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Três fundos aprovam novas emissões de cotas

Veja abaixo estas e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 21/01 a 25/01 de 2013.

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FII JHSF Catarina Corporate Berlim altera regulamento

Veja abaixo esta decisão tomada no âmbito de assembleia de FII divulgada entre 21/01 e 25/01 de 2013.

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Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) - 21-25/Jan/13

Na semana passada foram registrados 34 negócios de cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 32,7 milhões. A cota sênior 1 do FIDC BMG Créditos Consignados VIII apresentou o maior montante negociado (R$ 6,6 milhões) e a cota sênior 1 do FIDC Plural Capital Fornecedores Petrobras apresentou o maior número de negócios (8). Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Indústria de FIDC encerra 2012 com nível recorde de inadimplência

No final de dezembro de 2012, o valor consolidado de Créditos Inadimplentes (Atrasos) dos 268 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) em atividade, dentre os quais não estão inclusos os FIDC Não-Padronizados, representava 9,1% do total de Direitos Creditórios (DC), maior valor registrado da história dessa indústria. Pela segunda vez, consecutiva, este indicador ultrapassa o patamar de 7,0% nos últimos três anos, superando o nível de inadimplência do mês de agosto de 2010, quando a proporção havia atingido 6,82%. No mês anterior registrou-se um índice de inadimplência de 7,2%.

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FII BTG Pactual Fundo de Fundos deliberará sobre nova emissão

O FII BTG Pactual Fundo de Fundos, através de sua Administradora, convocou os cotistas para AGE a ser realizada no dia 07 de fevereiro de 2013. A AGE deliberará acerca de oferta pública no montante aproximado de R$ 500,0 milhões e volume mínimo de R$ 20,0 milhões, e, ainda, na hipótese de aprovação, as principais características das novas cotas do fundo.

Três fundos registrados na CVM

Na semana de 21 a 25 de janeiro três novos fundos foram registrados na Comissão de Valores Mobiliários. O FIDC Multissetorial Valorcred II, administrado pela SOCOPA, e o FIDC JGM LP cujo administrador é o Banco Petra. O único FIDC Não-Padronizado registrado foi o Luxor, em que a NSG Capital DTVM é a administradora.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Jan/13

Ontem, 69 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.612 negócios que totalizaram R$ 37,6 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 11,0 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII Santander Agências (SAAG11) com 675 negócios.

Volume de ofertas em análise indicam contínuo otimismo no mercado de FII

No momento se encontram em análise na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) quinze ofertas públicas primárias de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), totalizando R$ 4,21 bilhões. Adicionalmente, duas ofertas, referentes aos FII CSHG GR Louveira e XP Corporate Macaé, totalizando R$ 348,8 milhões, já foram analisadas pela autarquia e obtiveram o registro nos dias 10 e 11 de janeiro respectivamente. Comparativamente, em todo o ano de 2012 houve 44 ofertas primárias registradas de FII, que somaram um valor um pouco acima de R$ 11,0 bilhões, e quatro ofertas secundárias registradas, que totalizaram aproximadamente  R$ 3,0 bilhões.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 23/Jan/13

Ontem, 70 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.917 negócios que totalizaram R$ 22,6 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 5,0 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII Santander Agências (SAAG11) com 307 negócios.

Fitch rebaixa CRI da RB Capital

A Fitch rebaixou a classificação de risco da 53ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Securitizadora, de ‘Asf(bra)’ para ‘BBBsf(bra)’, em montante de R$ 51,4 milhões. Ao mesmo tempo, a agência manteve a Observação Negativa. A série é lastreada por um contrato de financiamento imobiliário à Ponta D’Areia Holding de Participações para o desenvolvimento de empreendimentos imobiliários no Maranhão, sendo a Cyrela Brazil Realty responsável pelo andamento das obras e pelas vendas de unidades. O rebaixamento reflete a velocidade de vendas de unidades abaixo do esperado e, consequentemente, um nível de reforço de crédito inferior ao projetado. Em até três meses a classificação deverá ser revisada. Caso não apresente maior velocidade de vendas e/ou maior previsibilidade de fluxo de caixa, a operação deverá ser novamente rebaixada.

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