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S&P classifica FIDC Brasil Plural Fornecedores Petrobras

A S&P atribuiu a classificação de risco ‘brA (sf)’ às cotas sênior do FIDC Brasil Plural Fornecedores Petrobras, em montante de R$ 209,5 milhões.  A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por créditos performados e a performar, oriundos de contratos de prestação de serviços, compra e venda e/ou fornecimento de bens à Petróleo Brasileiro S.A. A 1ª série de cotas sênior do FIDC busca um retorno-alvo equivalente a até 128,0% da taxa DI.

BVA tem fundos rebaixados novamente

A Austin rebaixou a classificação de risco das cotas sênior dos FIDC lastreados em créditos originados pelo Banco BVA, sob intervenção do Banco Central. Os FIDC Multisetorial BVA Master II e BVA Master III tiveram suas cotas rebaixadas de ‘brBBB+(sf)’ para ‘brCCC(sf)’, enquanto o Multisetorial Itália foi rebaixado de ‘brA-(sf)’ para ‘brB(sf)’. Todas as cotas avaliadas foram mantidas em Observação Negativa. A motivação foi a piora nos níveis de inadimplência das carteiras ao longo do quarto trimestre de 2012. Segundo a Austin, ainda não é possível ter um real dimensionamento do volume de atrasos, uma vez que ainda não se encontra discriminado o comportamento de pagamento por devedor.

Liberum classifica FIDC SCE II NP

A Liberum atribuiu a classificação de risco 'A(fe)' para as cotas de classe única do FIDC SCE II NP. Os cedentes dos direitos creditórios performados são preponderantemente fornecedores da Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda, devedora, cuja solidez financeira foi considerada na atribuição da classificação. Segundo a agência, a classificação de risco reflete a qualidade de alguns dispositivos presentes no fundo, os quais se materializam em ótimas ferramentas para a gestão de riscos de crédito da carteira e de fungibilidade.

S&P retira Policard II da listagem CreditWatch

A S&P retirou da listagem CreditWatch com implicações negativas e reafirmou as classificações de risco preliminares ‘brAAA (sf)’ e ‘brBBB (sf)’ atribuídas, respectivamente, às cotas sênior e às cotas subordinadas mezanino do FIDC Policard II. Em abril de 2012, a agência colocou as cotas do FIDC em sua listagem CreditWatch com implicações negativas em virtude do potencial impacto devido as dificuldades operacionais identificadas no processo de conciliação dos pagamentos dos direitos creditórios que lastreiam o fundo. Uma vez que a ferramenta para conciliação dos pagamentos pela cedente foi implementada com sucesso, permitindo que os pagamentos fossem identificados em um prazo de até dois dias após a data de pagamento, e houve a transferência da custodia e da administração, a S&P decidiu por retirar o fundo da listagem CreditWatch.

FIDC CESP IV é removido da listagem CreditWatch

A S&P reafirmou a classificação de risco ‘brA-’ atribuído às cotas sênior do FIDC CESP IV e a retirou da listagem CreditWatch com implicações negativas. Em novembro de 2012, o fundo foi colocado em CreditWatch com implicações negativas em virtude das possíveis implicações negativas que uma renovação antecipada, por parte da CESP, das concessões de exploração das usinas Três Irmãos, Ilha Solteira e Engenheiro Souza Dias, poderia provocar sobre a capacidade do FIDC CESP IV de honrar suas obrigações total e pontualmente. Como a empresa optou por não aceitar a renovação antecipada de suas concessões nos moldes propostos pelo governo, a classificação de risco foi retirada da listagem CreditWatch.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Jan/13

Ontem, 67 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.621 negócios que totalizaram R$ 27,0 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 7,6 milhões em 546 negócios.

Novo FII em breve na bolsa

De acordo com o prospecto definitivo do FII CSHG GR Louveira, após o encerramento da oferta, o fundo será negociado na BM&FBOVESPA sob o código GRLV11. A captação está em andamento desde a obtenção do registro da oferta pública no último dia 10 de janeiro. O fundo tem por objetivo o investimento no ativo-alvo denominado Sítio Vera Maria, localizado na cidade Louveira, para desenvolvimento de empreendimentos imobiliários voltados primordialmente para operações logísticas e/ou de distribuição.

Setor imobiliário capta através de debêntures em 2012

Em um ano de tendência de deslocamento das preferências do investidor das opções tradicionais de renda fixa para aquelas associadas ao crédito privado que oferecem retornos diferenciados, as empresas do setor imobiliário exibiram volume recorde de número e de montante anuais de emissões de debêntures. De acordo com o levantamento preliminar feito pela Uqbar para o Anuário Imobiliário 2013, foram 35 operações em 2012, totalizando R$ 6,43 bilhões. O maior número anual de operações até então era de 26, referente a 2011, e o maior montante anual de emissões era de R$ 5,53 bilhões, referente a 2010.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Jan/13

Ontem, 67 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.791 negócios que totalizaram R$ 30,3 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 7,4 milhões em 567 negócios.

Poupança, LCI e CRI registram reversão parcial de tendência em 2012

A crescente força da demanda por crédito imobiliário indicou recentemente que a principal fonte de financiamento imobiliário no país, o estoque de depósitos de caderneta de poupança, pode se tornar insuficiente. Tal prognóstico estaria sendo corroborado pelas evidências de um crescimento relevante de volume de financiamentos viabilizados através de fontes alternativas.

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