundo só entrará em funcionamento caso haja subscrição total das cotas ofertadas. Os recursos captados serão usados para a construção de um novo centro administrativo para a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE), no centro do Rio de Janeiro, a qual será locatária do imóvel do fundo. Com um terreno pertencente à empresa, a CEDAE integralizará 4.500 das cotas que estão sendo ofertadas.

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Mercado secundário de FII se ajusta às ofertas do primário

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) passou por forte queda em termos de volume negociado no mês de novembro. Para um mercado que vinha crescendo consistentemente desde maio deste ano, saltando de uma média mensal inferior à R$ 10,0 milhõesno primeiro quadrimestre para um nível de R$ 24,3 milhões no mês de outubro, o número total de montante transacionado deste mês, de R$ 6,6 milhões, pode aparentar uma mudança brusca de desempenho. Na verdade, há razões para justificar o decréscimo no volume do mercado secundário, sem que estas impliquem em algo negativo para este mercado, muito antes pelo contrário.

Desde 2 de outubro deste ano, somando-se as ofertas públicas primárias e secundárias de cotas de FII registradas na CVM, e que passarão a ser negociadas nos próximos meses no mercado secundário na BM&FBOVESPA, chega-se a meio bilhão de reais. Isto sem mencionar as ofertas em análise na CVM que giram em torno de R$ 2,3 bilhões no momento. Tal volume de ofertas, inusitado na história do setor, já seria o suficiente para explicar um eventual arrefecimento temporário no apetite do investidor no mercado secundário de cotas vigentes de FII.

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FII vai pré-pagar CRI com recursos de emissão

Uma nova operação de fundo de investimento imobiliário, a do RB Capital Renda I FII, está em vias de receber o registro da CVM, já de roadshow encerrado e com ofertas de investidores recebidas. Trata-se de uma oferta pública de R$ 132.000.053,94 em cotas, sendo que, deste total, R$ 121.466.240,01 se referem a uma emissão primária do fundo, e o restante, de R$ 10.533.813,93, representam uma emissão secundária de cotas atualmente nas mãos do RB Capital Real Estate I - Fundo de Investimento em Participações.

Esta emissão, o tipo de aplicação dos recursos levantados, e a formação da carteira de ativos do fundo trazem para o mercado algumas novidades. O RB Capital Renda I FII foi criado com outro nome, o FII Patrimonial I, o qual tinha um patrimônio líquido de menos de R$ 5,0 milhões. Agora, seguindo sua política de investimentos que prioriza a aquisição de empreendimentos imobiliários construídos e locados na modalidade built-to-suit, com contratos de locação atípicos, o fundo tem como objetivo construir uma carteira com sete grandes locatários nos setores de grandes lojas, centros de distribuição e produção. São eles, espalhados do Paraná à Bahia, imóveis da Ambev, Danfoss, C&A, Leader, Barry Callebaut, Magazine Luiza e Telha Norte.

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Recorde de participantes em operação de FII

A forte demanda por cotas de Fundos de Investimento Imobiliário pode ser confirmada pela quantidade recorde de participantes na mais recente operação envolvendo esses títulos: a oferta pública secundária de cem mil cotas do FII Parque Dom Pedro Shopping Center. Ver Curta do dia 16/11/2009 “Oferta secundária de FII deve atender demanda crescente no setor"

Registrada na CVM no último dia 18, os coordenadores da oferta, Banco Santander (Líder), Banco Ourinvest e Bradesco BBI, montaram um sindicato de distribuição com 41 corretoras - até então o recorde de participação para uma oferta de cotas de FII era de 32 corretoras. Os participantes do sindicato começaram hoje a receber as formalizações dos pedidos de compra. O lote mínimo é de 10 cotas por investidor. Caso a cota seja adquirida pelo preço da oferta de R$ 1.000,00, ela terá uma rentabilidade mensal garantida de 0,83% por três anos.

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Ofertas primárias de FII continuam a vir a mercado

Agora é a vez do Lindencorp Offices Fundo de Investimento Imobiliário. Mais uma oferta primária de cotas de FII foi registrada na CVM, cotas estas que também serão negociadas no mercado secundário na BM&FBOVESPA. Trata-se de 100 mil cotas, a um valor unitário de R$ 1.000,00, para um total de R$ 100,0 milhões.

De forma um tanto de praxe, serão duas emissões: a primeira de 20 mil cotas, as quais, uma vez integralmente subscritas, tornam o fundo constituído e em condições de funcionamento; e a segunda de 80 mil cotas que requer uma subscrição mínima de 1.000 cotas para ser considerada efetiva.

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Oferta secundária de FII deve atender demanda crescente no setor

O Fundo de Investimento Imobiliário Parque Dom Pedro Shopping Center está aguardando para qualquer momento a concessão de registro da CVM para uma oferta secundária de 100 mil cotas a um valor unitário de R$ 1.000,00, para um total de R$ 100,0 milhões. O fundo garante um rendimento mensal mínimo de R$ 8,30 para os primeiros 36 meses após a subscrição das cotas. O mercado tem mostrado apetite crescente por esse tipo de papel. A expectativa da Uqbar é de continuação desta tendência.

A oferta terá como coordenador líder o Banco Santander e ainda como coordenadores o Bradesco BBI e o Banco Ourinvest, este último também administrador. A operação está sendo estruturada pela Brazilian Mortgages.

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Secundário se ajusta à nova emissão de FII

O Fundo de Investimento Imobiliário Hospital Nossa Senhora de Lourdes (FII N S de Lourdes) está fazendo uma nova oferta pública primária de cotas, com registro já concedido na CVM, no valor de R$ 45.016.000,00, para financiar a expansão do hospital homônimo. O preço da cota do fundo na oferta será de R$ 170,00, um valor 9% abaixo do preço negociado da cota no mercado secundário na BM&FBOVESPA no dia 10/11, de R$ 186,00, 16% abaixo do preço médio negociado da cota durante os meses de setembro e outubro, de R$ 198,00, e 35% abaixo do preço negociado da cota em uma pequena transação no final de setembro, de R$ 229,00.

O FII N S de Lourdes foi constituído no começo de 2006 quando o hospital realizou a integralização por inteiro da primeira série da primeira emissão do fundo com todo seu patrimônio imobiliário, pelo preço total de R$ 60,0 milhões e valor de cota de R$ 100,00. Uma vez integralizadas as cotas, o hospital promoveu a oferta secundária de todas as suas cotas no fundo, devidamente registrada na CVM. Primeiramente vieram duas séries de 300 mil cotas: a primeira a R$ 100,00 a cota e a segunda saindo com um ágio, a R$ 118,00 a cota.

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Outro mês de aumento no mercado secundário de FII

O montante negociado no mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) continuou a crescer no mês de outubro. Apesar do volume total deste mercado ainda apresentar níveis proporcionais bastante baixos quando comparados aos do mercado secundário de ações, este indicador vem crescendo consistentemente desde maio deste ano.

Em outubro de 2009, R$ 24,3 milhões de cotas de FII foram transacionados nos mercados de bolsa e balcão organizado na BM&FBOVESPA, para um total de 713 negócios. Até maio deste ano, a média mensal era inferior à R$ 10,0 milhões e, desde então, o volume do mercado secundário entrou em ascendência atingindo R$ 20,4 milhões no mês de setembro e subindo mais 19% neste último mês. Pelo critério de número de negócios, outubro apresentou uma ligeira queda em relação à média mensal desde maio, que esteve um pouco acima da marca dos 800.

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